Que tal um case de Apple IIc? Ou um Atari 800XL? Que tal um leitor de cartão SD, no formato do Atari 1050, icônico drive de disquetes dessa plataforma? Ou então um Apple Disk II que é um micro-leitor de cartão SD? Ou ainda um micromonitor para Apple II QUE FUNCIONA?
Gostou? Adorou? Quer um pra você? Vai lá no Retroconnector, e jogue o cartão de crédito na tela! E só para vocês babarem, olha só dois vídeos, o do leitor de cartão que é um mini Disk II, e um outro, do minimonitor:
E o Tezza (Terry Stewart) nos conta que recebeu um telefonema de um sobrinho, que trabalhava numa empresa de telecomunicações. Enquanto ele revirava o forro de uma escola, ele achou alguns micros armazenados no sótão, e inacreditavelmente, nenhuma limpeza de primavera a encontrou. Como a direção da escola não se interessava, lá foi ele ligar para quem se interessasse.
Além de vários PCs comuns, foram encontrados:
Os PC-clones e um segundo Apple Colour Monitor (que estava quebrado) não foram reaproveitados. Todos os computadores tinham pelo menos 15 anos poeira, sujeira e barro. Logo, desmonte, banho, remontagem e reparos, e temos tudo funcionando novamente.
Quer mais detalhes? Clique aqui.
É sabido até do reino mineral de que eu sou fã do “outro Steve” fundador da Apple, “aquele senhor gordinho e simpático” (segundo minha mãe), do qual li a autobiografia, ganhei um autógrafo e o cartão de visitas dele. Sim, estou falando de Steve Wozniak.
Mas a grande e ignara massa idolatra Steve Jobs, o santo com pés de barro da Apple, aquele que morreu no auge, devido a burrice e ao “complexo de Deus” um câncer no pâncreas que não foi devidamente tratado. Pois então, foram feitos 2 filmes sobre Steve Jobs. Um, chamado Jobs, foi estrelado por Ashton Kutcher e saiu em 2013. Outro, Steve Jobs, é estrelado por Michael Fassbender e estreará em 9 de outubro.
Mas além desses filmes, teremos ainda um documentário. O nome é Steve Jobs: The Man In the Machine. E o autor, Alex Gibney, ganhador do Oscar com um filme que não é nada simpático sobre a cientologia (Going Clear: Scientology and the Prison of Belief) debruçou-se sobre a autobiografia de Steve Wozniak, vários depoimentos e entrevistas, e construiu um perfil mais próximo da realidade a respeito do “Estêvão Trabalhos”. Continue lendo E mais um filme sobre Steve Jobs…
Você já ouviu falar da Carte Blanche? Sim, este é um nome com muitos significados. Desde um romance de James Bond (sim, o 007) publicado em 2011 até uma expressão que conhecemos muito bem, que é dar carta branca. E em termos de retrocomputação, o que é a Carte Blanche?
A Carte Blanche também é uma placa de desenvolvimento FPGA para Apple II. Logo, você tem ali um chip FPGA Xilinx XC3S250E (pode ser também o 500E), que pode ser programado para recriar periféricos novos para a família Apple II toda. Se você quiser, ainda é possível expandir a placa com algumas Nanoboards, aí é conectar e usar. Mas por padrão ela já traz suporte a cartões SD, memória, clock, memória Flash, interface IDE e saída SVGA.
Gostou? Quer comprar uma? Bem, no site da AppleLogic não está claro sobre quanto custará ou quando estará disponível. Mas que é interessante, isto é. E se tiver algo do tipo para outras plataformas?
Sim! É justamente o que você leu no título. Nosso australiano predileto desmantela um Apple Lisa para nosso regozijo…
…ah sim, algumas cenas fortes para quem não suporta ver as mazelas do passar dos anos (ainda mais o passar dos anos a beira mar).
Sim, em uma falta de cuidado este vídeo saí repetido mas aceitando a sugestão do Ernandes. Numa tentativa de redenção eu procurei por alguma novidade de hardware ou de software sobre este computador, encontrei material interessante sobre as esqusitices do Lisa e um outro sobre um sujeito programando hoje para a plataforma mas que também já tinham sido usadas. Mas achei uma versão estendida do papo sobre as esquisitices e o legal que vale uma boa leitura na companhia de uma chávena de chá.
E um vendedor no eBay anuncia um item raríssimo! Para colecionador! Imperdível! Em perfeito estado! O autor é um sujeito famoso! E sabe o quê é?
Continue lendo Por que a picaretagem é que nem a zuera: It never ends.
Já faz uma penca de anos que o suporte ao MacOS 9 (não confundir com o OS-9!) foi removido de dentro do sistema operacional dos Macintosh (o Mac OS X 10.5 foi o primeiro a não ter mais suporte ao modo “clássico”). Mas o MacOS clássico é legal, tem um monte de programinhas interessantes (e que não foram portados para o X) e por este motivo Charles Moore escreveu um guia complectivo sobre ele.
( OSNews )
Junte um 6502 e um Arduino Mega 2560, e monte o seu próprio Apple I. Vale lembrar que esse dito cujo era um computador com 4 Kb de RAM e 256 bytes de ROM. Incluiu-se um 6821 PIA e um encoder de vídeo da Signetics. Ou seja, o Apple 1 tem um terminal de 2400 bauds para se comunicar com o mundo exterior.
A notícia boa é que você pode emular a RAM, a ROM, a PIA e toda a lógica feita para “grudar” tudo isso com Arduino.
Se você ficou curioso, há textos bem detalhados sobre o projeto bem aqui e aqui.
Apesar de ser notícia velha, ainda merece ser citada. No dia 27 de novembro de 2014 (ou seja, algumas muitas luas atrás), foi inaugurado em Blumenau, Santa Catarina, um museu dedicado à Apple.
David Jones, o australiano maluco desmontador de aparelhos, está de volta, e desmontando um simpático Apple Lisa.