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40 anos de ícones: a evolução das interfaces gráficas

O pessoal do The Verge produziu uma matéria bastante interessante sobre a evolução das interfaces gráficas nos computadores, partindo lá da mãe de todos os demos (que?) de Douglas Engelbart lá no agora distante ano de 1968, passando pelo Alto da XEROX, Lisa e Macintosh da Apple e chegando na interface do Windows 8 (que para mim foi copiada do HAL).

A história por trás do DOS do Apple II

Todo mundo sabe que Steve Wozniak foi quem projetou o Apple II. E todos também sabem (ou deveriam saber) que ele também projetou a DISK-II, a primeira interface para drives de disquetes do Apple II e que foi toda construída utilizando somente oito integrados. O Woz até fez umas rotinas básicas de E/S para pode transferir blocos da RAM para o disco… Mas ele queria mais, muito mais! Mas ninguém na Apple sabia como começar a escrever um sistema operacional assim… Do zero. E foi assim que eles procuraram alguém de fora e USD$13.000,00 depois, o Apple II ganhou seu sistema operacional! E é esta história que a CNET resolveu contar!

( A2Central )

Episódio 30 – Os Anos Incríveis: Parte B

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Este é o episódio 30 do Retrocomputaria.

Neste episódio, não falamos deste Anos Incríveis, mas dos anos 90, em que, depois da explosão dos anos 80, a indústria de microcomputadores se consolidou.

Completamos a história da bancarrota da Atari Corp., de outras empresas que também fecharam na época (p.ex. Acorn), os dramas pelo que passaram IBM e Apple Computer, o que aconteceu com as linhas de computadores japoneses (sim, falamos de DOS/V) e de quem aproveitou o espaço vazio: padrões da indústria pós-IBM-PC (a partir do AT), MS-DOS (e depois Windows) e os montadores e OEMs do Sudeste asiático.

Também no episódio, a primeira leitura de comentários de 2013.

Ficha técnica:

  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander e Giovanni
  • Duração aproximada: 44 minutos
  • Músicas de fundo: Músicas de micros variados

URLs do podcast:

Download: ZIP

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Episódio 30 – Os Anos Incríveis: Parte A

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Este é o episódio 30 do Retrocomputaria.

Neste episódio, não falamos deste Anos Incríveis, mas dos anos 90, em que, depois da explosão dos anos 80, a indústria de microcomputadores se consolidou.

Depois de uma geral sobre o que aconteceu no mundo e porque o triênio de 1994/1995/1996 é tão importante para nosso podcast, falamos do fim da era dos 8 bits, com os sucessivos encerramentos de modelos por parte de Apple, Atari, Amstrad, Tandy e fabricantes de MSX (leia-se Panasonic). Também falamos da bancarrota da Commodore, do fim da Atari Corp e de características do mercado de videogames.

Também no episódio, a primeira seção de notícias de 2013.

Ficha técnica:

  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander e Giovanni
  • Duração aproximada: 74 minutos
  • Músicas de fundo: Músicas de micros variados

URLs do podcast:

Download: ZIP

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As cinco esquisitices do Lisa

Como parte das comemorações dos 30 anos do lançamento do Apple Lisa (e do Apple IIe também!) que o pessoal da MacWorld está fazendo, Benj Edwards (sim, aquele cara do Vintage Computing and Gaming!) escreveu uma matéria bastante interessante sobre as cinco coisas esquisitas que a Apple implementou no Lisa como a possibilidade de se ter arquivos com nomes duplicados no mesmo diretório e, o bug do ano de 1995 (um hardware tão avançado que o problema com Y2K dele aconteceria 4 anos antes!).

O causo da ROM assombrada

E você achando que a única ação para a posteridade da equipe do Macintosh fora a colocação das assinaturas no plástico injetado da tampa traseira do Macintosh clássico? Através do Juan Castro (nosso amigo, leitor, ouvinte e saltador de tubarões) ficamos sabendo de um causo contado por um membro do NYC Resistor. Ele conta que achou um Macintosh SE jogado no meio da rua — sério, em plena Nova York!

Ele pegou o Mac SE e o levou para a sede da NYC Resistor. Lá eles o testaram e descobriram que estava funcional. Logo, resolveram tirar as ROMs para dumpar (veja a motivação em posts anteriores deles) e disassemblar o conteúdo. Qual foi a surpresa deles em achar trechos de código que não faziam sentido, que não se pareciam com código e nem com trechos de áudio. E após alguns testes eles chegaram nas fotografias da equipe que desenvolveu o computador, escondidas dentro da ROM e só esperando que algum fuçador as encontrasse (ou não).