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Eu não consigo parar de ver essas fotos.

O Ctrl-Alt Museum é um museu (duh) de retrocomputação sediado em Pavia, região da Lombardia, norte da Itália.  Este museu é “uma iniciativa da associação comPVter, uma associação cultural criada com o objetivo de promover e difundir a cultura da história da tecnologia, com foco constante nas tecnologias e inovações emergentes”.

Este será mais um local que eu desejarei visitar numa próxima ida à Europa. Quando essa viagem acontecerá… Só Deus sabe (ou ao menos desconfia). Mas enquanto eu e você não visitamos o museu presencialmente (a entrada custa 8 euros), saiba que eles tem um álbum de fotos no Google Fotos que eu tenho certeza, vocês também não conseguirão parar de ver até acabar – e olha que o álbum é gigante. O site do museu está todo em italiano, mas se você clicar no logo ali em cima, terás uma versão traduzida dele, via Google Translator. Pronto, acabei com a produtividade de vocês. De nada.

PS: Se quiserem colaborar com algum item pro acervo deles, já vai sabendo que eles estão atrás de um Enterprise 128, um Commodore MAX, um Apple IIc+… Se quiser colaborar, é só entrar em contato com eles.

E como foi a MSXRio’2023?

Pessoal, o relato do evento está no site da MSXRio, mas podemos dizer que foi muito bom. O álbum de fotos já está no ar, e se você tiver alguma foto que queira acrescentar, pode contactar o povo que eles adicionam. Tem também o álbum de fotos do Augusto Baffa, no Google Fotos. Mas é possível resumir o encontro numa palavra: Sucesso. Maiores detalhes estão lá no çáite. CORRÃO!

E como foi o encontro do Canal 3-RJ?


Então, no último dia 8 de setembro, houve o 9o encontro do Clube Canal 3, no Rio de Janeiro. O encontro juntou perto de 100 pessoas, houve sorteios e muita, mas muita coisa interessante para ver: Campeonato de Bomberman, Street Fighter 2 em maleta, controles imensos e complexos para Xbox, uma exposição bem completa de clones do NES feitos e vendidos no Brasil (18 consoles!), muita coisa para venda… Meu álbum de fotos no Flickr está aqui disponível para todos que quiserem ver.
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Museu do Videogame Itinerante – 2017 e 2018

Chegou aquele período do ano onde alguns vão pra rua, curtir a festa de momo. Alguns ficam em casa descansando, se preparando para a loucura que será o ano. E ainda tem alguns loucos que saem de casa e vão a encontros retrocomputacionais (como alguns de nós).

Então, para abrir o sábado de Carnaval, enquanto as escolas de samba do Grupo Especial não entram na Marquês de Sapucaí, seguem fotos da exposição do Museu do Videogame Itinerante. Este museu é reconhecido pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) e não tem sede fixa. Como o nome diz, é itinerante, fazendo exposições por todo o país. São mais de 300 equipamentos expostos, dos últimos 45 anos. Todos os nossos kudos ao Cleidson Lima, curador do museu.

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Jaú 2017 – as fotos


Nos dias 2 a 5 de novembro de 2017, teve lugar na Escola Técnica Industrial de Jaú – São Paulo, mais um encontro de usuários de MSX. Esse é o 19o ano de encontro, e para mim, o 15o ano em que vou até aquela calorenta e simpática cidade para fudebar sobre MSX, encontrar amigos, bater papo, comprar sapatos femininos (não, quem compra é a Cláudia), enfim… Tudo isso e mais alguma coisa, e não necessariamente nessa mesma ordem.

Como sempre faço, publiquei um álbum de fotos, com tudo o que eu reuni. Em tempos de WhatsApp e Instagram, consegui amealhar no total 200 fotos e 5 vídeos, para o nosso deleite. Nem todas as fotos são minhas, e nem todas as fotos aqui são inéditas: Se você segue o nosso Instagram, viu algumas delas. Mas consegui agrupar tudo, colocar em ordem (levemente) cronológica e tratá-las, para preservar para a posteridade (ou até quando o Flickr durar).

Bem, vamos parar de enrolação, clique aqui para ir pro álbum, e se tudo ocorrer bem, nos vemos em 2018 para comemorar os 20 anos desse encontro!

Música para os nossos ouvidos retro… E surpresas!

Vocês já devem ter ouvido falar da história do disco do Radiohead contendo um software para ZX-Spectrum, certo? Não? Então clica aqui e vá ler o que saiu no Tecnoblog a respeito.

Mas não viemos falar de OK Computer, viemos falar de álbuns como o Katerstimmung, cheio de músicas em SID feitas pelo Philip Gross, cujo objetivo é “manter a alma do SID“, segundo o próprio autor. No Vintage Is The New Old tem uma matéria mais completa, inclusive com uma breve entrevista. O álbum está todo disponível para download de forma gratuita, ou seja: Pode virar um Retrohitz no futuro próximo.

Cortesia dos nossos chapas do Hack n’ Cast e do MH AGDevs, além do e do KlaxMSX, via Twitter.

Visita ao quarto de bagunça mais fantástico que conheci pessoalmente.

A mesa redonda na Campus Party foi a primeira oportunidade que tive, em mais de 20 anos, de conversar com o Marcus Garrett pessoalmente. Explico aí embaixo:

Conheço o Garrett antes mesmo da explosão da Internet, e isso deve ter uns 20 anos. No início dos anos 1990, ele fundou um fã-clube de Uchuu Senkan Yamato (Patrulha Estelar, no Brasil), chamado SYB: Sociedade Yamato do Brasil. E eu era filiado. O clube acabou, surgiu uma lista de discussão, eu assinei… Vi umas reportagens que citaram o Garrett na imprensa, e acabei entrando numa lista de discussão sobre Transformers, a Planeta Cybertron… Que foi fundada pelo Marcus Garrett. Ele chegou a entrevistar pelo telefone o dublador do Líder Optimus pelo telefone, e depois fez o tratamento num estúdio de gravação, gravou o CD e vendeu. Eu fui um dos que comprei. Ele saiu da lista, eu também… Continuamos a nos falar.

Vez por outra, eu ia a São Paulo, e queria combinar para encontrar com ele pessoalmente, conversar num almoço de amigos. Chegamos a combinar eu ir até a casa dele para um jantar, mas naquele dia a filha dele passou mal e o jantar foi para o vinagre. Até que teve o Retrocomputaria, e acabamos nos encontrando novamente, por causa do livro “1983: O Ano dos Videogames no Brasil” (e sua sequência), e culminou com o momento da mesa redonda na Campus Party. Aí, finalmente tiramos uma foto juntos, para celebrar esse momento:
No final do encontro da Videomagia, perguntei ao Marcus se eu poderia ir até o apartamento dele e fazer algumas fotos do famoso “quarto de bagunça” dele, e fui prontamente atendido. O que segue abaixo é o álbum de fotos e os meus comentários a respeito:

Quarto do Marcus Garrett

Comentários:

  • A exibição dessas fotos foram autorizadas pelo Garrett e por mim. Então não fiquem discursando sobre invasão de privacidade.
  • Eu nunca vi, num espaço apertado, tanto equipamento. Acho que o quarto dele tem 6 metros quadrados (2m x 3m).
  • As tomadas são do tipo inglesas, com fusíveis, interruptores e é claro, 220v.
  • O foco da coleção do Garrett são os micros ingleses: Acorn, então, é o q + tem lá. Eu lembrei de 7 Acorn: 2 Archimedes, 1 Electron e 4 BBC-Micro.
  • Mas ele tem também Amstrad, Sinclair, Tatung Einstein, Oric Atmos, entre outros.
  • De intrusos, Apple IIe, CoCo3, um MSX 1…
  • Os posters na parede são um caso à parte: Só filmes dos anos 1980.
  • A paixão por Transformers continua, tanto que você pode ver o Optimus Prime na estante.
  • A parede está com umidade, o que atraiu cupins para as prateleiras. Logo, ele terá que tirar tudo do quarto para fazer uma pequena obra do lado de dentro. Não, não dá para fazer do lado de fora, ele mora no 22o andar…
  • Não vi nenhuma referência a Yamato no quarto dele, infelizmente. Mas deve ter sido eu.

Bem, é isso. Divirtam-se com as 19 fotos que coloquei aí em cima. Se você não gostou de ver direto na página, clique aqui e vá logo para o álbum, todo legendado.