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Sobre Ricardo Pinheiro

Ricardo Jurczyk Pinheiro é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis. Editor do podcast, rabiscador não profissional e usuário apaixonado, fiel e monogâmico do mais mágico dos microcomputadores, o Eme Esse Xis.

HispaMSX BBS, agora com atualizações.


Sim, existem BBS ativos no mundo. Sim, a FidoNet está ativa também. E você pode acessar um BBS exclusivo sobre MSX, há 14 anos no ar… A partir de um MSX com uma placa de rede. Este é o HispaMSX BBS, que sofreu uma grande atualização. Vamos a algumas mudanças:

  • O endereço da FidoNet mudou, de 2:345/111 para 2:341/111.
  • O procedimento de login agora tem mais cara de MSX.
  • A animação do logo de MSX agora tem os créditos do autor: Sonic_aka_T.
  • Mais arquivos para serem usados no MSX na área de arquivos.
  • Atualização no software de gerenciamento, o Synchronet.
  • Módulos de avatar e de pesquisas disponível.
  • Compatibilidade com SSH melhorada.
  • Suporte a encriptação TLS para o serviço FTP (FTPS).
  • Suporte para o Commodore PETSCII, ou seja, torna-o disponível para computadores Commodore 8 bits: PET, C16, C64 e C128.
  • E com isso, suporte a 40 colunas também. Dá pra usar num MSX 1!
  • Interface Web ativa, em modo experimental.

Quer acessar? Seguem aqui como fazer o acesso:

Telnet: telnet://bbs.hispamsx.org
Telnet (PETSCII, 40 colunas): telnet://bbs.hispamsx.org:64
Telnet (PETSCII, 80 colunas): telnet://bbs.hispamsx.org:128
SSH: ssh://bbs.hispamsx.org:1122
FTP: ftp://bbs.hispamsx.org
Web (experimental): https://bbs.hispamsx.org

Procurando hardware para o seu Commodore Plus/4?


Então você resolveu procurar hardware para um Commodore Plus/4, ou como alguns dizem, aquele computador com a cara do TK-95? Pois é, achamos o site que você precisa!
Na seção de hardware do Commodore Plus/4 World, há muita, mas MUITA informação a respeito. Desde os micros até hardware como placas com chips SID feitas na Hungria (o chip de som do Plus/4 é o TED), de cabos para portas seriais (RS-232) a gravadores de fita cassete, de tocadores de MP3 a travas por hardware… Tem um pouco de tudo.

O visual do site é retrô, eu diria… Mas compensa pela quantidade de informação apresentada. E confesso, não sabia da popularidade do Plus/4 em países como a Hungria. Uma boa diversão para um domingo chato.

É Wolfenstein 3D, mas pode chamar de outro nome…


E o Xtreme Retro fez uma matéria sobre os mods do Wolfenstein 3D. Falamos MUITO sobre Doom, no episódio 88 (parte A e parte B), mas o seu antecessor também teve os seus mods. Desde o Dialogue 3D (onde, acredita-se, um diálogo é melhor do que dar um tiro), passando pelo Super 3D Noah’s Ark (sim, um jogo com temática baseada na Arca de Noé!) e com o Wolfenstein 1D. Imaginem como é.

Visitem o site e vejam, tem também mods mais recentes, para os jogos mais novos da série.

Fusion-C: Agora vai!


Nós vamos poupar vocês do falatório, e vamos indicar alguns lugares onde você pode obter informações a respeito dessa biblioteca em C para desenvolver para MSX, usando o SDCC.

Primeiro, indicamos o post do blog do nosso chapa Emiliano Fraga, o MSX Outer Heaven, onde tem uma explicação bem detalhada, em português. Depois, você pode ler mais a respeito no MSX Resource Center. E por último, vá no site da Repro Factory, e baixe a biblioteca, o livro (que você pode comprar na Amazon) e um demo de um jogo que foi feito.

E vamos sentar e escrever código, diacho!

Carmen Sandiego Begins… No Netflix.

Se você foi uma criança nos anos 1980 e 1990, é (quase) certo que você ouviu falar da série de jogos Carmen Sandiego. A criação é da Broderbund, lançado em 1985, edaí teve muitas versões, para computadores e videogames. Basicamente eram jogos educacionais, onde você é um detetive perseguindo uma ladra internacional (a Carmen Isabela Sandiego, ora, quem mais seria?) e por tabela, aprendia a respeito de história, geografia… Uma boa sacada.

Carmen Sandiego teve vários jogos, inclusive um para MSX, não-oficial. Houve também uma série animada da ladra, exibida pela Fox, entre 1994 e 1999.

E agora… O seu retorno, via Netflix. Maiores informações podem ser obtidas a partir de links como esse aqui, dos ovos mexidos. Ou, em inglês, aqui no Polygon. Lançamento no dia 18 de janeiro, ou seja… Ontem, junto com a 2a temporada de Star Trek Discovery. Depois vou lá ver… Porque Discovery eu já vi, ora! Afinal, tenho que produzir também o Dobra Nove, né?

Multiversos no MSX


A Hikaru Games, que fez jogos como Caos Begins (MSXDev’07) e Children of the Night (capa da Clube MSX #2), anunciou um novo jogo para MSX, chamado Multiverse. Não, não sabemos se haverá a sangria, balsas multiversais ou a Terra 26, lar do Capitão Cenoura (sim, são referências obscuras aos quadrinhos da DC).

O jogo é de plataforma com quebra-cabeças. O nome não é à toa, já que existem 2 mundos paralelos, Terra e Fábula (Fable), mecânica a lá Treasure of USAS (sim, dois personagens), 32 Kb para MSX 1 e será lançado na 54a RU Barcelona, em 19 de janeiro de 2019 (ou seja, amanhã!), ao custo de 37 euros. Nada de versão digital ainda.

Aqui tem uma lista de 14 vídeos mostrando o desenvolvimento. E não é que está bem bacana?

Vídeo em tela cheia no MSX.

Depois da onda dos vídeos tocando na Mega-SCSI, agora os vídeos voltam ao MSX. Um teste de execução de um vídeo em tela cheia em um MSX2 (Panasonic FS-A1), tocando um vídeo em tela cheia, usando a versão nova (v. 4) do driver da MMC/SD, fazendo uso do PCM interno do cartucho.

Fonte: ASTERIS, no Tuvíter.