Como você suspeitava, seu espaço hacker nunca será tão fofo e arrumadinho quanto este. Clique na imagem para o tour completo.
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Arquivo da tag: Quinn Dunki
Relembrando: Pinball em Ramos (RJ) neste sábado, 5/4.
Sim, 5 dias a partir da data deste post! Veja como participar clicando aqui.
E aproveitando o assunto pinball, dá só uma olhada no que a minha, a sua, a nossa musa Quinn Dunki arrumou pra brincar:
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Veronica: Programa monitor e o primeiro “port” de jogo!
Agora a Veronica já tem um embrião de sistema operacional capaz de fazer o básico do básico do básico — examinar e alterar o conteúdo da memória, e executar código arbitrário. Mas por enquanto nada de instruções mnemônicas, tem que ser no hexa mesmo. Baby steps.
No linguajar dos fortes, esses programinhas são chamados de monitores. Veja-o em ação:
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Fazendo a Veronica ficar biita
Agora que ela tem teclado e joystick, a minha, a sua, a nossa musa Quinn Dunki fez plaquinha pra colocar no barramento e colocou tudo no gabinete. Olha que lindeza ficou.
O que falta pra Veronica? Ah, sim. Joysticks.
A mais loira das hackers, Quinn Dunki, não abandonou a Veronica para fazer gabinetes de MAME, como poderiam pensar os que acompanham este emocionante folhetim nerd. Durante esse tempo, ela estava tentando fazer um circuito para ler gamepads de NES. Só que deu ruim.
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Seu joystick caseiro nunca será tão f*** quanto este.
Quinn Dunki resolveu dar uma pausa no Veronica pra montar esta belezura aqui. Por que? Porque ela estava com vontade de jogar, oras! Clique na foto para maravilhar-se com a descrição detalhada do processo de construção. (E aprender coisas esclarecedoras sobre a diferença entre joysticks de 4 e de 8 direções.)
Já dá pra meter o dedo na Veronica!
Em outras palavras: O computador Veronica de Quinn Dunki já aceita entrada de dados usando teclado de PC. E não isso que você estava pensando, seu mente suja.
Plantão Veronica informa: ela cresceu mais.
Ou, pelo menos, o barramento. (S-100 feelings.)
A placa principal (vulgo backplane), onde se encaixam todas as placas que compõem o micro em si (CPU, memória, vídeo, I/O…) agora tem mais slots, já que Quinn Dunki, a criadora do Veronica (ou seria da Veronica?) percebeu que só quatro não seriam suficientes.
(Me vem à cabeça certas arquiteturas clássicas que poderiam ter se beneficiado de uma decisão parecida. Mas eu divago.)
Clique aqui (ou na foto acima) onde Quinn conta a aventura que foi criar a placa maior… sem ter que adquirir a versão paga do Eagle (já que a gratuita impõe um limite no tamanho da placa).
Aguardamos ansiosamente o próximo capítulo da série.
Episódio 31 – Mulheres na Computação: Parte B
Este é o episódio 31 do Retrocomputaria.
Neste episódio, (finalmente!) falamos de mulheres na computação, já que dia 8 de março é o Dia Internacional da Mulher. Falamos de mulheres de importância para a retrocomputação: Carol Shaw (a programadora do jogo aí do lado), Sophie Wilson (nascida Roger Wilson), Jeri Ellsworth, a “Cammy”, a Quinn Dunki, além da Zöe Blade e da ComputerHer.
Também no episódio, seção de leitura de comentários e e-mails, e ainda um bate-papo sobre como foi o 4o Encontro de Usuários de MSX de Leme – São Paulo (trollando o Sander, a propósito).
Ficha técnica:
- Participantes: Ricardo, João e Giovanni
- Convidada: Carolina (LoracMustaine)
- Duração aproximada: 62 minutos
- Músicas de fundo: Músicas compostas pela ComputeHer e pela Zoë Blade
URLs do podcast:
- Jeri Ellsworth perdida num mar de arcades… No porão de casa!
- Entrevista com a Moya “Cammy” Jackie, usuária de Amiga (e programadora também).
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O vídeo de Veronica
Volta e meia postamos alguma notícia do Veronica, o computador montado por Quinn Dunki. Agora, por exemplo, Quinn está refazendo o sistema gráfico de Veronica – e, como lembrou o HackaDay, ela se preocupa em documentar tudo – não apenas o que dá certo, mas também o que dá errado, e o que ela fez pra voltar a dar certo.