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Quinta do pitaco: As viagens na maionese – parte 1

Há alguns anos, eu enunciei um teorema, que diz que o ser humano tem a incrível capacidade de ter ideias para os outros fazerem. Este é um fato, ainda mais visto em comunidades retro. Antigamente a conversa era nas listas de discussão (está aí o histórico da MSXBR-L que não me deixa mentir), hoje passou para os grupos de WhatsApp e comunidades do Facebook. A ideia desse texto é falar sobre exemplos, histórias, inviabilidade, e propor alguns caminhos.

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MSX CAS Packager

Ainda há pouco falamos sobre o CASDuino, uma solução para carregar programas em fita cassete no MSX (formato CAS). Então, se você tem interesse em lidar com arquivos no formato CAS, existe o MSX CAS Packager. Essa ferramenta é de linha de comando, tem versões para Windows e Mac OS X e foi escrita em Rust. Ela permite:

  • Listar o conteúdo dos arquivos CAS.
  • Adicionar arquivos a um arquivo CAS.
  • Extrair arquivos de um arquivo CAS.
  • Exportar o arquivo CAS para um arquivo no formato WAV.

Interessado? Clique aqui para conhecê-lo.

Quinta do pitaco: A GR8NET.

Antes de tudo, uma sugestão me foi feita, e foi acolhida: Doravante, essa seção se chamará Quinta do pitaco. Logo, assim como o Retrocomputaria Especial BGM virou Retrohitz, essa seção mudou de nome. Espero que gostem.

Já falamos antes da GR8NET por aqui, então não vamos explicar o que ela é, clica no link que facilita. Mas vamos fazer uma lista das suas capacidades.
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Inferno e El Secreto del Cuatro Vientos, para MSX.

    • O jogo Inferno, lançado na #msxdev Compo 2012 (não confundir com a MSXDev) foi concluído e o povo da Aetherbyte está vendendo. A cópia digital custa US$ 10, mas se você quiser a versão física, terá um desconto.
    • Mal saíram os jogos novos do Kai, e ele já se mete em uma enrascada empreitada. A proposta atual é o jogo El Secreto de los Cuatro Vientos (acho que você entendeu nosso portunhol). Esse é um RPG de autoria de Vitor Sanchéz, misturando futuro com história celta. Ele irá desenvolver o engine do jogo.

MSX SJC 2018: Aberta a temporada de encontros!

Abrindo a temporada de encontros retrocomputacionais em 2018, teremos o já tradicional encontro MSXzeiro de Carnaval, em São José dos Campos, SP.

Se você gosta tanto de Carnaval quanto de vinagre pingado no seu olho (ugh), você é um dos nissos. Então, vale a pena ir lá conferir o encontro! Serão 4 dias de muito bate-papo, jogos, manutenção… E muita fudebagem. O site é https://msxsjc.com.br/2018/. Algumas das mentes em baixa resolução que cometem esse podcast e site estarão por lá, junto com o material do grupo MSXRio, para vender.

Atenção: Se você vai, faça sua inscrição antes. E se você quiser ver como foram os encontros anteriores… Clique aqui para ter acesso à coleção de fotos dos encontros de 2014, 2015, 2016 e 2017.

Chibi Akuma, do Amstrad CPC, agora para MSX e ZX Spectrum

O desenvolvedor Keith S. fez para Amstrad CPC os jogos da série Chibi Akuma. Agora ele quer portá-los para MSX (usando V9990) e ZX Spectrum. Logo, ele está fazendo uma captação de recursos no Patreon, para apoio ao desenvolvimento desses jogos. Se você participar (USD$ 1 por mês, tô pensando em dar uma força), serão duas atualizações semanais de como vai o desenvolvimento.

Gostou da ideia? Então confira lá no Patreon dele.

The Tracker’s guide to MSX music with MuSICA.

O usuário Kumokosi disponibilizou no Twitter um documento de 7 páginas falando sobre composição de músicas usando o editor MuSICA, que trabalha com o formato MML. Está em (bom) inglês, vale a leitura se você tem interesse em fazer seu MSX tocar alguma coisa sua, e não ficar só ouvindo músicas do Moonblaster, MGSel, VGMPLAY e outros. O documento está aqui.

As chamadas da BIOS do MSX… Em planilhas do Excel.

O usuário 1re1 disponibilizou no Twitter uma planilha no formato XLSX (Excel 2007 e superiores) contendo todas as chamadas na BIOS do MSX, incluindo Main ROM, Sub ROMs, etc. Tem o endereço, nome, nome por extenso, se é para MSX 1, 2, 2+ ou Turbo-R, quais registradores usam e alteram, se envolve VDP, PSG ou outros… E por aí vai.

Apesar da planilha estar em japonês, boa parte está escrita em romanji, então é possível aproveitar seu conteúdo. Ah, ela abre normalmente no LibreOffice também, e se você quer baixar, clique aqui ou aqui  para pegar outra, mais completa.

Grato ao amigo KlaxMSX pela dica preciosa.