Convenhamos. Era inevitável.
(Via Lula PPT Generator)
Convenhamos. Era inevitável.
(Via Lula PPT Generator)
Não sei quanto a vocês, mas eu já vi vários projetos de “MSX3” sendo planejados e não sendo concluídos. Alguns estão inclusive na ativa hoje em dia. Vamos lá:
Note que é quase certo que eu esqueci de algum projeto. Aliás, os que devem ser lançados são os dois últimos, além do que já saíram.
Agora temos mais um projeto, o MSX-VR.
RIO DE JANEIRO, BRAZIL WEDNESDAY, MAY 20 11:21 PM
Atividade além do normal.
Engenheiros negam ter conhecimento.
O protótipo está no eBay.
E estes segredos bem-mal guardados estão neste episódio.
Nesta parte do episódio
Falamos dos casos Commodore 65, Amiga AAA, Atari Corp, Europa e Japão e Brasil.
Ah: os trovões ouvidos no episódio foram um oferecimento gratuito da Mãe Natureza (ou de Jack Tramiel, nunca se sabe).
Ficha técnica:
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Depois do Projeto Omega, do MMSX, do Projeto Júpiter, do CIEL 3++, o MSX-on-a-chip montado no Brasil e de tantos outros projetos, conhecidos e desconhecidos… Eis que surge mais um projeto para criar uma nova arquitetura, 100% compatível com o padrão MSX, mas ampliando as características desse micro japonês. E este é o Project Orbit, feito pelo WORP3 (também conhecido como Tjeerd Veenstra), o mesmo responsável pelo MIDI-PAC. citado em episódios anteriores.
Vamos à ficha técnica:
Até agora, o que temos de concreto (?!) é o design do gabinete, que vocês vêem aí em cima. O projeto foi oficialmente apresentado no encontro de Nijmegen, Holanda, e em breve um site dedicado ao projeto estará disponível.
Opinião do editor: Mais um projeto que vai virar vapor. As especificações estão vagas demais. O que penso é que, se a arquitetura é compatível, mas é mais poderosa, deverá ser um ARM com um chip para emulação a nível de hardware. Mas os chips de áudio e vídeo estão vagos demais, e o gabinete, que é o que temos de mais concreto (novamente – ?!) é apenas simpático. Parece até um boato espalhado via email, só falta ter uma página desmistificando-o no QuatroCantos. A favor tem a pessoa que está por trás (e que provou ser competente, com o MIDI-PAC), e o benefício da dúvida. E só. Sinceramente, não sei porque não investir no MSX-on-a-chip, no seu código FPGA, e seguir nessa direção, conforme falamos no episódio 8. Agora… Duvidamos que esse projeto venha à luz, porque se vier… Iremos comprar. Afinal, é MSX.