Marcus Garrett diz-nos (via e-mail) YES WE CAN! Esta plaquinha faz um drive de 3.5 polegadas de alta densidade comum, furreca e velho (porque velho é o seu PC) aparecer para uma controladora Disk II como um drive de Apple com todas suas esquisitices Wozísticas.
Continue lendo Usar drive comum de PC de 1.44MB num Apple II. Pode isso, Arnaldo?
…e mantendo uma unidade física também! Sim, este foi o desafio encarado por Marios Filos, ou mfilos, e que rendeu um longo artigo no blog dele! Tudo bem, ele mesmo conta já havia colocado um emulador HxC com tela LCD e botões dentro de um A600 mas ele preferiu fazer algo diferente, ou seja, instalar o emulador mas tambem manter uma unidade de disquetes de 3,5″.
Neste caso uma unidade de notebook, poxa gente é um A600 e não tem lá muito espaço dentro, ainda mais com uma A630, A604 e mais um monte de coisas — vejam lá as fotos!). E está dividido em uma, duas, três, quatro partes! Todas recheadas de fotos para aqueles que gostam… do um mod pr0n!
Compilado por Herb Johnson. E com atualizações recentes.
Obrigado a Stefano Baron e ao Comodoro Guaraci Souza pela dica.
UPDATE: Quer mais? Michael Haardt, autor de, ora vejam vocês, um BASIC estilo clássico para Linux, vai ao nível hardcore da escovação de bits neste documento.
Estava cá eu, confabulando com meus botões a respeito da Vida, do Universo e de Todas as Coisas quando nosso colega fudeba Emiliano Fraga resolveu compartilhar suas experiências com o emulador de drive E100S, sobre o qual escrevi um tempo atrás e fiquei devendo um follow-up.
O relato do Emiliano consiste exatamente no que fiquei devendo, com uma diferença: para manipular as imagens de disco, ele usa o software para Windows indicado pelo copiador fabricante do hardware, enquanto que eu ignorei olimpicamente tal software e parti para uma rota alternativa – chegando inclusive a algumas conclusões diferentes. Confira aí abaixo.
Continue lendo Explorando um pouco mais o emulador de drive E100S
Todo mundo sabe que Steve Wozniak foi quem projetou o Apple II. E todos também sabem (ou deveriam saber) que ele também projetou a DISK-II, a primeira interface para drives de disquetes do Apple II e que foi toda construída utilizando somente oito integrados. O Woz até fez umas rotinas básicas de E/S para pode transferir blocos da RAM para o disco… Mas ele queria mais, muito mais! Mas ninguém na Apple sabia como começar a escrever um sistema operacional assim… Do zero. E foi assim que eles procuraram alguém de fora e USD$13.000,00 depois, o Apple II ganhou seu sistema operacional! E é esta história que a CNET resolveu contar!
( A2Central )
Entediado com as comemorações neste 31 de dezembro e veio ver se tinha alguma novidade? Sendo assim, antes que o ano acabe, resolvemos deixar disponível aqui a apresentação do CB2k (“CB2k – Um carregador rápido para TK2000 que virou sistema operacional”) pelo seu próprio autor, o Lisias Toledo, na Dev in Sampa do ano que agora se esvai (2012, caso já não se lembre mais).
Deixamos cronometrado e se a sua conexão for boa dará para assistir o filme e ainda voltar para a contagem regressiva!
Corre e pede ao Papai Noel, ao Pai Natal, ao Bom Velhinho, à sua mãe, a seja lá quem for:
Sim, é isso mesmo que você está vendo: É uma mesa em formato de disquete. Mede 70 cm x 45cm x 65cm (LxAxP), toda feita em aço com cortes e detalhes a laser, e tem mais:
Precisa explicar? Bem, ela é feita a mão, sob demanda, e cada uma tem um número de série, único, gravado. O custo é de 720 euros (R$ 1936, no dia em que esse post foi escrito), mais o frete.
Maiores informações nesse link aqui.
Em tempo, se alguém conhecer um marceneiro que faça algo semelhante… Conte-nos sobre a epopéia!
Steven Vaughan-Nichols (sjvn01), da HP, escreveu um artigo bastante interessante contando de forma bastante detalhada a história de como surgiu nosso querido e amado disco flexível, ou disquete para os mais íntimos. Começando lá em 1971, nas mãos de Alan Shugart, passando pela sua popularização com o Apple II, sua difusão pelo mundo (e os disquetes da AOL) e sua aposentadoria mas mãos das mídias ópticas e memórias flash.
Lembram do Drift? Então, a artista plástica Melissa Barron, que também é coautora (ela fez a parte de ASCII art), passou o mês de maio produzindo as capinhas de papel para a edição em disquete de 5,25″ do music disk e ela resolveu postar as fotos da trabalheira que foi fazê-los. Os discos foram encartados na edição de junho de 2012 da revista (em papel, não se esqueçam) Juiced.GS e enviados aos respectivos assinantes.
