Steven Vaughan-Nichols (sjvn01), da HP, escreveu um artigo bastante interessante contando de forma bastante detalhada a história de como surgiu nosso querido e amado disco flexível, ou disquete para os mais íntimos. Começando lá em 1971, nas mãos de Alan Shugart, passando pela sua popularização com o Apple II, sua difusão pelo mundo (e os disquetes da AOL) e sua aposentadoria mas mãos das mídias ópticas e memórias flash.
Ahh, como isso trás ótimas lembranças, nos tempos que eu carregava meus joguinhos compactados em formato arj para os amigos. O pior e que quando um dos discos apresentava problemas bem no processo de descompactar. E as técnicas mirabolantes de se recuperar um diskete, abrir e lavar a película era clássica. E voalá, Its a Live.
As técnicas mais mirabolantes eram, nos discos de 5,25″, a de colocar a mídia um pouco mais para trás quando dava erro de leitura e se mandava tentar novamente e a de pressionar o disco pra dentro durante o acesso (não serviam para josta nenhuma mas eram o super placebo que fazia a leitura dar certo).
Hilário!!
Eu fazia de todos os meios bizarros para recuperar aquele diskete precioso. Por vezes abria o drive de 1.44 e quanto apresentava aquele tec tec tec de leitura, eu posicionava a cabeça de leitura com dedo , forçando-o a ler, colocando umas gotas de alcool para limpar alguma sujeira. Fato que na época não tinha aqueles disketes com somente feltro dentro para limpar as cabeças do Drive de 1.44.
Não tive a felicidade de usar muito os bolachões de 5.25, visto que comecei na era nos 386 e 286, e esses um ou outro vinham com estes drives.
Eu achava o máximo, parecia uma biblioteca de Vinil digital, ehehe!!
Bom, todo mundo tem uma técnica-placebo-infalível para recuperar disquetes que se recusavam a ler/gravar =)
Ainda tenho daquelas caixas de guardar disquetes de 5 1/4, que hoje uso pra guardar CDs de música.