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Mais publicações de retrogaming.

Em 2014, eu ganhei do amigo e desenvolvedor Ronivon Costa uma edição da Retrogamer, uma revista inglesa (em papel) falando exatamente daquilo que mais nós fazemos na frente de um micro clássico, que é… Jogar. Aliás, é essa aí do lado, e acreditem, eu ainda não acabei de lê-la.

Mas os chapas do Vintage Is The New Old nos alertam de um periódico sobre jogos em micros clássicos, The Retrogaming Times. Demoramos tanto para citar aqui que já até saiu um número novo… É uma newsletter bimestral, com análises, resenhas e informações sobre jogos em micros clássicos, como Commodore 64, Apple II e outros. Não tem o charme da edição em papel, mas também pode ser lido em qualquer lugar, inclusive no seu celular, que mal você comprou e já está velho.

E nessa edição em específico, algo quase tão legal e tão retro (ou vintage) quanto nossos micros clássicos: Arnold Schwarzenegger (e jogos relacionados a ele, claro)!

Repórter Retro Nº 029

O Seu Repórter Retro

Bem-vindos a mais uma edição do Repórter Retro.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 29
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 61 minutos
  • Músicas de fundo: Músicas sortidas
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

Não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.

Ultimate-64 ou C64 Reloaded MK2?

De um lado, o Ultimate-64: uma reimplementação da placa-mãe do C64, usando FPGA e permitindo que o usuário insira sua SID. E, se houver demanda suficiente, podendo sair a até 200 euros.

Do outro lado, o C64 Reloaded MK2: uma nova placa-mãe do C64 para quem já tem todos os chips originais.

O pessoal do VITNO está com muita dúvida sobre qual comprar… acho que todo mundo que precisa de uma placa-mãe nova para seu C64 está com esta excelente dúvida.

Música para os nossos ouvidos retro… E surpresas!

Vocês já devem ter ouvido falar da história do disco do Radiohead contendo um software para ZX-Spectrum, certo? Não? Então clica aqui e vá ler o que saiu no Tecnoblog a respeito.

Mas não viemos falar de OK Computer, viemos falar de álbuns como o Katerstimmung, cheio de músicas em SID feitas pelo Philip Gross, cujo objetivo é “manter a alma do SID“, segundo o próprio autor. No Vintage Is The New Old tem uma matéria mais completa, inclusive com uma breve entrevista. O álbum está todo disponível para download de forma gratuita, ou seja: Pode virar um Retrohitz no futuro próximo.

Cortesia dos nossos chapas do Hack n’ Cast e do MH AGDevs, além do e do KlaxMSX, via Twitter.

Repórter Retro Nº 028

O Seu Repórter Retro

Bem-vindos a mais uma edição do Repórter Retro.

Mais uma vez, pedimos desculpas pelo atraso.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 28
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 88 minutos
  • Músicas de fundo: Músicas sortidas
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

Não se esqueça de deixar seu comentário aí­ embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.

Código Morse, Commodore 64…

O site Commodore Spain fez uma matéria interessante sobre usar um Commodore 64 para transmitir e decodificar mensagens em código Morse, um dos primeiros sistemas de codificação usados para transmissão de mensagens.
Só que eles não falam de um projeto fazido por eu pra lidar com código Morse, mas sim equipamentos que eram vendidos para fazer a codificação/decodificação. E acreditem, fizeram dois equipamentos.

Vale a leitura.

Mais um projeto de Commodore 64 em FPGA a caminho.

Esse é para você que ainda não chegou na RetroRio (afinal, o encontro é hoje e amanhã!), ou você que não poderá vir (boo). O Paul Gardner-Stephen tem mantido um blog descrevendo como está sendo o projeto encabeçado por ele sobre a confecção de um computador compatível com o C64/C65 em FPGA. Não por acaso esse é o nome do blog, e é interessante para todos os sonhadores que acham que “é fácil fazer” algo do tipo, “basta ter vontade”. Não, não é fácil, o buraco é mais embaixo (como diz meu pai).

O nome da máquina? Era C65gs. Agora é MEGA65. Parece que “C65” evoca o mesmo fetiche entre os fãs do Commodore 64 do que o termo “MSX 3” faz com os MSXzeiros… Mas o projeto parece bem interessante. Quanto ao currículo do autor, ele participou entre outras coisas, do projeto do LUnix, um sistema semelhante ao UNIX para Commodore 64. Que tal?

Fonte: Vintage Is The New Old.