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Histórias de um programador da Acorn

Paul Fellows conta sua epopeia de desenvolvedor de software para o BBC Micro, e depois para os micros da linha ARM. Clique na imagem para ler, mas antes vá pegar um café porque a história é longa. E em inglês.

Isto é a transcrição de uma palestra que o distinto deu para o Grupo de Usuários RISC OS de Londres em outubro de 2012. Sim, para nossa eterna vergonha (Marcus Garrett, por favor não nos bata), só tomamos conhecimento disso agora, sete meses depois, graças a Ed S via G+.

Wakefield Acorn & RISC OS Computer Show 2013

Nosso amigo Marcus Garrett mandou essa faz um tempo, mas só agora que tivemos condição de parar e ir lá olhar… Dia 20 de abril de 2013 (ou seja, pouco mais de um mês atrás) teve o Wakefield Acorn & RISC OS Computer Show – 2013, encontro inglês da comunidade de usuários dos microcomputadores da Acorn (não, usuário de smartphone com ARM não conta!).

O que rolou lá? Bem… Tem fotos, o site com relatos de como foi, e até vídeos, como esse abaixo. E sim, povo, não foi só o MSX que usou LaserDiscs, o BBC Micro também usou! Apresentamo-lhe o Domesday System!

http://www.youtube.com/watch?v=NozTO7zn8hw

Divirtam-se!

Vídeo do dia: a Acorn apresenta o ARM (1987)

Sim, essa mesma família de microprocessadores que está em trocentos quaquilhões de celulares, tablets, dispositivos embarcados e o diabo a quatro, e já ameaçando comer o desktop, é cria da Acorn Computers, e portanto irmã mais nova do venerando BBC Micro. Abaixo, vídeo promocional da Acorn exibindo seu Archimedes, o primeiro micro a vir de fábrica com a novidade. (Antes disso, ele apareceu como coprocessador opcional do próprio BBC Micro.)

Agradecimentos a Ricardo Bánffy.

Lamentos do que poderia ter sido: Acorn Phoebe

Para combinar com o clima do podcast de hoje

A história da microinformática tem vários casos do tipo: é desenvolvida a geração N+1 de um produto, com especificações para deixar as pessoas babando. Aí… a empresa (ou pelo menos a parte dela responsável por tal produto) vai pro buraco, e o produtaço vai para o Céu das Coisas que Nunca Aconteceram.

É o caso do que seria a segunda geração do RiscPC da Acorn, denominada Phoebe. (Que era o nome de mercado mesmo, não só um nome de código.) Depois de muitas dificuldades técnicas no desenvolvimento e a conclusão de que custaria o dobro de um PC equivalente, puxaram o tubo. Clique na imagem para ler a deprimente história.

Consta que esse amarelo tem um aspecto muito melhor ao vivo. Cortesia de Chris Westcott via G+.

O MSXARM estrela seu primeiro vídeo

PopolonY2K aproveitou o sábado à noite para divulgar o primeiro vídeo de demonstração do projeto MSXARM.

O vídeo está sem som, problema que o PopolonY2K promete corrigir no próximo vídeo, mas é possível ver o MSXARM bootando, entrando em “modo zumbi”, controlando hardwares variados num MSX real de cobaia, controlando um teclado PS/2 e acessando um disco formatado em FAT32.

Protótipo: MSX ARM (“kit de transformação” de MSX2+ em TR)

Volta e meia reportamos aqui sobre projetos envolvendo FPGAs, Arduinos ou outros chips mais poderosos, que permitem aos micros clássicos ganharem “superpoderes” – na verdade, gostamos destes projetos. E quando um projeto desses envolve MSX, a alegria de alguns membros deste Retrocomputaria aumenta ainda mais 😀

Então é previsível a animação do MSX.org com o projeto MSX ARM – um projeto tocado por Rogério Machado com ajuda do PopolonY2K cuja ideia é ter um cartucho com um ARM Cortex-M4 rodando um emulador de Z80/R800 em Assembler, permitindo não apenas aos MSX terem o poder do R800 à sua disposição (ou “transformar” um MSX2+ num Turbo-R, tendo em vista a semelhança das arquiteturas) mas também adicionar diversos poderes ao “mais mágico dos micros”, desde interface SD/MMC até RJ45.

E o melhor: já existem protótipos rolando.

Episódio 6 – Parte C – 16/32 bits

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Bem-vindos ao episódio 6 do Retrocomputaria Podcast. Esta terceira parte é dedicada ao Atari ST, aos micros de 16/32 bits da Acorn e ao Sinclair QL; além disso, temos uma nova seção, a Syntax Error. Esperamos seus comentários sobre o episódio, e esperamos que gostem!

Ficha técnica:

  • Participantes: Ricardo, João, Cesar e o Anônimo.
  • Duração aproximada: 50 min.
  • Músicas de fundo:
  • Músicas de jogos do Atari ST.
  • URLs citadas no podcast:

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