Em outras palavras: O computador Veronica de Quinn Dunki já aceita entrada de dados usando teclado de PC. E não isso que você estava pensando, seu mente suja.
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Plantão Veronica informa: ela cresceu mais.
Ou, pelo menos, o barramento. (S-100 feelings.)
A placa principal (vulgo backplane), onde se encaixam todas as placas que compõem o micro em si (CPU, memória, vídeo, I/O…) agora tem mais slots, já que Quinn Dunki, a criadora do Veronica (ou seria da Veronica?) percebeu que só quatro não seriam suficientes.
(Me vem à cabeça certas arquiteturas clássicas que poderiam ter se beneficiado de uma decisão parecida. Mas eu divago.)
Clique aqui (ou na foto acima) onde Quinn conta a aventura que foi criar a placa maior… sem ter que adquirir a versão paga do Eagle (já que a gratuita impõe um limite no tamanho da placa).
Aguardamos ansiosamente o próximo capítulo da série.
Rodando jogos de Nintendinho no Linux. Não é emulador. Não é remake.
A gente procura se manter fora do assunto videogames, pois nossa raison d’être são os computadores. Clássicos. (Menos o seu PC, que é velho.) Mas volta e meia acontece algo no universo videogamístico que a gente simplesmente tem que mencionar.
E o que foi feito aqui, repetindo, não é um emulador nem um remake. Foi algo várias ordens de magnitude mais heavy metal. Veja abaixo:
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Histórias de um programador da Acorn
Paul Fellows conta sua epopeia de desenvolvedor de software para o BBC Micro, e depois para os micros da linha ARM. Clique na imagem para ler, mas antes vá pegar um café porque a história é longa. E em inglês.
Isto é a transcrição de uma palestra que o distinto deu para o Grupo de Usuários RISC OS de Londres em outubro de 2012. Sim, para nossa eterna vergonha (Marcus Garrett, por favor não nos bata), só tomamos conhecimento disso agora, sete meses depois, graças a Ed S via G+.
Veronica agora pode se lembrar
Olha aí Juan: Quinn Dunki adicionou RAM a Veronica que, conforme observado pelo Hack a Day, agora é Turing complete.
(Quinn também falou de desenvolvimento cruzado para SBCs, pra quem estiver interessado)
Atenção donos de TK2000 & assembleiros em geral
Nosso camarada Lisias Toledo tem um anúncio importante a fazer:
Pronto. Sessão Masoch encerrada.
Após uma semana de trabalho insano (nunca mais faço isto de novo!!!), terminai de OCRizar, checar, comentar, xingar e montar pelo CA65 o fonte em ASM da ROM do TK-2000.
A imagem gerada é idêntica ao DUMP que fiz da ROM do meu TK-2000. =]
Agora é descansar a cuca, esfriar o chifre (tremendo trampo de corno, meu!) e partir pros consertos e pequenas otimizações que achei pela ROM – sem que nada se quebre (o que limita um pouco o que se pode fazer).
De forma que comunico: a primeira revisão da ROM do TK-2000 em 30 anos já está em andamento! =]
(Mas sem prazo definido para entrega!)
Via Google+. O trabalho foi feito a partir do livro TK2000/II – Entendendo a ROM, e você pode conferir o resultado aqui. Voltamos a qualquer momento em edição extraordinária com novas informações.
Viva 6502!
O chip eterno da MOS continua aprontando das suas por aí.
Mark Baseggio postou no YouTube um vídeo mostrando seu experimento computacional com um 6502 e um Atmel. (via)
Enquanto isso, um dos disputantes do Retrochallenge Winter Warmup 2013 veio com uma ideia bem interessante: usar um gravador cassete como memória de massa (há quanto tempo vocês não ouviam esta tradução literal de mass storage?) para seu computador 6502 homebrew. O caminho pode ser acompanhado aqui, e o obrigatório vídeo de “funcionou!” no YouTube vai abaixo.
Como funciona a flag de overflow do 6502?
Se você sempre quis saber como funciona a flag de overflow de um processador… Que tal começar por um dos pilares da retrocomputação? Então aqui vai a explicação matemática e a explicação eletrônica de como funciona a flag de overflow no MOS 6502. Divirtam-se. Ou não.
O crescimento de Veronica
O que Quinn Dunki está fazendo com Veronica? Fazendo a CPU (6502) conversar com a GPU (ATmega324pa) e colocando a VGA no seu lugar definitivo.
Um 6502 em um ambiente embarcado moderno.
Essa saiu no Hackaday:
É comum vermos projetos com Linux embarcado por aí, mas poucos são hacks de hardware. Só que o Matt Porter fez foi acessar um 6502 diretamente, a partir de um ambiente Linux.
Ou seja, vocë pode escrever código para o 6502, carregá-lo e executá-lo a partir de um ambiente Linux. Ficou curioso? Vai lá olhar.