Em vez de simplesmente fazer uns comentários e apontar para o blog da minha eterna e inalcançável musa inspiradora nossa querida Quinn Dunki, achei que este relato da KansasFest 2014 merecia ser traduzido para a Última Flor do Lácio.
Continue lendo Redação “Minhas Férias” do dia: Veronica conhece Kansas City (e vice-versa)
Arquivo da tag: 6502
Vídeo do dia: Mais um computador caseiro com 6502
Com uma personalidade bem commodoresca. (Usa IEC!) O site do projeto fica aqui, e o projeto anterior no qual este se baseou fica aqui.
O autor dos melhoramentos do circuito, Rich Cini, promete (não sabemos pra quando) fazer uma placa de som baseada no clássico PSG AY-3-8910 e um sintetizador de voz baseado no SP-0256AL2, ambos da General Instruments. Vai ficar um belo Frankenstein MSXodore.
Mais da engenharia reversa do 6500/1
E então, continuando o que outrora foi dito no “Engenharia reversa para os fortes“, aqui temos a explicação de como extrair a ROM, a princípio “inextraível”, do MOS 6500/1 e com direito ao circuito que foi utilizado e, claro, as fontes do plotter.
( Ricardo Bánnfy em Retrocomputaria Plus no Facebook )
Mamãe Quinn vai levar Veronica pra passear no Missouri
O épico computador homebrew baseado em 6502 será exibido na recentemente mencionada KansasFest 2014, clássico evento centrado em Apple II mas historicamente tolerante à diversidade retrocomputacional, agora no final de Julho.
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Engenharia Reversa para os Fortes
Vamos começar apresentando a impressora mais lenta do mundo:
OK, estamos cometendo uma injustiça aqui: isso não é uma impressora, e sim um plotter (o 1520 da Commodore) e para o que ele se propõe, que é desenhar gráficos e desenhos em linha, ele funciona muito bem, e em quatro cores.
Ele tem um microprocessador 6502 compatível dentro — claro, estamos falando dos criadores do mítico e memético 1541, como não teria um 6502 dentro? — mas numa forma um pouco diferente e completamente inamistosa a hackers imbuídos da missão de fazer engenharia reversa. Trata-se do 6500/1, que tem dentro do chip 64 bytes de RAM (!!!), 2 KB de ROM programada de fábrica, duas portas de I/O e nenhum barramento de endereços nem de dados! A propósito, esse chip também é usado como controlador de teclado do Amiga.
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DOS 3.2 do Apple II, documentado e disassemblado
Por Don Worth, autor do RPG (de 1978!) Beneath Apple Manor e de vários livros sobre Apple II. Gentilmente digitalizado por Mike Maginnis, a quem o autor cedeu os originais e salvou estes documentos para a posteridade. Obrigado!
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Vai esquentando o ferro de solda aí.
O Superboard III, do qual falamos 2 meses atrás, está prestes a sair do forno. Vince Briel colocou no ar há poucos dias uma página oficial do produto, e anunciou no fórum de discussão.
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Mais uma réplica de um micro clássico (e bem obscuro)
Vendido em forma de kit pela Ohio Scientific entre 1978 e 1981, o Superboard II (ou UK-101 para os súditos da Rainha), baseado no popular processador 6502, teve sucesso razoável na comunidade hobbysta americana. Vince Briel (que já reproduziu o Apple I e outros) e Jac Goudsmith lançam agora o Superboard III.
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Afinal de contas, o que é esse tal de Assembler?
(E a pergunta de um milhão de dólares: é Assembler ou Assembly?)
Bom, seja lá qual for o nome, este excelente artigo no blog C64 Programming do braso-canadense (outro???) Paulo Garcia lhe dará a exata idéia do que nós, os anormais, estamos falando quando mencionamos esse termo.
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Veronica: Programa monitor e o primeiro “port” de jogo!
Agora a Veronica já tem um embrião de sistema operacional capaz de fazer o básico do básico do básico — examinar e alterar o conteúdo da memória, e executar código arbitrário. Mas por enquanto nada de instruções mnemônicas, tem que ser no hexa mesmo. Baby steps.
No linguajar dos fortes, esses programinhas são chamados de monitores. Veja-o em ação:
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