Raspberry Pi. Internet. Cabos seriais. Micros clássicos. Parece bacana isso tudo junto. E é.
Continue lendo Stupid Raspi Tricks: acesso serial para micros clássicos
Raspberry Pi. Internet. Cabos seriais. Micros clássicos. Parece bacana isso tudo junto. E é.
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Uma das coisas que gosto é de utilizar hardwares modernos para aumentar as capacidades de hardwares clássicos. Este caso, envolvendo um Dauphin DTR-1 e um Motorola Lapdock, é um exemplo.
Continue lendo O que acontece quando um Dauphin DTR-1 encontra um Motorola Lapdock?
Cumprindo uma promessa feita no podcast e complementando o nosso post sobre o The National Museum of Computing, segue abaixo um vídeo de pouco mais de 20 minutos compilando cerca de 15 vídeos apresentando o TNMOC, e a visita que fiz acompanhado da minha esposa, no final de julho último.
Se você não viu a apresentação, então clica no link ali de cima e veja nosso post sobre o Museu. O vídeo abaixo é um complemento à apresentação, e modéstia a parte, até que ficou bom, se levar em conta a minha completa inabilidade na edição de vídeos com o Openshot (no Audacity nós se agarantia!).
Bem, sem mais delongas… O vídeo!
PS: No final tem um bônus. Divirtam-se!
No último dia 7 de setembro (também conhecido como Feriado Nacional da Independência do Brasil), teve lugar na sala de estudos da USP-Ribeirão Preto o primeiro encontro de usuários MSX daquela cidade. Organizado pelo Emerson Renato, Fabio Belavenuto e Luís Luca, o encontro teve a presença de vários fudebas MSXzeiros de São Paulo, e alguns do Rio de Janeiro também (como este que vos fala).
O encontro foi ótimo. Para um primeiro encontro, a organização está de parabéns. Aliás, Ribeirão Preto é um ótimo local para encontros: Tem aeroporto e vôo partindo de várias capitais (Passa Medo), o custo em geral é baixo, tem um hotel muito bom perto da USP, e a proximidade com outras cidades do interior de São Paulo que fazem com que o povo que pretende fazer um bate-e-volta não seja penalizado.
Tivemos o ínédito Zemmix Neo (valeu, E1000!), revelações bombásticas, apresentações do kit de 2+ do Fabio, a OptoNET do Luis Luca, Tecnobytes vendendo seus itens (assim como o grupo MSXRio), e a presença do Mestre Renato Degiovani (Mestre com M Maiúsculo!). Foi um dia muito bom, com direito até a lanche!
Fica nossos parabéns à organização, e que tenhamos outros encontros em Ribeirão no futuro! Aqui vai o link para fotos tiradas por:
E ainda temos um vídeo, do Luís Luca, feito com sua câmera quase-full-HD, do tamanho de uma caixa de fósforos.
http://youtu.be/v-XnQZiCTK4
E que venha os próximos, fiquei freguês!
A história oficial, aquela, que às vezes é grafada com H maiúsculo, é contada pelos vencedores; no entanto, a história dos vencidos é tão, ou em muitos casos até mais, importante que a história dos vencedores para entendermos um determinado período.
O parágrafo acima, ou alguma variação menos confusa dele, deve ter servido de inspiração para Brian Bagnall escrever Commodore: A Company on the Edge. Não por acaso, boa parte do livro é gasto confrontando a história oficial sobre a Apple e os Steves, sobre Jack Tramiel (mostrando mais seu lado “bonzinho” e evitando ao máximo falar do escândalo da Atlantic Acceptance), ou mesmo tentando desenhar um Chuck Peddle praticamente como um semideus infalível (tirando sua passagem pela Apple, claro).
Talvez a maior crítica que se possa fazer ao livro, por ser independente do espírito do livro, foi feita pelo Digital Antiquarium; falta um trabalho sério de copidesque, porque em muitos momentos o livro é desnecessariamente maçante de se ler.
A esta altura do campeonato, imagino que o leitor deve estar achando que o livro é uma porcaria. Não, não é, pelo contrário! O livro é fantástico, seminal para entender a companhia de origem canadense e obrigatório na biblioteca de quem gosta de retrocomputação.
O autor vai fundo na busca das pessoas que fizeram a Commodore, não apenas os mais óbvios (Jack, Gould, Peddle, Yannes, Herd), mas vai descendo até os mais obscuros engenheiros. Na medida do possível, sai dos EUA e vai para as operações mundiais da Commodore. Se preocupa em tentar explicar o peculiar processo de decisão da empresa sob Jack Tramiel. Dá um grande espaço aos protótipos que não viram a luz do dia. Não tem medo do tecniquês e das minúcias técnicas, mesmo que acarrete prejuízo da clareza do texto. E ouve os atores da história.
(E a melhor parte é quando Jack Tramiel encontra uma criação de Sir Clive Sinclair. Brian narra tudo quase como um roteiro prontinho para um filme.)
O livro acaba em 1984, logo depois da saída de Jack Tramiel da empresa. Se, por um acaso, isso deixa uma sensação de frustração (Brian promete para este ano lançar um segundo livro, só sobre a era Amiga), por outro lado permite um exercício ótimo, que é ler os últimos capítulos do livro em concomitância com os últimos capítulos do sensacional Atari Inc.: Business is Fun (que você também deveria ler, e cujos autores foram entrevistados na Jogos 80).
Como alguns sabiam (mas a maioria não), eu e minha “senhora” viajamos até o Velho Continente no final do mês de julho de 2013, como parte de uma excursão. Estivemos em 5 países: Itália, Suíça, França, Inglaterra e Espanha. As impressões da Europa serão escritas no meu (quase morto) blog e as (muitas) fotos poderão ser vistas nessa coleção de álbuns aqui.
Mas como eu ia à Terra da Rainha, eu não poderia deixar de visitar aquele que é o mais emblemático dos museus dedicados à computação no mundo: O TNMOC! E eu fui. A apresentação que vocês veem abaixo é uma versão com correções da que foi apresentada durante a RetroRio, em 17 de agosto de 2013, e eu tratei de encher com muito texto para explicar tudo o que está lá. Não vou detalhar muito sobre o museu aqui. Eu e a madame fizemos vários vídeos, e dentro em breve teremos um vídeo compilando todos os vídeos da visita ao TNMOC, publicados no nosso canal no VocêTubo. Quando? Eu ainda não sei, mas será logo. E eu deixei liberado para download. Se quiser baixar, são 10 Mb e 107 slides.
Além das que a gente postou anteontem, tem mais estas:
Pedro Nicodemos: fotos (no Facebook, público mas precisa ter conta pra visualizar)
Marcelo Eiras: fotos, vídeo e vídeo
Cesar Cardoso: fotos
E, por fim, as fotos oficiais com a chancela da Diretoria!
Mais uma vez, agradecemos a presença e o apoio da galera. Namastê!
Pra começo de conversa, a Diretoria agradece a todos que compareceram e apoiaram a Retro Rio 2013, que foi um sucesso e divertidíssima! A localização provou-se extremamente propícia para encontros desse tipo, o apoio do pessoal do Colégio Graham Bell (Alô Profª Rosângela! Alô Rafael!) foi fantástico, e já esperamos ansiosos pela MSXRio de outubro que será lá mesmo!
Pra começar a série de reviews, lá vão algumas fotos e vídeos — minhas, do Daniel Campos e do Emmanoel Ferreira.
Este que vos fala: fotos e vídeo
Emmanoel: fotos
Hélio Ferraz também postou fotos no Caralivro.
Opiniões totalmente subjetivas da parte deste humilde escriba. (E apenas deste, não falo pelos outros escribas igualmente humildes deste igualmente humilde blog.) Discutam.
Continue lendo Opinião: PCs, Macs e as zonas nebulosas entre o Retro, o Clássico e o Velho
Retomando a saga sessentaeoitomilheira de Mestre Jecel (Parte 1, Parte 2, Interlúdio) hoje mergulharemos de cabeça no minimalismo e conheceremos o Computador Mínimo. Também neste capítulo: um assembler 68000 feito em FORTRAN. Para mainframe. Ou melhor, para dois mainframes diferentes. Sim, WTF. Se não acredita, leia abaixo:
Continue lendo 68000 e Uma Noites, por Jecel Assumpção (Parte 3)