Se teve Wolfestein 3D e também Doom era mais que óbvio que chegaria a vez de Quake — mesmo que ele está um pouquinho além do nosso ponto de corte — aparecer aqui no Retrovideoteca e animar seu começo de semana, e de mês, com mais um episódio da série “Game Over” do RetroAhoy.
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Colecionadores e compras online… Outras formas de pagamento.
Antes de nos aproximarmos dos finalmente dessa série que ficou mais longa do que deveria, quero investir um tempo em falar sobre outras formas de pagamento que existem além do Paypal.
Boa parte das compras feitas no exterior aceitam pagamentos via Paypal, o que é muito prático: Só quem comprou algo do exterior nos anos 1990 lembra o sufoco que era pagar um item com vale postal internacional, ou por métodos um pouco mais escusos. Então, vamos falar um pouco desses métodos diferentes agora.
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Colecionadores e compras online… Algumas pontas soltas.
Gente, a série não foi esquecida, mas está no final. Depois de mais de um ano, decidi investir algum tempo para escrever mais alguns posts a respeito. No futuro, pretendo compilar todo o texto em uma página aqui no Retrocomputaria (assim como os meus especiais de retr0bright e pintura), para facilitar a consulta de todos.
Então, ao invés de adicionar conteúdo nos posts antigos, decidi colocar num post novo alguns pontos que achei que cabem esclarecimentos, para então falarmos de formas de pagamento e proxies de compra, fora algo mais que falte. Acredite, eu tinha um roteiro pronto, com o que faltava, mas… Não sei onde foi parar. Logo, vai o que está na cabeça mesmo!
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Retrovideoteca — Doom
Retrovideoteca começando a semana com uma sequência da edição anterior, episódio da série “Game Over” do RetroAhoy sobre ele, claro, Doom o sujeito que criou o gênero first person shooter. Que aliás você até pode rodar em seu Commodore Amiga (turbinado), se quiser.
Retrovideoteca — Wolfenstein 3D
Retrovideoteca trazendo para seu começo de semana com mais um episódio do “Game Over” do RetroAhoy. Hoje um clássico dos jogos eletrônicos em PC mas que até pode ser rodado em computadores clássicos — no caso o Apple IIGS — o Wolfenstein 3D, “obra de arte” de John Carmack e John Romero.
Retrovideoteca — Pinball Dreams
Começando a semana com mais um Retrovideoteca, trazendo mais u episódios de “Game Over” do RetroAhoy com Pinball Dreams da Digital Illusions.
Retrovideoteca — Dizzy
Mais um Retrovideoteca com mais um episódio de “Game Over” do RetroAhoy e hoje é a vez de Dizzy o icônico personagem oval da Code Masters.
Repintando um gabinete de um micro clássico, parte 4: O que não foi… E como acabou.
É claro que eu gastei muito mais tinta do que deveria, mas isto também me serviu de aprendizado. Logo, em trechos onde a tinta ficou falhada, eu mudei a cor, e resolvi experimentar, personalizar a pintura, torná-la original. Só que a fita não ajudava, descolava e levava um pedaço da tinta… Então removi TUDO novamente e de novo. Cheguei a pintar toda a peça de preto brilhante, por dentro e por fora. Claro que por dentro não ficou bom (até grudou papel na parte pintada), mas também não me preocupei tanto com o resultado. Não existe primer em spray, logo eu pensei na época em fazer a base toda em preto brilhante, e pintar por cima. Duas demãos de tinta preta depois… Coloquei o grafite, em várias demãos. Depois, verniz acrílico para proteger a pintura e dar um brilho extra. A peça estava realmente muito bonita, como vocês podem comprovar abaixo:
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Repintando um gabinete de um micro clássico, parte 3: Mais dicas e… Acrobacias.
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Começo o terceiro post da série lembrando-os de não usar tinta em demasia. É uma tentação usar muita tinta, achando que não vai dar certo, e a peça não foi pintada bem o bastante. Lembra o que eu falei de paciência, de não exagerar? Então, sossega. Eu sei que essa ansiedade a gente tem, e por causa dela acabei usando redutor novamente, e novamente, e novamente… Lembre-se que você não resolverá tudo com uma demão de tinta apenas. Pelo contrário, você terá que dar várias demãos curtas. Então acalma-te, pinte, aguarde a tinta secar (na lata tem a indicação de tempo – respeite-o) e pinte de novo. Várias vezes, mas pouco de cada vez, em camadas finas.
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Repintando um gabinete de um micro clássico, parte 2: O processo.
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Continuando a nossa série de pintura, é claro que eu acabei fazendo muita besteira no processo, então como já disse, as fotos estão fora de ordem porque todo o processo foi demorado, até me vencer pelo cansaço. Acima temos algumas fotos de como a peça ficou depois da limpeza do redutor de alto desempenho. Essa faxina eu fiz na casa dos meus pais, por ocasião do Dia das Mães. É, minha mãe fazendo o almoço e eu e meu pai arrancando tinta…
Ah, todas as imagens são clicáveis, então tem versão maior para vocês verem com mais detalhes.
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