John Blythe anuncia para 2019, após o lançamento do jogo Rise of the Pumpkin, a sequência de Foggy’s Quest, chamado… Foggy’s Quest 2: The Lost Treasure of OMK. E pensar que o Foggy’s Quest 1 saiu em 2017… Muito bom!
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Nova versão do Super Trunfo, agora com consoles!

O Centre for Computing History está preparando uma nova sequência para o bem sucedido baralho de cartas de micros, financiados pelo Kickstarter. O novo deck de cartas será composto por 40 cartas, cada um com um console. Em cada ficha técnica temos especificações de hardware, ano de lançamento, total de vendas e o Cool Factor (o “fator legal”). A intenção é cobrar 10 moedas-da-rainha (R$ 54,55) por deck, e a pré-venda está aqui. Aliás, se você quiser comprar o primeiro deck também (eu já tenho o meu), pode ser adquirido nesse link aqui.
Fonte: Vintage Is The New Old.
The Magical Computer Music CD
Em 21 de março de 1985, a CBS (hoje, a Sony) lançou um CD chamado The Magical Computer Music CD contendo 17 faixas, custando 3200 ienes (R$ 119,20). As músicas foram compostas pelo músico japonês Makoto Kurita (também conhecido como Magical Power Mako).
E aí você vai dizer: “Bacana, mas e aí, o que isso tem a ver com retrocomputação?” Bem, o autor usou um Yamaha YIS503, um MSX1. E ele estava equipado com um módulo SFG-01 (com um chip YM2151, um OPM). E na capa tem um micro igual a esse, além de um teclado Yamaha YK-01 e outro MSX 1, um Sony HB-101.
E outra coisa, no final do CD tem 3 faixas de dados, para serem lidos a partir da porta cassete. Legal, não? Bem, saiba que o CD está à venda na Sony Music Shop, a 3240 ienes (ou R$ 120,69). Tem uma resenha bem bacana no site Fond/Sound.
Fonte: MSX Resource Center.
Sapos comendo moscas, agora para Atari ST.

Outro jogo é o Frogs, um jogo feito por Christian Gleiser, da Dr. Wuro Industries. Originalmente é um jogo de Commodore 64 para 4 jogadores. Basicamente são até 4 sapos que irão comer moscas, e ganha quem comer mais. Os gráficos são bem bacanas,
Agora, o jogo foi portado pela ANARCHO Ride Laboratories para o Atari ST.
Opinião: Há mercado para os “novos MSX”?

Outro dia eu estava contabilizando os “novos MSX” que surgiram nos últimos anos, e obtive a seguinte lista:
- MSX On A Chip. A saboneteira mais cara do mundo, foram feitas 5000 unidades. O pai de (quase) todos. Lançado no final de 2006.
- Zemmix Neo (Coreia do Sul). O primeiro clone do OCM, feito com gabinete em metal, exclusivo para o mercado coreano. Placa em formato de asa delta.
- Zemmix Neo (Brasil). O Zemmix Neo feito no Brasil, por Luis Luca, Fábio Belavenuto e Luciano Sturaro. Vendeu mais de 150 unidades.
- Zemmix Neo (Europa). A principal diferença estética dos outros Zemmix Neo é que os cantos são cortados. Só isso. No resto, são idênticos. Feito pela 8bits4ever.
- Zemmix Neo (Espanha). Esse eu não sabia, descobri agora. Só tem referência num fórum, mas parece idêntico ao anterior.
- Mini IQ-3000 (Coreia do Sul). Um tudo-em-um com gabinete em metal também. Também clone do OCM. Somente para o mercado coreano (infelizmente).
- SX-1 (Europa). O projeto da 8bits4ever é uma placa de MSX no formato mini-ITX. Está à venda. E também é baseado no OCM.
- MSX-SM (Brasil). O projeto do Victor Trucco, trocando o FPGA e incrementando o dito cujo. Também é clone do OCM. O SM quer dizer Sem Miséria.
- Multicore 1 e 2 (Brasil). As placas FPGA “mutantes” do Victor Trucco executam cores de diversos micros clássicos, inclusive de MSX.
- MiST, MiSTICA e variantes (Europa). Essas placas FPGA “mutantes” estão disponíveis inclusive na Retroshop portuguesa, mas se te interessar, eles tem representantes no Brasil. Mesma ideia que as placas do Trucco.
- MSX VR (Espanha, ou seja, Europa). O projeto dos espanhóis que o Nishi autorizou o uso do logo, e eu já expressei minha opinião aqui.
- O Zemmix Lite, que comentei ontem e que não vou explicar novamente como funciona, vai lá e leia, é mais fácil.
- EMSX (Espanha). Coisa do Leonardo Padial, espanhol.
- GR8Bit (Rússia). Esse está à venda. É BEM caro e é vendido na forma de kit. Compre, monte e se divirta – ou não. Temos um ouvinte que comprou e ainda não montou, mas desde já ele tem meus parabéns por ter tido a
loucuracoragem de ter comprado. Do mesmo criador da GR8Net. - Orbit (Holanda). Projeto do pessoal do WORP3, que bolou a MIDI-PAC. Sim, vai ter MIDI.
Zemmix Mini?

Na onda dos “mini consoles” (que falamos noutro dia), agora vem da Coréia do Sul um projeto de um Zemmix Mini. Sim, um MSX pequeno. E no que consiste esse dito cujo?
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Nestor Soriano e Kazuhiko Nishi – como foi o encontro?
Konamiman conversou com Kazuhiko Nishi em pessoa, e contou o relato dele no fórum da MSX.org. Não iremos contar tudo (e tirar o pageview de lá). Mas já dá para extrair algumas informações interessantes…
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A história das RU MSX de Barcelona
As RU MSX de Barcelona são dois encontros por ano que ocorrem há mais de 25 anos na cidade catalã, organizados pela Associació d’Amics del MSX. E o 8bits.es resolveu contar essa história. Afie o espanhol e vai em frente.
Seria esse aqui o verdadeiro (ZX-Spectrum) VEGA+?
Vocês acompanharam a confusão do VEGA+, desde o financiamento coletivo até finalmente começarem a entrega. Pois então, um usuário, Dan Birch, começou um projeto para fazer uma versão portátil do filho mais querido de Sir Clive Sinclair, usando impressão 3D e uma versão menor do Spectrum Next.
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Nextor agora é código aberto.
Nos últimos dias 20 de julho e 4 de agosto, Nestor Soriano (aka Konamiman), a mente por trás do Nextor e de tantos projetos bacanas relacionados ao MSX, esteve pessoalmente com Kazuhiko Nishi, no Japão. E entre muitas outras conversas (dizem que tem a ver com isso aqui também), surgiu o papo da licença sobre o código do MSX-DOS.
Não sei quantos sabem, mas o Nextor é feito em C, e parte do código-fonte do MSX-DOS 2. O Konamiman teve acesso ao código (alguém jogou na mão dele), e ele saiu mexendo. Mas ele nunca divulgou por medo de violar licenças de uso.
Pois então, agora ele está autorizado a expor o código para quem quiser ver. A partir de agora, o MSX-DOS 2 (e em decorrência, o Nextor) é código aberto. E adivinhem onde ele está?
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