Todos os posts de Giovanni Nunes

Sobre Giovanni Nunes

Giovanni Nunes (anteriormente conhecido como “O Quinto Elemento”) é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, responsável pela identidade visual de todas as facetas do nosso Império Midiático.

E mais podcasts dos outros

E mais episódios dos podcasts dos outros, o primeiro é o episódio #18 do Open Apple, o podcast tocado por Mike Maginnis e Ken Gagne, e o assunto não poderia ser outro, a última Kansas Fest ocorrida no mês passado. E, para não perder o hábito, lá da Espanha temos o episódio #3 (que é na verdade o quarto) do RetroEntreAmigos* que é um grande bate papo da “patota” do Josua Ckultur sobre jogos clássicos, sejam eles em computadores ou consoles (ainda não o ouvi mas no episódio zero foi explicado como funcionava o mecanismo de trava dos cartuchos do Amstrad GX400).

(*) Atenção, felizmente ele não tem relação alguma com programa de televisão daquele conhecido jornalista esportivo brasileiro. Aliás fico aqui me perguntando como seria um programa de retrocomputação ancorado pelo mesmo… hehehe.

O fim, em definitivo, da Psygnosis

No último 23 de agosto a Sony encerrou as operações do SCE Studio Liverpool, o local que, até 1993, o mundo mundo conhecia com o nome de Psygnosis. Para quem não sabe, uma das mais antigas produtoras inglesas de jogos e responsável por séries (mais que) clássicas como Barbarian (não confundir com Barbarian: The Ultimate Warrior — aliás, outro clássico!) Lemmings, Shadow of the Beast e tantos outros títulos.

A Psygnosis foi fundada em 1983 e comprada pela Sony em 1994, quando passou a fazer integrar a  Sony Electronic Publising, especializando-se na produção de jogos para esta plataforma. Em 2001, ela passou a chamar-se SCE Studio Liverpool, nome utilizado até o encerramento das operações.

(BBC News)

O causo da ROM assombrada

E você achando que a única ação para a posteridade da equipe do Macintosh fora a colocação das assinaturas no plástico injetado da tampa traseira do Macintosh clássico? Através do Juan Castro (nosso amigo, leitor, ouvinte e saltador de tubarões) ficamos sabendo de um causo contado por um membro do NYC Resistor. Ele conta que achou um Macintosh SE jogado no meio da rua — sério, em plena Nova York!

Ele pegou o Mac SE e o levou para a sede da NYC Resistor. Lá eles o testaram e descobriram que estava funcional. Logo, resolveram tirar as ROMs para dumpar (veja a motivação em posts anteriores deles) e disassemblar o conteúdo. Qual foi a surpresa deles em achar trechos de código que não faziam sentido, que não se pareciam com código e nem com trechos de áudio. E após alguns testes eles chegaram nas fotografias da equipe que desenvolveu o computador, escondidas dentro da ROM e só esperando que algum fuçador as encontrasse (ou não).

Trip Hawkings e a inspiração para a Electronic Arts

Houve um tempo em que a Electronic Arts (EA) era, acreditem ou não, mais do que aquele tal jogo de futebol onde todo mundo põe o cheat e fica lá só assistindo a partida acontecer (haha, “imagina na Copa!”). Ela já tem 30 anos de estrada, foi fundada em maio de 1982, já fez, inclusive, um processador de texto e, resgatando um pouco da sua história a edição online da revista EDGE trouxe uma entrevista com Trip Hawkins! Quem? O ex-empregado da Apple que junto com Richard Garriott, Dan Bunten e Bill Budge fundou a Electronic Arts.

(A2Central)

O pesadelo do microdrive do Sinclair

Uma recomendação direta no nosso ouvinte e leitor Leonardo Suaréz, faz algum tempo o Urs Koenig postou uma série de treze vídeos (calma, são curtinhos) sobre sua aventura fazendo a manutenção dos cartuchos e unidades de microdrive do seu ZX Spectrum. Vou deixar aqui o primeiro vídeo e, atenção, contém cenas fortes! Portanto, não babem no teclado ao verem a coleção do sujeito.

Retro Rio, o pós evento

Como diria o Ricardo, os meliantes que cometem tanto este podcast quanto este blog, gostariam de agradecer a todos que participaram da realização desta primeira edição da Retro Rio. E, claro, agradecimentos especiais* ao Daniel Campos, Edson Pereira, Gustavo Rybarczyk (foto), José Luiz, Juan Castro e Marcelo Eiras que, trazendo seus equipamentos, nos ajudaram na produção desta que foi a maior diversidade de computadores clássicos por metro quadrado já vistos na cidade do Rio de Janeiro.

(*) Se eu me esqueci de alguém, por favor, avisem!

O retorno da Cinemaware


A Cinemaware, a empresa por trás de jogos como Defender of the Crown (1986), It Came from the Desert (1989), The Three Stooges (1987), Wings (1990) e tantos outros que animaram a vida de usuários de Amiga, Atari ST, Apple II e, por que não, PC rodando DOS está de volta ao mercado.

Agora está lançando para iOS os The King of Chicago (que teve versões para Amiga, Atari ST, DOS, Macintosh e, acreditem, Sharp X68000) e o já citado, Defender of the Crown. Mas se você prefere os clássicos, saiba que a Cinemaware tem seus jogos clássicos disponíveis para download.

(Amiga.org)

 

Efeméride da semana (passada)

No dia 3 de agosto de 1977, há 35 anos, a Tandy apresentava em uma conferência de imprensa no Hotel Warwick, em Nova Iorque, seu computador pessoal baseado no Zilog Z80, o TRS-80 Modelo I (tudo bem, ele só ganhou o “I” depois do lançamento do modelo II alguns anos depois). E a revista Time montou uma matéria bastante interessante para comemorar o aniversário deste simpático computador.

Curiosidade, o primeiro computador pessoal copiadofabricado no Brasil foi um clone deste cara da foto, o D-8000 e lançado pela DISMAC, em 1981.