Arquivo mensais:janeiro 2019

Carmen Sandiego Begins… No Netflix.

Se você foi uma criança nos anos 1980 e 1990, é (quase) certo que você ouviu falar da série de jogos Carmen Sandiego. A criação é da Broderbund, lançado em 1985, edaí teve muitas versões, para computadores e videogames. Basicamente eram jogos educacionais, onde você é um detetive perseguindo uma ladra internacional (a Carmen Isabela Sandiego, ora, quem mais seria?) e por tabela, aprendia a respeito de história, geografia… Uma boa sacada.

Carmen Sandiego teve vários jogos, inclusive um para MSX, não-oficial. Houve também uma série animada da ladra, exibida pela Fox, entre 1994 e 1999.

E agora… O seu retorno, via Netflix. Maiores informações podem ser obtidas a partir de links como esse aqui, dos ovos mexidos. Ou, em inglês, aqui no Polygon. Lançamento no dia 18 de janeiro, ou seja… Ontem, junto com a 2a temporada de Star Trek Discovery. Depois vou lá ver… Porque Discovery eu já vi, ora! Afinal, tenho que produzir também o Dobra Nove, né?

Multiversos no MSX


A Hikaru Games, que fez jogos como Caos Begins (MSXDev’07) e Children of the Night (capa da Clube MSX #2), anunciou um novo jogo para MSX, chamado Multiverse. Não, não sabemos se haverá a sangria, balsas multiversais ou a Terra 26, lar do Capitão Cenoura (sim, são referências obscuras aos quadrinhos da DC).

O jogo é de plataforma com quebra-cabeças. O nome não é à toa, já que existem 2 mundos paralelos, Terra e Fábula (Fable), mecânica a lá Treasure of USAS (sim, dois personagens), 32 Kb para MSX 1 e será lançado na 54a RU Barcelona, em 19 de janeiro de 2019 (ou seja, amanhã!), ao custo de 37 euros. Nada de versão digital ainda.

Aqui tem uma lista de 14 vídeos mostrando o desenvolvimento. E não é que está bem bacana?

Retrobesteiras 2018 – Parte C

retrocomputaria_vitrine_570x190

Bem-vindos (se é que isto é possível) às Retrobesteiras de 2018.

Lembre-se que a audição deste episódio é por conta e risco do ouvinte.

Outras formas de sofrer

Não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo… quer dizer, melhor não, mas enfim, você já ouviu tanta besteira nossa, então a gente entende.

Vídeo em tela cheia no MSX.

Depois da onda dos vídeos tocando na Mega-SCSI, agora os vídeos voltam ao MSX. Um teste de execução de um vídeo em tela cheia em um MSX2 (Panasonic FS-A1), tocando um vídeo em tela cheia, usando a versão nova (v. 4) do driver da MMC/SD, fazendo uso do PCM interno do cartucho.

Fonte: ASTERIS, no Tuvíter.

Placas-mãe de C128 remasterizadas em pré-venda.

Se você quiser uma placa-mãe nova para o seu Commodore 128 (inclusive uma que é possível ser colocada em um Commodore 64), você pode adquirir na pré-venda por 259,90 euros. A pré-venda está disponível até março de 2019. A entrega deverá ocorrer no 3o quadrimestre desse ano.

A placa-mãe é toda soquetada, e será preciso ainda obter todos os chips (CPU 8502 e Z80, a PLA, MMU, o VIC, VDC, SID, memórias, etc), além do gabinete e do teclado de um Commodore 64 (*). Uma das alterações interessantes é a saída de vídeo do VDC é S-Video e compartilha a mesma saída que o VIC, mas é chaveável entre 40 e 80 colunas. Ah, tem também umas melhorias na saída de imagem.

O RetroHardware fez uma resenha a respeito dessa placa, a 128RM.

(*) Claro, você pode montar um gabinete de LEGO

Vídeo em tela cheia com duas faixas de áudio… Em um Commodore VIC-20.

Jan Derogee provou que é possível tocar vídeo em tela cheia com duas faixas de áudio em um Commodore VIC-20. O usuário ainda pode escolher a faixa!

Vamos a algumas especificações:

  • Vídeo: Monocromático, 192 x 160 a 12 quadros por segundo.
  • Áudio: 4 bits a 12 Khz.

Ah, é preciso a expansão de memória de 3 Kb para rodar o vídeo. O código é altamente otimizado, é preciso um Cassiopei e os dados são enviados pela user port a uma taxa de 58 Kb/s, gerenciados pelo 6502.

Fonte: Retro Hardware.