Arquivo mensais:agosto 2012

Escaneando a História

O incansável Benj Edwards tem sempre um scan bacana (geralmente de propaganda) na tag Retro Scan of the Week do seu site, Vintage Computer And Gaming. Basta ver que nos últimos tempos passaram por lá Canon AS-100 (um computador Intel 8088 que rodava MS-DOS mas não era um PC), Osborne 1, TRS-80 Model 100 Disk/Video Interface (seria a primeira docking station?), IMS International 5000IS (a era dos sistemas desktop multiusuário, ou o “desktop mainframe” em marquetês da IMS), VISUAL 102 (a era dos “terminais burros”), a Electronic Arts jurando amar o Amiga e meu preferido: a IBM vendendo mesas de computador para seu PC.

Retrohitz #64 – Preferidas do MOD Archive (Amiga) – parte 2

retrohitz064

No episódio de hoje, mais MODs do MOD Archive; separamos agora mais 13 entre as 40 mais votadas.

Duração: 63 min
Lista de músicas:

  1. Mod Archive 2
  2. Celestial Fantasia
  3. Cream Of The Earth
  4. Crimson Lotus
  5. Catch That Goblin!!
  6. Dead Lock
  7. DOPE
  8. Sick On Monday
  9. Elysium
  10. Enigma
  11. Eternity
  12. Hybrid Song 2:20
  13. God = Martin Galway
  14. Guitar Slinger

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Do Altair ao iPad, 35 anos de fatias de mercado na computação pessoal

Uma matéria bem interessante da Arstechinica sobre a evolução das fatias de mercado (obviamente focado nos EUA) entre computadores pessoais, smartphones (aqueles computadores que fazem e recebem telefonemas) e os tablets (aqueles computadores em que você compra o teclado depois).

(OSNews)

BASIC, Propeller e os BBS vivem!

Montar seu próprio computador (o Pocket Mini Computer, com seus 32K de RAM e seu próprio BASIC). Programar seu programa terminal em BASIC. Ligar seu computador ao PC via USB. Rodar um servidor no seu PC. Se conectar via telnet a algum BBS (pode ser até mesmo o famoso BBS que roda num C64). Se divertir. Botar tudo no Instructables. Ser descoberto pelo Hack a Day. E ainda ter esse jeitão de Commodore no seu SBC.

Se você não acha isso divertido, olha… o que você está fazendo neste blog? 😛

E mais podcasts dos outros

E mais episódios dos podcasts dos outros, o primeiro é o episódio #18 do Open Apple, o podcast tocado por Mike Maginnis e Ken Gagne, e o assunto não poderia ser outro, a última Kansas Fest ocorrida no mês passado. E, para não perder o hábito, lá da Espanha temos o episódio #3 (que é na verdade o quarto) do RetroEntreAmigos* que é um grande bate papo da “patota” do Josua Ckultur sobre jogos clássicos, sejam eles em computadores ou consoles (ainda não o ouvi mas no episódio zero foi explicado como funcionava o mecanismo de trava dos cartuchos do Amstrad GX400).

(*) Atenção, felizmente ele não tem relação alguma com programa de televisão daquele conhecido jornalista esportivo brasileiro. Aliás fico aqui me perguntando como seria um programa de retrocomputação ancorado pelo mesmo… hehehe.

O fim, em definitivo, da Psygnosis

No último 23 de agosto a Sony encerrou as operações do SCE Studio Liverpool, o local que, até 1993, o mundo mundo conhecia com o nome de Psygnosis. Para quem não sabe, uma das mais antigas produtoras inglesas de jogos e responsável por séries (mais que) clássicas como Barbarian (não confundir com Barbarian: The Ultimate Warrior — aliás, outro clássico!) Lemmings, Shadow of the Beast e tantos outros títulos.

A Psygnosis foi fundada em 1983 e comprada pela Sony em 1994, quando passou a fazer integrar a  Sony Electronic Publising, especializando-se na produção de jogos para esta plataforma. Em 2001, ela passou a chamar-se SCE Studio Liverpool, nome utilizado até o encerramento das operações.

(BBC News)

O causo da ROM assombrada

E você achando que a única ação para a posteridade da equipe do Macintosh fora a colocação das assinaturas no plástico injetado da tampa traseira do Macintosh clássico? Através do Juan Castro (nosso amigo, leitor, ouvinte e saltador de tubarões) ficamos sabendo de um causo contado por um membro do NYC Resistor. Ele conta que achou um Macintosh SE jogado no meio da rua — sério, em plena Nova York!

Ele pegou o Mac SE e o levou para a sede da NYC Resistor. Lá eles o testaram e descobriram que estava funcional. Logo, resolveram tirar as ROMs para dumpar (veja a motivação em posts anteriores deles) e disassemblar o conteúdo. Qual foi a surpresa deles em achar trechos de código que não faziam sentido, que não se pareciam com código e nem com trechos de áudio. E após alguns testes eles chegaram nas fotografias da equipe que desenvolveu o computador, escondidas dentro da ROM e só esperando que algum fuçador as encontrasse (ou não).