Nessa penúltima parte dessa longa saga, falaremos da fonte do Omega Blue. Acredite, ela rende muita história.
Continue lendo A saga do Omega parte 19: Omega Blue e a fonte de alimentação.
Nessa penúltima parte dessa longa saga, falaremos da fonte do Omega Blue. Acredite, ela rende muita história.
Continue lendo A saga do Omega parte 19: Omega Blue e a fonte de alimentação.
Eu gosto da ideia de personalizar (modificar) alguns itens da minha coleção. Claro, eu tenho ainda um pingo de bom senso, e não arranquei o drive do meu SVI-738 (transformado para MSX 2) e serrar o gabinete para puxar um segundo slot. Ainda não, se bem que esse segundo slot faz uma falta… Sobre o SVI-738, vocês podem ver as minhas elocubrações nesses posts aqui (o primeiro da saga).
Mas eu tenho dois Hotbits em casa. Um é um Hotbit branco, original (mas sem a bendita tampa do slot lateral), e o outro… É esse aí embaixo.
Sim, fiz um Bluebit. Ou um Coolbit. Acho que vou abrir uma votação para vocês batizarem meu Hotbit azul… Eu ainda não decidi. Bem, se vocês quiserem ver mais fotos da minha “arte”, tá tudo aqui no Google Fotos, em maior resolução. Mas como vocês sabem, eu gosto de me aventurar pela pintura, e tentar obter algo diferente. E nessas, descobri a pintura hidrográfica.
Continue lendo Pintura hidrográfica, ou… Usando um balde para pintar seu micro.
A fascinante história desta pintora de 81 anos, usuária de Amiga desde o Amiga 1000, em 1985, e que aprendeu sozinha a programar em C e BASIC para poder fazer arte é contada pelo The Guru Meditation.
Pois então, o Manoel Carvalho pegou um TK95, instalou a placa do Victor Trucco nele (com o firmware TBBlue) e repintou o gabinete. Que tal?
É claro que eu gastei muito mais tinta do que deveria, mas isto também me serviu de aprendizado. Logo, em trechos onde a tinta ficou falhada, eu mudei a cor, e resolvi experimentar, personalizar a pintura, torná-la original. Só que a fita não ajudava, descolava e levava um pedaço da tinta… Então removi TUDO novamente e de novo. Cheguei a pintar toda a peça de preto brilhante, por dentro e por fora. Claro que por dentro não ficou bom (até grudou papel na parte pintada), mas também não me preocupei tanto com o resultado. Não existe primer em spray, logo eu pensei na época em fazer a base toda em preto brilhante, e pintar por cima. Duas demãos de tinta preta depois… Coloquei o grafite, em várias demãos. Depois, verniz acrílico para proteger a pintura e dar um brilho extra. A peça estava realmente muito bonita, como vocês podem comprovar abaixo:
Continue lendo Repintando um gabinete de um micro clássico, parte 4: O que não foi… E como acabou.
Começo o terceiro post da série lembrando-os de não usar tinta em demasia. É uma tentação usar muita tinta, achando que não vai dar certo, e a peça não foi pintada bem o bastante. Lembra o que eu falei de paciência, de não exagerar? Então, sossega. Eu sei que essa ansiedade a gente tem, e por causa dela acabei usando redutor novamente, e novamente, e novamente… Lembre-se que você não resolverá tudo com uma demão de tinta apenas. Pelo contrário, você terá que dar várias demãos curtas. Então acalma-te, pinte, aguarde a tinta secar (na lata tem a indicação de tempo – respeite-o) e pinte de novo. Várias vezes, mas pouco de cada vez, em camadas finas.
Continue lendo Repintando um gabinete de um micro clássico, parte 3: Mais dicas e… Acrobacias.
Continuando a nossa série de pintura, é claro que eu acabei fazendo muita besteira no processo, então como já disse, as fotos estão fora de ordem porque todo o processo foi demorado, até me vencer pelo cansaço. Acima temos algumas fotos de como a peça ficou depois da limpeza do redutor de alto desempenho. Essa faxina eu fiz na casa dos meus pais, por ocasião do Dia das Mães. É, minha mãe fazendo o almoço e eu e meu pai arrancando tinta…
Ah, todas as imagens são clicáveis, então tem versão maior para vocês verem com mais detalhes.
Continue lendo Repintando um gabinete de um micro clássico, parte 2: O processo.
Pois então, eu resolvi repintar uma tampa de um Expert, e fazer um grafismo na mesma. Sim, eu, que tirava as piores notas da escola em Artes Visuais. Sim, eu, que me enrolo para fazer uma linha reta sem uma régua. Eu mesmo, o “mão de maionese“. Bem, vamos lá… Como ficou muita coisa, eu decidi fazer uma série de alguns posts falando de tudo. Vamos ver onde nisso acaba.
Continue lendo Repintando um gabinete de um micro clássico, parte 1: Motivação e preparativos.