O explorador eletrônico está de volta, desta vez explorando o 74181, um membro notável da família 7400, não apenas por ser a primeira ALU em um único chip, mas também por ser extensivamente utilizado desde minicomputadores dos anos 70 até os homebrews de hoje em dia.
Arquivo da tag: Ken Shirriff
E como está a restauração do Xerox Alto, Ken Shirriff?
Para quem não se lembra, Ken Shirriff é parte da equipe montada pela Y Combinator que está restaurando o Xerox Alto de Alan Kay.
Já conseguiram bootar o Alto. Agora vem a parte que consome os outros 90% do tempo, o debug e os consertos.
[UPDATE] Ken Shirriff e a restauração de um Xerox Alto
Alan Kay emprestou seu Xerox Alto para a Y Combinator.
A incubadora de startups montou um time para restaurar o Alto.
E Ken Shirriff está no meio, ajudando a preservar e documentando o trabalho.
Atualização: O Sergio “Vladivostok” nos mandou os links para os outros 2 vídeos, com a continuidade do processo. Ainda não deu boot, mas eles vão chegar lá. Obrigado!
Ken Shirriff disseca o ARM1
Com saudade das dissecações de Ken Shirriff? Nós também.
E o chip a ser alvo da engenharia reversa agora é o ARM1, em parceria com o pessoal do Visual ARM1. O ARM1 não é um chip muito conhecido, afinal só saíram algumas dezenas; mas seus descendentes… ah, estes estão por todos os lugares. Do Acorn Archimedes ao seu celular.

Repórter Retro Nº 011
Bem-vindos a mais uma edição do Repórter Retro — encerrando a temporada 2015 do Retrocomputaria. Feliz Ano Novo a tod@s @s noss@s ouvintes e leintes! 😀
Ficha técnica:
- Número do episódio: 011
- Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
- Duração aproximada: 103 minutos
- Músicas de fundo: Chiptune compilation: 1000 subscribers (part 2 of 3)
- Download em ZIP
URLs do podcast:
- 30 anos do Hotbit
- 30 anos do Windows 1.0 (Sobre o qual fizemos zuêra e mais zuêra)
- Trocando o CRT de um Vectrex
- Mega Drive rodando Java
- Streaming de vídeo num Apple IIc
- Computador de aprendizado tcheco em FPGA
- Analisador lógico caseiro para 6502
- Como funciona o Olivetti Programma 101?
- Conserto de um Asem AM100 (clone italiano de Apple II+)
- Conserto de um Drean Commodore 64
- Conserto de uma unidade de disquetes 2031LP da Commodore
- Conserto de uma unidade de disquetes 2031 High Profile de Commodore
- Um Amiga 1200 para ser rato de laboratório
- A alegria do cartão perfurado está de volta!
- MSX de volta à escola
- Como o IBM 1401 fazia contas
- Picaretagem do Mês
- Mamãe, tô na Grobo (por conta disto)
- Revista Jogos 80, edição de Dezembro de 2015
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Ken Shirriff explica como o IBM 1401 fazia contas
Ken Shirriff continua explorando os mistérios do IBM 1401, o computador mais popular dos anos 60.
Neste post, por exemplo, ele explica como o 1401, que operava com números decimais em vez de binários, fazia contas: usando um negócio chamado qui-binary.
Ken Shirriff e as core memory do IBM 1401
Ken Shirriff resolve estudar como funciona uma core memory, usando o IBM 1401 como exemplo. E isso inclui até mesmo uma visita às propriedades físicas do ferrite, material do qual as core memories são feitas.
E, de quebra, nos ajuda a entender o tamanho dos mainframes d’antanho.
No qual Ken Shirriff lembra ao mundo do TMX1795
“Bom, faz tempo que vocês não falam de Ken Shirriff”, pergunta-se o leitor, “O que ele está fazendo?”
Simples: escrevendo sobre o TMX 1795 da Texas Instruments, um esquecido pedaço da história dos microprocessadores.

O TMX 1795 foi o primeiro microprocessador como nós conhecemos, lançado alguns meses antes do Intel 8008. Ambos disputaram o projeto do famoso Datapoint 2200, e ambos perderam a corrida para chips feitos de TTL; a Intel resolveu vender o 8008, enquanto a TI simplesmente abandonou o seu chip.
Não satisfeito, Ken entra em questões legais (sim, a TI patenteou o TMX 1795 e começou a achar uma excelente ideia fazer um tanto de patent trolling) e quase filosóficas sobre a definição de “primeiro” e de “microprocessador”.
Fractal para quem precisa de fractal
À guisa de (falei bonito agora, hein?) continuação do post sobre cartões SMS em mainframes, Ken Shirriff ficou sabendo que havia um IBM 1401 funcional no Computer History Museum e lá foi-se ele pra brincar com a criança. Brincar do que? Ora, de fazer um programa para imprimir o Conjunto de Mandelbrot. Em que linguagem? Assembler em cartões perfurados, claro, porque linguagem de alto nível, monitor e teclado são para os fracos.
Mas calma que a história não acaba por aí…
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SMS nos anos 60
Não, não tem nada a ver com enviar mensagens de texto. Ken Shirriff, o Sherlock Holmes do silício, agora resolveu explorar mainframes IBM de mil novecentos e vovô garoto. E neste post no blog dele, explica que SMS quer dizer Standard Module System. São os componentes básicos dos computadores da Big Blue, e consistem em placas de circuito impresso do tamanho de cartas de baralho, cada uma responsável por uma função (portas lógicas, reguladores de tensão, memórias, controle de periféricos etc etc etc), inseridas num barramento comum.
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