Para começar, ABBUC é a sigla de Atari Bit Byter User Club. Este é um grupo alemão de usuários de computadores Atari com 30 anos de estrada e que, entre várias atividades, organiza uma competição anual de desenvolvimento de software: a ABBUC Softwarewettbewerb.
Sobre o episódio
Este é o episódio 59 do Retrocomputaria. Um episódio difícil de fazer, porque um episódio sobre jogos difíceis não é fácil.
Nesta parte do episódio
Jogos difíceis de Apple II, TRS-Color, ZX-81, ZX-Spectrum, MC-1000 e MSX.
Ficha técnica:
* Número do episódio: 59
* Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
* Jogador convidado: Junix, um dos jogadores do NGCast.
* Duração aproximada: 47 minutos
* Músicas de fundo: Músicas difíceis (não faz sentido algum, mas é a vibe do episódio, lide com isso)
* Download em ZIP
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https://www.youtube.com/watch?v=DCg4LOnRqcQ
Tem um total de 12 níveis e é uma homenagem a Boulder Dash, Manic Miner e outros títulos de jogos de plataforma, foi desenvolvido por Morri (é o nome do sujeito não uma anotação minha) em CPC BASIC 3, é gratuito e o que você está esperando para baixar?
Sobre o episódio
Falamos demais de MSX e Konami no episódio anterior e tivemos que falar de Konami e MSX neste episódio.
Nesta parte do episódio
Depois de mais algumas picaretagens, chegamos a alguns exclusivos MSX: King’s Valley I e II, Treasure of Uşas, Knightmare (e Maze of Galious), SD Snatcher e Space Manbow. E, ufa!, terminamos com o legado, o infinito e outras plataformas, o audiovisual e a fanboyice (nem tanto) ilimitada.
Ficha técnica:
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Jason Scott, sempre ele, está postando no Flickr imagens dos gráficos em desenvolvimento do Karateka, retirado dos discos originais do Jordan Mechner.
Xisco Servera escreveu um artigo bastante interessante sobre a a versão do Green Beret para MSX e de quebra falando um pouco sobre a Imagine, Ocean e a malfadada “Konami Limited” (conhecida no submundo como Konami UK).
( MSX Blog )
Sobre o episódio
Falamos demais de MSX e Konami no episódio anterior e tivemos que falar de Konami e MSX neste episódio.
Nesta parte do episódio
Retomamos de onde paramos no final da parte B do episódio anterior, visitamos os esforços esportivos da Konami, falamos muito das criações de Hideo Kojima (e, quando deu tempo, de Hideo Kojima) e comentamos de algumas picaretagens konamicas.
Ficha técnica:
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Tem um membro dessa quadrilha que bloga diariamente e fala nos ouvidos de vocês periodicamente, e que não gosta do ZX-Spectrum. Bem, até aí, ele está no direito dele, eu não gosto de ovo cozido, e daí?
Mas até ele concordou com esse artigo do Den of Geek!, que fala de 50 jogos subestimados da maior criação de Sir Clive Sinclair. Alguns deles foram portados para o MSX, como Amaurote, Auf Wiedersehen, Monty (eu não sabia dessa vírgula), Knight Tyme (esse eu joguei), Eric and the Floaters, e Dynamite Dan.
Aliás, a imagem que usei para ilustrar esse post foi a tela de abertura do nome mais criativo que já vi em um jogo de computador: Uma estrela de rock comeu o meu hamster. Depois dessa, até amanhã.
Sobre o episódio
Neste episódio, falaremos de Konami e MSX. Ou de MSX e Konami.
Nesta parte do episódio
Continuamos falando dos jogos pós-bacon, uma era marcada pelo MegaROM, MegaRAM e SCC: Nemesis/Gradius, Episode II, Salamander, F1 Spirit, Vampire Killer, Parodius… e um programa sintetizador. E mais um monte de coisinhas perdidas.
Ficha técnica:
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Sobre o episódio
Neste episódio, falaremos de Konami e MSX. Ou de MSX e Konami.
Nesta parte do episódio
Depois de nos lamentaremos sobre o estado atual da Konami, contamos um pouco da história do surgimento da empresa: jukebox, máquinas de jogos em geral, arcades e licenciamentos até que resolve “botar a mão na massa” para MSX.
Falamos da primeira leva de jogos, e nela destacamos o Antartic Adventure. Falamos da segunda leva, e destacamos Goonies, Pippols e King’s Valley (que só saiu pra MSX).
Aí a Konami resolve trocar o logotipo, e o papo descamba pra bacon, mas ainda falamos do Q*Bert na lista de jogos pós-mudança de logo.
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