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Episódio 36 – Dossiê Amiga – Parte C

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Atenção

Se em alguns momentos o áudio do episódio está metalizado demais ou ruim em geral, pedimos desculpas.

Sobre o episódio

Este episódio é o Dossiê Amiga, onde falamos da criação de Jay Miner.

Nesta parte do episódio

Falamos das grandes produtoras de jogos para a plataforma, incluindo os infames ports toscos do Atari ST. Além disso, voltamos um pouco à confusão pós-falência da Commodore. Terminamos falando da demoscene e do legado do Amiga.

Também no episódio

Leitura de comentários

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 36
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander e Giovanni
  • Pitaqueiro residente: Juan
  • Convidado: Ritcho
  • Duração aproximada: 73 minutos
  • Músicas de fundo: Músicas de MODs
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Mais acompanhamento para o nosso episódio Amigável de hoje…

Revista POPCOM March 1986A revista POPCOM dedicou ao nosso protagonista algumas páginas da sua edição de março de 1986. Inclusive o “eterno nêmesis” do Amiga, o Atari ST, e o Macintosh foram citados. E o que os japoneses acharam do Amiga? Sinceramente não sabemos, mas se você for versado no idioma japonês e quiser nos contar, sê bem vindo!

Episódio 36 – Dossiê Amiga – Parte B

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Atenção

Se em alguns momentos o áudio do episódio está metalizado demais ou ruim em geral, pedimos desculpas.

Sobre o episódio

Este episódio é o Dossiê Amiga, onde falamos da criação de Jay Miner.

Nesta parte do episódio

Falamos do conjunto AmigaDOS/Workstation/Kickstart e Intuition, de diversos modelos oficiais (os OCS: 500, 2000/2000HD/1500/2500, CDTV; os ECS: 3000/3000T/3000UX, 500+, 600/600HD; e os AGA: 1200, 4000/4000T e CD32), dos clones (Checkmate A1500 e DraCo Cube/Casablanca, dos vapores), das reimplementações em FPGA (MiniMig, Natami, TiNA) e dos “outros” Amiga (os da Acube e os da A-EON)

Além disso, falamos de hardware e jogos para a plataforma.

Também no episódio

Seção de notícias.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 36
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander e Giovanni
  • Pitaqueiro residente: Juan
  • Convidado: Ritcho
  • Duração aproximada: 70 minutos
  • Músicas de fundo: Trilha sonora de Shadow of the Beast I, II e III
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Episódio 36 – Dossiê Amiga – Parte A

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Atenção

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Sobre o episódio

Este episódio é o Dossiê Amiga, onde falamos da criação de Jay Miner.

Nesta parte do episódio

Falamos do sonho de Jay Miner, da gênese do Hi-Toro, de como virou Amiga, de como quase parou na Atari e de como a Commodore acabou comprando Amiga, Jay Miner, Larry Kaplan, RJ Micah etc para conseguir seu computador de próxima geração.

(Sim, claro, falamos de toda a brigalhada jurídica entre Amiga Inc, Commodore e Atari Corp)

Também falamos das especificações do Amiga 1000 e dos conceitos básicos da plataforma.

Também no episódio

Seção de notícias

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 36
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander e Giovanni
  • Pitaqueiro residente: Juan
  • Convidado: Ritcho
  • Duração aproximada: 71 minutos
  • Músicas de fundo: Músicas de MODs
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Uma resenha de “Commodore: A Company on the Edge”

A história oficial, aquela, que às vezes é grafada com H maiúsculo, é contada pelos vencedores; no entanto, a história dos vencidos é tão, ou em muitos casos até mais, importante que a história dos vencedores para entendermos um determinado período.

O parágrafo acima, ou alguma variação menos confusa dele, deve ter servido de inspiração para Brian Bagnall escrever Commodore: A Company on the Edge. Não por acaso, boa parte do livro é gasto confrontando a história oficial sobre a Apple e os Steves, sobre Jack Tramiel (mostrando mais seu lado “bonzinho” e evitando ao máximo falar do escândalo da Atlantic Acceptance), ou mesmo tentando desenhar um Chuck Peddle praticamente como um semideus infalível (tirando sua passagem pela Apple, claro).

Talvez a maior crítica que se possa fazer ao livro, por ser independente do espírito do livro, foi feita pelo Digital Antiquarium; falta um trabalho sério de copidesque, porque em muitos momentos o livro é desnecessariamente maçante de se ler.

A esta altura do campeonato, imagino que o leitor deve estar achando que o livro é uma porcaria. Não, não é, pelo contrário! O livro é fantástico, seminal para entender a companhia de origem canadense e obrigatório na biblioteca de quem gosta de retrocomputação.

O autor vai fundo na busca das pessoas que fizeram a Commodore, não apenas os mais óbvios (Jack, Gould, Peddle, Yannes, Herd), mas vai descendo até os mais obscuros engenheiros. Na medida do possível, sai dos EUA e vai para as operações mundiais da Commodore. Se preocupa em tentar explicar o peculiar processo de decisão da empresa sob Jack Tramiel. Dá um grande espaço aos protótipos que não viram a luz do dia. Não tem medo do tecniquês e das minúcias técnicas, mesmo que acarrete prejuízo da clareza do texto. E ouve os atores da história.

(E a melhor parte é quando Jack Tramiel encontra uma criação de Sir Clive Sinclair. Brian narra tudo quase como um roteiro prontinho para um filme.)

O livro acaba em 1984, logo depois da saída de Jack Tramiel da empresa. Se, por um acaso, isso deixa uma sensação de frustração (Brian promete para este ano lançar um segundo livro, só sobre a era Amiga), por outro lado permite um exercício ótimo, que é ler os últimos capítulos do livro em concomitância com os últimos capítulos do sensacional Atari Inc.: Business is Fun (que você também deveria ler, e cujos autores foram entrevistados na Jogos 80).

Todos os monitores da Commodore

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Commodore 1936 ou SyncMaster 3?

Na verdade eles não eram “bem” da Commodore. Eram produzidos pelas mais diversas fabricantes, nos lugares mais variados e só recebiam a etiqueta da empresa (quase) canadense. Justamente o bom e velho OEM! A compilação desse quebra-cabeças foi tarefa do húngaro Varga Gábor e o resultado vocês conferem clicando aí na foto do SyncMaster 3 Commodore 1936 acima!

A volta do ensaio rápido sobre o 1541

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c0/Commodore64_fdd1541_back.jpg/640px-Commodore64_fdd1541_back.jpg
Vendo o 1541 por um outro ângulo…

E voltamos a falar do 1541 (como sempre fazemos por aqui), mas agora cumprindo a promessa de continuar o assunto do post anterior e dar um pouco de luz sobre este folclórico periférico desenvolvido pela Commodore.

Continue lendo A volta do ensaio rápido sobre o 1541

Um ensaio rápido sobre o 1541

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/1b/Commodore64_fdd1541_front_demodified.jpg/800px-Commodore64_fdd1541_front_demodified.jpg
“Rápido” e “1541” na mesma frase? Pode isso, Arnaldo?

Tanto em micros clássicos como nos “não clássicos”, quando falamos de unidades de leitura de discos flexíveis — no popular: drive de disquetes — temos logo a imagem do computador, de uma interface controladora espetada ao barramento dele e lá, no final, a referida unidade. E esta a visão funciona bem para quase todos. Mas, como em toda regra há sempre uma exceção, existem computadores em que não se conectam controladoras específicas porém, usa-se para tal, uma porta de uso geral (sim, qualquer analogia ao USB não seria mera coincidência).

Continue lendo Um ensaio rápido sobre o 1541