Arquivo da categoria: Especial

Lar das séries de posts e das reportagens do Retrópolis

Quartos retro que tanto amamos – Rudolf Gutlich

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Este quarto em particular é interessante pois o foco do seu proprietário é MSX. Ainda que tenha alguns videogames e cartuchos, seu foco é este cujos fãs o nomeiam o mais mágico dos microcomputadores.

O Rudolf foi inclusive premiado pelo RankBrasil como a maior coleção de jogos únicos de MSX, com 329 itens.

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Quartos retro que tanto amamos – Marcus Garrett

quarto-retro-marcus-garrettO Marcus Garrett, além de vários predicados, é nosso chapa aqui do Retrocomputaria, e tem um quartinho simpático e apertado para guardar seus bricabraques, com alguns detalhes curiosos. Em 2013, por ocasião de uma ida minha a São Paulo e um encontro da Videomagia, tive a oportunidade de fazer-lhe uma visita, e registrar essas fotos. Vamos aos apetrechos curiosos que lá vi.

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Quartos retro que tanto amamos – Blake Patterson

bytecellar_thumbSim, já falamos do Byte Cellar, um dos quartos retro mais célebre de todos, a habitação e o esconderijo de Blake Patterson, com tantas máquinas e motivos da cultura pop e itens que faz qualquer um de nós ficar doido ao ver. Eu ainda desejo fazer um desses para mim, mas esbarro na principal barreira, que é a parte mais sensata da minha vida. Um dia, quem sabe, eu chego lá.

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Quartos retro que tanto amamos – a série.

a-tiny-fraction-of-the-collections-at-leicester-picture-courtesy-the-retro-computer-museumTodos nós, que colecionamos micros clássicos, desejamos ter o nosso canto sossegado para mexer, programar, jogar, brincar e contemplar a obra realizada com a ajuda e sofrimento do nosso bolso. Ou seja, todos nós queremos ter um quarto retro para podermos chamá-lo de nosso e lá nos divertimos.

Alguns conseguem ter esse canto. Outros almejam ter, apesar de ser uma espécie de embaixada em país inimigo, ou seja: botou o pé fora, é bala. E tem alguns quartos retro que fazem a gente babar até o chão. É só ver as fotos expostas. Pois então, decidimos começar uma nova série no Retrocomputaria, que são Os Quartos Retro Que Tanto Amamos.

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Linux em hardware clássico

NoPenguins

A história é bem conhecida… como o 386BSD ainda não estava disponível Linus Torvalds decidiu escrever seu próprio kernel para um sistema operacional sabor UN*X a partir do MINIX e ao qual tentou chamar Freax¹ mas que acabou virando Linux. 🙂

Exatamente no dia de hoje ele, o Freax Linux, completa 25 anos de uma existência que começou na arquitetura i386 mas que não se restringiu nela (o “PC velho”); foi portado para as mais diversas plataformas de hardware em uso a época como workstations clássicas da DEC, HP, Silicon Graphics ou Sun e também alguns computadores clássicos! Duvida?

(¹) Talvez, em algum universo paralelo onde um “Ari Lemmke”–alternativo não tenha achado o nome tão ruim, ele seja conhecido pro este nome.

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