Que tal um clone de C64? Que tal algo que seja pequeno? Que tal um C64 implementado em um microcontrolador STM32? Duvidam que possa ser feito?
( Hackaday )
Que tal um clone de C64? Que tal algo que seja pequeno? Que tal um C64 implementado em um microcontrolador STM32? Duvidam que possa ser feito?
( Hackaday )
Em maio deste ano aconteceu na Coreia do Sul um evento totalmente dedicado aos jogos clássicos, a Good Game Show.
Eu poderia falar mais sobre o assunto mas, devido a foto que vemos acima, te aconselho a ir ver as fotos.
( MSX.Org )
Nosso amigo Marcus Garrett, indignado, resolveu compartilhar este vídeo e, indignados, resolvemos compartilha-lo para que todos fiquem indignados também 🙂
Sim, a música está tocando no alto-falante interno de um ZX Spectrum 48K!
( Retrocomputação no Google Groups )
Lá da Grécia o Marios Filos nos conta duas novidades. A primeira é que ele recebeu seu gabinete X500 Evo do Loriano Pagni e a outra é que resolveu documentar a árdua e desinteressante tarefa de estufar o gabinete (até agora está na parte 8!).
Prepare a caixa de lenços e compartilhe o link com seu amigo PC gamer!
Faz algum tempo publicamos a simplicidade de se usar um emulador de disquetes no MSX. Mas que tal uma coisa mais hardcore? Que tal ligar um desses emuladores de disquete, no caso um da Gotek, em um Amiga? E com direito a hackear o firmware do bicho (eles são baseados em um processador ARM Cortex) para funcionar corretamente com o padrão de formatação das máquinas da Commodore?
( GDMSX no Google+ )
Há quase dois anos fizemos o anúncio e agora você pode comprá-lo na MSX Cartridge Shop pela quantia de 35,00 € (no momento em que escrevo isto, descubro que já esgotou, mas fica aqui a dica). Gauntlet foi originalmente desenvolvido em 1985 pela Atari Games para arcade e desde então vem recebendo versões para diversas plataformas (tanto clássicas quanto atuais). O MSX já possuía uma versão, desenvolvida pela Gremlin Graphics, de 1986, e esta versão, específica para MSX2, foi desenvolvida pelo pessoal da AAMSX.
( MSX.Org )
O Dr. Paul Gardner-Stephen se incumbiu de uma missão: recriar em FPGA um computador clássico que nunca existiu, o Commodore 65 (ou C64DX se preferir). Está bem ele existe fisicamente mas não como um produto acabado; há apenas alguns protótipos encampados por (ex-)funcionários da Commodore no dia da falência e que alguns colecionadores disputam nos leilões da vida.
( Hackaday )
Há teóricos que dizem que o Doom ajudou a matar o Amiga pelo fato deste não conseguir executar, com seu hardware especializado, o que qualquer PC-AT 386 razoavelmente “turbinado” conseguia fazer de forma razoável.
Continue lendo Doom nascendo, Amiga morrendo e uns clones muito doidos no meio
Andrew Cunningham foi desafiado pelos próprios amigos a utilizar de forma produtiva um sistema operacional clássico, no caso o MacOS 9 e em um hardware de verdade (nada de emulação)… E ele escreveu o que foi a ressurreição de um “velho” Powerbook, a instalação do sistema operacional, a busca pelos aplicativos e, no final, um brinde: enganar o instalador do MacOS X 10.5 — Leopard — para que ele ignorasse as especificações da máquina.
( OSNews )
O pessoal do Computer History Museum disponibilizou o código fonte (sim, o CÓDIGO FONTE!) das versões iniciais do CP/M. CP-o-que? Nada mais, nada menos, que o sistema operacional que rodava em 11 de cada 10 computadores baseados em i8080, i8085 e, claro, Z80! O CP/M foi desenvolvido por Gary Kildall, fundador da Digital Research, lançado em 1974 e cuja inspiração (ou tentáculos se prefeir) atingiu quase todos os computadores baseados em Z80 e até mesmo plataformas alienígenas como o Atari ST e, claro, a inspiração para a criação do MS-DOS que, bem ou mal, reside de alguma forma no coração desse seu PC novinho, porém velho.
( OSNews )