É isso mesmo: uma versão avançada do clássico eterno R-Type, usando as características do Atari STe. Gostou? Então baixa daqui! (tem que ser registrado no Atari-Forum)
(VITNO)
É isso mesmo: uma versão avançada do clássico eterno R-Type, usando as características do Atari STe. Gostou? Então baixa daqui! (tem que ser registrado no Atari-Forum)
(VITNO)
Pasi Hytönen, em 1985, estava desenvolvendo o jogo “Little Knight Arthur” (um jogo de plataforma em que você, Little Knight Arthur, tem que salvar seus amigos da gangue do malvado Dragão Shamrock). Em 1986 estava quase pronto, faltando apenas o oitavo e último nível.
Pasi tentou diversas softhouses pra lançar o jogo. Ouviu uma sucessão de nãos, e com isso não conseguiu ser o primeiro jogo finlandês a ser lançado internacionalmente.
Bom, vamos ao que interessa: Pasi terminou o oitavo nível e lançou o jogo.
E tem o gameplay. O jogo parece ser bem difícil mesmo.
(via).
Manoel Pazos recebeu um 1ChipMSX compacto e foi comemorar com o mundo. Com 95x72mm e um Intel Programmable Solutions Group (mas vamos continuar chamando de Altera) EP1C12Q240C8N, este 1ChipMSX não tem entrada de cartucho (é uma placa de expansão à parte) nem firmware de série e usa microSD, mas do resto conta com as entradas esperadas do One Chip MSX.
E está 13650 ienes; com alguma sorte (já que os batches de produção são pequenos) e entendimento de japonês, você pode comprar aqui.
Um IBM PS/2 novinho na caixa, o chamado new old stock. Com cheirinho de 1987. E com fotos do unboxing.
(TechCrunch, via Marcio Santos no Retrocomputaria Plus no FB).
O Internet Archive vai se tornando um grande repositório de softwares para micros clássicos; agora, por exemplo, Kevin Savetz preserva o código-fonte de três jogos de Russ Whitmore: Preppie (um jogo tipo Frogger), Preppie II (um maze com sapos) e Sea Dragon (uma espécie de R-Type debaixo da água).
(via)
…mas não sabia por onde começar?
Felizmente Ricardo Quesada fez dois posts exatamente sobre como disassemblar código 6502.
No primeiro post ele explica o uso do Radare, um poderoso disassembler que roda em um monte de sistema que roda em máquinas mais novas mas ainda assim já velhas (velho é o seu PC).
E no segundo post, ele bota a mão na massa, usando como exemplo a quebra da proteção do BC’s Quest for Tires.
Sobre o episódio
Este é o episódio 61 do Retrocomputaria, iniciando nossa sétima temporada! Neste episódio exploramos a participação dos computadores na Sétima Arte, com destaque para como Hollywood enxergou o advento do Computador Pessoal. Ou seja, veremos as pegadas (Joystickadas? Mouseadas?) das nossas queridas máquinas clássicas na Calçada da Fama! Para desbravar este território pop temos como guia Sherpa Maurício Saldanha, velho conhecido dos ouvintes do Rapaduracast e do Cabine Celular.
Nesta parte do episódio
As primeiras aparições do computador na telona, ainda na forma mainframe (armários que fazem clac-clac-clac, luzes piscando, fitas girando) — com participação especial do Pica-Pau! — e a reação de Hollywood ao surgimento da Computação Pessoal.
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O Digital Antiquarian resolveu fazer uma série sobre a pirataria no tempo dos micros clássicos. Então já sabem que tem textão de qualidade: a origem, a cena, as proteções.
Uma dica para quem for Applemaníaco, visitar Praga e se cansar de beber cerveja: Apple Museum, um museu surgido a partir de uma coleção particular de produtos Apple. E que sempre posta fotos do acervo.