Episódio 61 – Luz! Câmera! Boot! – Parte A

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Sobre o episódio

Este é o episódio 61 do Retrocomputaria, iniciando nossa sétima temporada! Neste episódio exploramos a participação dos computadores na Sétima Arte, com destaque para como Hollywood enxergou o advento do Computador Pessoal. Ou seja, veremos as pegadas (Joystickadas? Mouseadas?) das nossas queridas máquinas clássicas na Calçada da Fama! Para desbravar este território pop temos como guia Sherpa Maurício Saldanha, velho conhecido dos ouvintes do Rapaduracast e do Cabine Celular.

Nesta parte do episódio

As primeiras aparições do computador na telona, ainda na forma mainframe (armários que fazem clac-clac-clac, luzes piscando, fitas girando) — com participação especial do Pica-Pau! — e a reação de Hollywood ao surgimento da Computação Pessoal.

Mauricio SaldanhaFicha técnica:

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Sobre Juan Castro

Juan Castro é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis – a única cujo Micro Formador não foi o MSX (e sim o TRS-80). Idealizador, arquiteto e voz do Repórter Retro. Com exceção do nome, que foi ideia do Cesar.

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  1. Bom dia nobre, o link pra baixar o novo episodio esta fora. Parabéns pelo ótimo trabalho, não gosto muito do convidado deste episodio o acho muito chato e antipático mas vamos ver como ficou.

    grato.

      1. Pergunta totalmente inocente: qual o motivo de zipar um arquivo .mp3?

  2. Muito bom episódio, só um detalhe, o Jonny Lee Miller do filme Hackers é o Shelock Holmes de hoje do seriado Elementary. Outro detalhe interessante que lembro do filme Wargames é como funcionava o modem, você tirava o telefone do ganho e colocava em cima do modem… lembram dessa cena ?

    1. Os adaptadores auriculares ainda eram moda em 1983 🙂 — na verdade, quando os modems foram ficando mais rápidos (quero dizer as conexões, todo modem continha com a 0m/s) o pessoal viu que precisava conectar o bicho “diretamente no metal”. 🙂

    2. Sim, sim! O Johnny Lee Miller tá no “Hackers”, qdo vi ele em Sherlock, me perguntei daonde eu conhecia a cara dele… Aí eu entendi quando vi o Hackers (q fizeram o 2 e o 3 tb, baita picaretagem). Se bem q aquele filme serve mais para a Angelina Jolie (então em início de carreira) mostrar uma das bocas mais carnudas que o cinema já viu. Ainda lembro que o Derneval, do zine Barata Elétrica, resenhou o filme. As citações a Emmanuel Goldstein (editor da revista 2600) e o Manifesto Hacker citado são coisas boas… Mas a viagem de “voar” entre os “prédios” é q n é bom.

      1. Um licença poética retirada de Neuromancer ou eles voam do verbo “bater as asas”? Aliás esse papo todo de hacker me fez lembrar que Ozymandias, o homem mais inteligente do mundo, não consegue criar uma senha que não esteja escrita em algum canto da? 😛

      2. Poxa, ZIne Barata Elétrica?

        Isso é raspa de fundo do baú, primórdios da “Internet” brasileira, pos BBS e Excalibur.

        O que aconteceu com o site? Faz muitos anos que não vi mais.

  3. Seguinte deu uma barrigada digna da grande imprensa brasileira ao dizer que que o Richard Pryor estrelou o filme ‘Aconteceu num Sábado’ (“Uptown Saturday Night”) de 1974. Este filme foi estrelado pelo Bill Cosby que era o “garoto” propaganda da Texas Instruments nos TI-99.

  4. Gente, vocês não vão lembrar do Clássico “Viagem ao Mundo dos Sonhos” (Explorers, 1985 – https://en.wikipedia.org/wiki/Explorers_%28film%29), onde um moleque sonha com uma placa de Apple ][ que gerava um campo de força que permitiu a eles viajar pelo espaço?

    Ainda tem pelo menos mais um com computador em um papel de destaque: Mulher Nota 1000. E em jogos, ainda podemos incluir O Último Guerreiro das Estrelas

  5. O Kitt da série super máquina pode ser considerado um computador clássico da época?

    Automan? Clássicos da infância.

    1. Kitt é um super-computador e com certeza é um que faz parte da série clássica de computadores da década de 80.

      Automan, muito boa a série, não perdia um episódio.

      Da mesma época tem a série Small Wonder (Super Vicky) que passava aqui junto com o ALF, bons tempos…

      Se for colocar todas as séries que apareceram computadores, a lista vai longe, por isso que o Ricardo disse que só irão falar de filmes.

  6. Não se esqueçam do computador/espaçonave Nell, do clássico “Mercenários das Galáxias”. Ela era um computador muito mais inteligente do que o HAL, além de ter uns peitões.

  7. Bom episódio mas vou descorar do cidadão especialmente convidado ai, eu adoro “Tron” e ainda assisto com muito prazer o filme. Pelo visto, o convidado ai não é muito fã de filmes com computação gráfica retrô.

    Giovanni, você se gabando que tem o DVD, blah, eu tenho os quarto LaserDiscs comemorativos do lançamento do filme pela Disney e não, não empresto, nem mesmo rebobinado!

    Quanto ao “Tron: Legacy”, tinha esperança que seria baseado no jogo “Tron 2.0” mas não sei o que deu na cabeça dos produtores de fazer aquela papagaiada e depois lançar um seriado para cobrir a burrada que fizeram, não vou falar que gostei mas também não vou falar que não gostei, fã é fã, independente da cagada e mantendo a esperança de um filme melhor.

    Estou impressionado com o reaproveitamento dos atores antigo das séries clássicas reaparecendo nos seriados novos e sim, o Superman da série “Lois e Clack’ é o pai adotivo da Kara, apareceu no terceiro episódio da série (ligeiramente mais gordo), também não sabia que existia o filme da Supergirl. Richard Pryor é meu segundo comediante favorito, depois de Jerry Lewis, só achei o papel dele no Superman III bem estranho mas valeu a pena vê-lo fazer mais palhaçadas.

    “2001, Uma Odisseia no Espaço” eu comparo esse filme a uma música clássica, todo mundo tem que conhecer. Sem palavras para expressar a beleza desse filme. LDs devidamente comprados, em ótimo estado.

    Amo “Jogos de Guerra”. Engenharia social começou por ai. Ainda caçando o LD.

    A série de filmes “Hackers” é uma merda, dispensa comentários. O filme “A Senha: Swordfish” não é para ser levado a sério, pois um cara que recebe um “bola-gato” enquanto tenta quebrar uma senha, é para dar risada do que ficar impressionado com a destreza do infeliz.

    O filme “Electric Dreams (Amores Eletrônicos)” citado acima, está com o link apontando para o “Demon Seed (Geração Proteus)” que vocês também citam no podcast, link correto: http://www.imdb.com/title/tt0087197. Só de ver a sinopse do filme, não lembro se assisti mas nem deu vontade de vê-lo, coisas absurdas acontecem.

    Só um toque, vocês colocaram o link do “Star Trek IV ” mas não falaram nada deste maravilhoso filme neste episódio, tem gente com fome ai…

    Abraços e aguardando o próximo.

  8. No minuto 13 quando cita a junção de animações de cinema ara fazer um programa de meia hora cabe lembrar que não foi só desenhos originalmente para o cinema que passaram por isto.
    Alguns desenhos da Hanna-Barbera foram lançados já como blocos de 22 minutos para serem exibidos como programas de meia-hora na TV (Como “Dastardly & Mutley in Their Flying Machines” de 1969 – exibido no Brasil como “Dick Vigarista e Mutley” ou “Máquinas Voadoras” dependendo da dublagem – que foi lançado como blocos com dois episódios deste desenho e um episódio de “Magnificent Mutley” – exibido no Brasil como “Mutley, o Magnífico” – formando um programa de 22 minutos).

    No minuto 23 quando falam em Cesar Romero, eu pensei que vocês iam ironizar dizendo “Cesar Romero não é o cara que desenvolveu o DOOM?”

    No minuto 32 quando comentam sobre a mudança de nome do HAL na França, talvez seja um caso como o do desenho “Wild Fire” (Hanna-Barbera, 1986) que foi exibido no Brasil com o nome “Cavalo de Fogo”, muito possivelmente pela tradução do termo “Wild Fire” em português (“Fogo Selvagem”) ser o mesmo nome de uma doença grave. Ou como o caso do desenho “Ogon Batto” (Toei, 1966), cuja tradução para o português (“Morcego Dourado”) não geraria problemas, mas resolveram chamar a série de “Fantomas, o Guerreiro da Justiça”, provavelmente fazendo referência ao personagem de “luta-livre” Fantomas.