Nosso parça Mika Petri Häkkinen continua com sua “terapia de regressão”, agora decifrando o formato dos arquivos .IM, de imagem de tela — as imagens recuperadas anteriormente eram sprites do jogo. Divirtam-se!
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Um Amiga Dev faz arqueologia de si próprio
Petri Häkkinen, autor do jogo Bloodfest para Amiga, de 1995, resolveu fazer engenharia reversa no próprio jogo. Explica-se: ele não tem mais o código-fonte nem os arquivos das artes (imagens, sons e animações). Só a ̶p̶i̶r̶a̶t̶a̶r̶i̶a̶ preservação digital garantiu que ao menos o jogo em si esteja disponível.
Nesta sequência de posts ele narra o processo de desvendar os obscuros formatos de empacotamento e codificação usados. E de quebra você, que conhece pouco de desenvolvimento em Amiga, fica sabendo de um poderoso ambiente de programação chamado AMOS.
Ganha um doce quem adivinhar em que jogo este aqui se inspirou.
Mosca Branca do dia: Alpha Micro 1000
“Tá bom, e agora, o que que eu faço com isto?”
É compreensível a reação acima, do manu parça Angelo Coelho, ao ver-se proprietário deste monstro do Lago Ness: um Alpha Micro 1000, micro profissional baseado no 68000 da Motorola e fabricado por uma empresa de Santa Ana, Califórnia, chamada (não diga!) Alpha Micro — que, ora vejam vocês, ainda existe e ainda fabrica computadores!
Aqui você pode saber mais sobre as linhas de computadores deles, e aqui você pode, acredite, navegar num site hospedado por um Alpha Micro das antigas, rodando o sistema operacional nativo dele, o AMOS, que é tão Mosca Branca quanto o hardware.
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