Todos os posts de Ricardo Pinheiro

Sobre Ricardo Pinheiro

Ricardo Jurczyk Pinheiro é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis. Editor do podcast, rabiscador não profissional e usuário apaixonado, fiel e monogâmico do mais mágico dos microcomputadores, o Eme Esse Xis.

Uma besta-fera para o vídeo do seu micro clássico.

Recentemente falamos sobre o projeto Microbeast, e o pessoal da Feersum Technology não descansa, já querendo estender o projeto com gráficos melhores e mais caprichados. Logo, a VideoBeast é uma extensão em gráficos que eles estão projetando… E em breve estará disponível. Mas… O que é essa VideoBeast?

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Uma pequena besta na sua mesa.

Você anseia pelo tempo em que homens eram homens, montavam seus próprios computadores e programavam usando displays de sete segmentos e escreviam direto os mnemônicos em Assembly?

Pois é, muitos que leem esses artigos tem saudades desse tempo. Eu confesso que não tenho, já comecei um pouco mais a frente… Apesar de quando era garoto, ficar olhando as fotos desses computadores e ficar pensando em ter um.

Falamos de SBCs em vários episódios passados, como o Repórter Retro 007, Repórter Retro 024, Repórter Retro 040 e mais recentemente o Repórter Retro 091. Falamos em episódios também, inclusive da fonte de inspiração desse projeto, o MicroProfessor-II.

Pois então, vamos falar aqui do MicroBeast. Segue o fio.

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Agon Light, o faixa preta dos 8 bits.


Vocês sabem que nós temos a maior simpatia por projetos de microcomputadores “clássicos atuais“. Nessa definição, nós encaixamos todas as máquinas que sào desenvolvidas com recursos e tecnologias atuais, mas que são micros clássicos em essência. Não, eu não coloco o Omega MSX nessa categoria porque ele não é um micro novo, mas uma reimplementação de um micro clássico (o MSX).

Logo, nessa definição um tanto quanto flexível, encaixamos equipamentos como o Commander X16 (no futuro, teremos um artigo, aguardem) e o Agon light™, que abrilhanta este artigo com a sua foto. Mas… O que é o Agon light™?
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First Person Shooter: The Definitive FPS Documentary.

Falamos de First Pereba Shooters no episódio 104, onde declaramos nossa incompetência em jogos no estilo FPS  – menos o João (que diz que não existe jogo difícil, você é que não se esforçou o bastante – mó papo de meritocracia). Mas ficamos sabendo desse documentário só agora.

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IBM-PC, 42 anos.


Apesar de não ser uma efeméride, devemos lembrar que no último sábado, 12 de agosto de 2023, o IBM 5150 completou 42 anos. Sim, o computador que acabou dominando a cena microcomputacional a partir dos anos 1990 no mundo todo tem origem nesse desktop aí em cima. alguns o acham bonito, outros acham horrível. Eu acho ele com a cara de um típico equipamento da IBM.

Muito já foi falado a respeito do IBM-PC aqui no Retrópolis. Tivemos os episódios 41 e 44 (com a presença de mestre Laércio Vasconcelos), falamos indiretamente dele em episódios como o das interfaces gráficas (116) e os primeiros 10 anos do Windows (118). E até no Retrohitz tivemos mais presença do IBM-PC recentemente, em episódios como o 227 , o 231, com a música do jogo Vinyl Goddess from Mars, e o 236, com os jogos Chip’s Challenge e Major Stryker.

Todos sabem que retroPC não é muito a nossa praia, mas a história envolvida nos interessa muito. E um amigo nosso e ouvinte, Marcelo Sávio, em um grupo de amigos, falou-nos um pouco mais sobre o contexto da época, e de como o IBM-PC acabou sendo a grande impulsionadora da Microsoft.

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Quatro vídeos para um domingo preguiçoso.

Na nossa curadoria de material interessante, sempre que podemos, indicamos algum material que talvez não caiba em um Repórter Retro, mas possa ser interessante de ser visto por todos. Então temos aqui um documentário, um demo, uma conversão de um jogo e um computador clássico com GPU!

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Compilando o MS-DOS 2.11.

Há algum tempo, a Microsoft entregou ao Computer History Museum o código-fonte dos sistemas operacionais MS-DOS 1.x e 2.x. Isto foi amplamente divulgado, tanto que nós mesmos mencionamos este fato.

Posteriormente, ela liberou os mesmos códigos-fonte no github dela (o que é uma redundância, visto que ela comprou o github) os códigos-fonte do MS-DOS 1.25 e 2.0.

Só que o neozeed resolveu fazer uma cópia do projeto, criar Makefiles e reorganizar tudo para que o MS-DOS 2.11 pudesse ser compilado em ferramentas mais recentes, como no Windows. E ele colocou no seu próprio github.

Você vai precisar do Microsoft MACRO Assembler e um pouco de paciência. Mas, se você é impaciente, pode baixar esse pacote aqui, que já contém uma imagem de disquete de 360 Kb (no tempo em que homens eram homens e bla bla bla) e uma imagem para máquinas virtuais padrão VMWare (vmdk) com 32 Mb.

Se você quiser saber um pouco mais da aventura, clique aqui e se delicie com a leitura.

SUDERJ informa: Live sobre o livro do Divino Leitão.


Nosso chapa Divino Leitão, que entre muitas coisas, foi nosso entrevistado no já longínquo episódio 32, anuncia para o dia de hoje, 09 de agosto de 2023, às 18 horas, a live para promover o seu livro, Jogos, Revistas e Computadores.

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Remakes novos (?!) para o Amiga.

Uma visita periódica ao Indie Retro News garante sempre descobrir as últimas novidades em jogos indie para plataformas retro. E aqui, vamos falar do sistema “da bola quicante”, o Amiga.

Então, vamos falar sobre as novidades de jogos velhos do mês passado, ou seja, julho de 2023.

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O “MSX-DOS Revelado” novamente disponível em papel!

O livro “O MSX-DOS Revelado” foi o meu primeiro livro, e a primeira campanha de financiamento coletivo que eu me envolvi, junto com a campanha do nosso primeiro baralho de micros e videogames clássicos. Se você está aqui há algum tempo, deve lembrar das campanhas.

Foram rodados e vendidos cerca de 200 exemplares. Tenho o orgulho de ter feito dedicatória na maior parte dos livros, a pedido dos próprios leitores – mesmo estando todos avisados da minha péssima caligrafia.

Eu sou muito grato a todos que compraram meu livro, seja na campanha, seja depois, via Mercado Livre, OLX ou Shopee, e vários que me deram retorno, dizendo que estavam aprendendo (ou relembrando) o MSX-DOS graças ao meu livro. Baita motivo de orgulho.

Só que os exemplares em papel acabaram, e eu continuei vendendo exemplares em formato digital. Algumas pessoas interessadas em adquirir exemplares em papel me contactaram a respeito, e eu falei da dificuldade de fazer uma nova fornada de livros em papel, e do custo agregado: Eu teria que rodar uma quantidade de livros grande para compensar, e nada me garantia que eu venderia todos esses exemplares. Falei que isto seria impossível… Até agora.

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