Episódio 53 – Os Ficheiros Secretos – Parte B

The Retro Is Out There

RIO DE JANEIRO, BRAZIL
WEDNESDAY, MAY 20
11:21 PM

Atividade além do normal.
Engenheiros negam ter conhecimento.
O protótipo está no eBay.
E estes segredos bem-mal guardados estão neste episódio.

Nesta parte do episódio

Falamos dos casos Commodore 65, Amiga AAA, Atari Corp, Europa e Japão e Brasil.

Ah: os trovões ouvidos no episódio foram um oferecimento gratuito da Mãe Natureza (ou de Jack Tramiel, nunca se sabe).

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 53
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 56 minutos
  • Músicas de fundo: Músicas de Commodore 64 e MIDIs de PC.
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

Não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.

Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

0 pensou em “Episódio 53 – Os Ficheiros Secretos – Parte B

  1. Só uma coisa que ao ser comentada não fixou bem clara, no caso do C65 a Commodore decidiu, ao invés de ter um C64 escondido no hardware (como é no C128), implementar a compatibilidade através de emulação (como? não entendi direito mas creio que iriam se aproveitar do clock da nova CPU para tal).

      1. Acho que não mas conta a lenda que por conta de um bug na MMU do C128 seria possível deixar MOS 8502 e Z80 rodando em paralelo.

  2. Muito legal essa série dos arquivos secretos. Parabéns pela ideia.

    Fico muito triste com esses desfecho das empresas em simplesmente jogarem projetos no lixo, infelizmente o que manda é o dinheiro e não o coração.

    O Atari Jaguar tinha tudo para dar certo mas a estratégia foi tão ruim que acabou no limbo, junto com a unidade de CD que eles tinha acabado de lançar. Creio que nem deva existir jogos para essa unidade.

    Quanto a Panasonic, essa levou tanta macumba na cabeça que até hoje tenta se manter no mercado mas vive na berlinda, sendo atropelada pela Samsung e LG. Bem feito, quem mandou cancelar o projeto do TR… 😛

    Será que algum dia alguém ainda juntará o Turbo-R com o V9990 na mesma maquina e escreverá programas/jogos para o mesmo? Difícil né, um legado que só os da velha guarda talvez o façam, mas creio que não estaremos vivos para ver isso.

    As empresas nacionais brigaram tanto entre si que acabaram se afundando juntas e para ajudar mais ainda, com o fim da reserva de mercado, os computadores importados imundaram o mercado e as nossas briguentas morreram afogadas. Uma pena, pois queria muito ter visto o Expert 2 e o HotBit 2.

    Mais uma vez obrigado pelo ótimo podcast. Abraço a todos.

  3. Só acrescentando que a Microdigital conseguiu realmente convencer o mundo inteiro que o TKS-800 existia/existiria, tanto que a revista INPUT o ncluía naquela lista de computadores nacionais no final de cada fascículo — Foi uma espécie de Kaizer Soze às avessas 🙂

    1. Segundo a Folha de Sãp Paulo de 31/10/1984, o TKS 800 seria lancado em dezembro de 1984, em duas versoes custando a partir de Cr$ 850 mil. Para competir com CP400 e MC1000.

      O TKS 800 teria custado Cr$ 1,2 bilhao de desenvolvimento mais 700 milhoes em marketing…

      link da fonte: http://acervo.folha.com.br/fsp/1984/10/31/2//4219766

      1. Olha o anti-“Kaiser Soze” de novo! 🙂 Não dá pra engolir hoje que copiar o esquemário do TRS-80 Color (coisa que outras empresas com menor estrutura como a LZ e a Codimex fizeram de boa) tenha custado tanto. Eles deviam apenas estar trocando o nome dos projetos ao contar as cifras 🙂