So, uh, hi everybody.
Internet Archive is in the process of adding in-browser emulation support for Commodore 64. Here's a collection of currently working and tested for at least booting properly. (10,500 as of this writing, but it's growing): https://t.co/ct2QWQa3AS pic.twitter.com/qZiaAR54t2
— Jason Scott (@textfiles) October 5, 2018
Bom. É isso. Um excelente #sextou a todos os leitores!
Assim como nós, é provável que você tenha começado no louco mundo da programação rabiscando código em BASIC. Seja em Spectrum, CoCo, MSX ou Apple II, o BASIC foi a porta de entrada de muita gente. Alguns ainda continuam por lá, mas vários começaram pelo 10 PRINT "Oi Mundo" mesmo.
Então, o grande G lançou um projeto (no Github, claro) para você poder programar em BASIC na Web. É o WWWBasic, e pelo que entendemos, ele converte o código BASIC para Javascript e executa. Dá para importar como um módulo do Node.js também, e caso você tenha interesse, tem vários exemplos de código fonte para brincar.
Se você quiser uma abordagem mais tradicional, tem o QB64, o QuickBasic de 64 bits. Se você quiser experimentar algo mais MS-DOS… O js-dos resolve seu problema.
Fonte: Hackaday.
O pessoal no blog da Adafruit resolveu relembrar do ZX-Chess uma versão completa de um jogo de xadrez escrita por David Horne para rodar em um singelo ZX-81 com 1 KiB de memória RAM e que ocupava 672 bytes. O desenvolvimento foi discutido e publicado em uma série de artigos da revista Your Computer entre 1982 e 1983.
E durante 32 anos ela foi a menor implementação de um jogo de xadrez para computador quando foi batida pelo BootChess escrito por por Christian Vincent para DOS e com apenas 487 bytes — um ano depois ele escreveu o Chesslin de apenas 256 bytes… :-O
A imagem que ilustra a publicação é um dos papéis de parede que acompanhavam o Windows 3.0 e não relação alguma com o conteúdo acima.
Bem-vindos ao episódio 91 do Retrocomputaria.
Sobre o episódio
O primeiro capítulo da exploração do Retrocomputaria pelo mundo dos computadores fabricados pela Sharp Corporation.
Nesta parte do episódio
Passamos pela história da empresa de Osaka, avisamos rapidamente de coisas envolvendo pocket computers e parcerias com empresas amigas, até que finalmente falamos de computadores fabricados pela Divisão de Computadores da Sharp e amigos: os SBCs, a linha MZ para uso doméstico, a linha PC/MZ para uso empresarial e a linha MZ para uso doméstico e empresarial.
(Aliás, se você se perder na lógica de nomeação da linha MZ, você não está sozinho.)
Links do podcast
Música de fundo
Músicas de Sharp MZ
Outras formas de ouvir
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Os desenvolvedores são os mesmos do belo Solid Gold (Night Owl Design).Está sendo todo escrito em Assembly de 68000. Rodará em qualquer Amiga que tenha pelo menos 512 Kb de Chip RAM e 1 Mb de Fast RAM. 50 FPS (pra deixar o povo fanático por framerate louco). Mais de 50 cores, mais de 25 faixas na trilha sonora. Terá cópia digital gratuita e versão física.
E não tem muito mais, além do que o desenvolvimento começou em fevereiro de 2018. E é só isso, não tem uma imagem, um esboço, nada. Maiores informações no English Amiga Board, mas não se anime muito. E vamos aguardar para ver.
John Blythe anuncia para 2019, após o lançamento do jogo Rise of the Pumpkin, a sequência de Foggy’s Quest, chamado… Foggy’s Quest 2: The Lost Treasure of OMK. E pensar que o Foggy’s Quest 1 saiu em 2017… Muito bom!