Raging Orlando para Commodore 64


A Warlock Entertainment está produzindo um jogo novo para Commodore 64, Raging Orlando, com foto em gameplay


Ainda não sabemos qual é a temática (numa olhada rápida, lembrei do Magic Knight), mas o vídeo está aí embaixo.

Fonte: Indie Retro News.

Sobre Ricardo Pinheiro

Ricardo Jurczyk Pinheiro é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis. Editor do podcast, rabiscador não profissional e usuário apaixonado, fiel e monogâmico do mais mágico dos microcomputadores, o Eme Esse Xis.

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  1. Nossa que jogo bonito! Nunca tive um C64, mas achava que os gráficos dele eram mais próximos de um MSX 1 do que de um MSX 2.

    1. Acho que a grande maioria dos micreiros brasileiros, (aí me incluo) que vivenciaram a popularização da microinformática em meados dos anos 80 tinham esta impressão sobre o C64, até porque a grande maioria não tinha acesso nem ao menos à maiores informações sobre o que rolava no cenário internacional; mas a verdade é que embora o commodore 64 seja um hardware anterior até mesmo à primeira geração de MSX, algumas de suas características gráficas e sonoras são muito superiores aos MSX 1 e mesmo (parcialmente) aos MSX 2; como por exemplo a capacidade (e velocidade) de scroll fino de telas gráficas por hardware(vertical e horizontal), interrupções programáveis no raster scan, sprites multicoloridos e um processador de áudio que é praticamente um sintetizador de altíssima qualidade. Por outro lado o MSX (mesmo o 1) era muito mais expansível e, ao menos no Brasil, (especialmente a linha Expert Gradiente) visto como uma boa alternativa aos (então caríssimos)clones de IBM PC para utilização “séria” ( lojas, empresas, escritórios, etc) enquanto que nos EUA, Europa e Canadá os C64 nunca conseguiram sair do ambiente doméstico/familiar. Mas voltando ao quesito “diversão” é sempre bom lembrar como a famigerada lei da “reserva de mercado” nos limitava e “castigava” nossos bolsos enquanto usuários/consumidores: Um commodore 64 completo (com monitor colorido e drive 5,1/4) podia ser adquirido por cerca de U$ 499,00 em 1986 (U$ 340,00 em 1987) enquanto que por aqui não se gastaria menos de U$ 1.500,00 para se conseguir algo mais ou menos equivalente (MSX 1 com televisor, interface de drive e kit upgrade para MSX 2.0) portanto acredito que se estas máquinas tivessem sido produzidas por aqui teriamos tido sido uma alternativa melhor e mais acessível como plataforma de jogos em relação ao MSX que tetia sido mais focado à aplicações de produtividade comercial, empresarial, educacional, etc.