Episódio 56 – O office antes do Office: Processadores de texto – Parte A

editor de texto 2

Sobre o episódio

Micros clássicos não são apenas jogos, mas também trabalho duro. Por isso fizemos a série O office antes do Office.

E começamos com os processadores de texto.

Nesta parte do episódio

Depois de passear por metralhadoras, máquinas de escrever, esferas e margaridas, falamos de Wordstar, WordPerfect, Electric Pencil, Tasword e ASTEX.

Ficha técnica:

URLs do podcast:

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

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  1. Excelente tema para um episódio do podcast!
    .
    Ótima escolha.

  2. Poxa pessoal, por essa eu não esperava.

    Estava eu aqui navegando entre websites diversos, lendo alguns artigos, trabalhando um pouco e pensei.

    – Vou acessar o retro e ler algumas noticias diárias.

    E com essa feliz e grata surpresa, mais um episódio.

    Ou eu estou meio deslocado no tempo e espaço e não percebi os 15 dias passando ou vocês estão generosos conosco.

    Muito Obrigado mesmo. Meu início de madrugada e dia inicio-se da melhor maneira possível.

    Sucesso à toda equipe do Retrocomputaria.

  3. Falando de editor de texto, eu criei o meu para MSX umas décadas atras. Acho que esta por ai na funet, e outros mirros. Até ouvi dizer que tem uma (UMA) pessoa no mundi que usa!
    skmsx.com roda dentro do msxdos, fica residente em memória de vídeo, e criei para poder desenvolver programas em C e assembler rapidamente. Por ser residente, permitia mudar entre o editor e o msxdos rapidamente, permitindo assim editar, compilar e testar muito mais rápido do que usando outros editores que existiam.
    Foi um bom exercício de programação! Bons tempos aqueles.

  4. Muito bancana o episódio, editores de texto são sempre um tema atual apesar de terem falado, sem falar que é sempre bom ouvir vocês falando de retro coisas!
    E quando vamos ter uma séria (yeh, série, baby!) sobre X68000 ???????

  5. Bem bacana este tema! Não se esqueçam de comentar sobre o Multiscribe do Apple ][, que permitia usar fontes de caracteres diferentes, inclusive alguns definidos pelo usuário. Onde eu trabalhei todos os nossos formulários para gráfica eram gerados com caracteres redefinidos!. Sem contar que ele era um editor wysiwyg muito antes dessa sigla estranha ser inventada :); Os recursos que ele tinha eu só fui ver alguns anos depois no MSWord 2 para Windows.

    1. Justamente daí meu comentário… foi assim que descobri que só uso o Ctrl da Direita… CTRL+L, opa… CTRL+C, opa… de novo! 🙂

  6. $ cat < cometario.txt

    Bom episódio! Esse tema é muito bacana.

    Comecei a utilizar processador de texto no MS-DOS 5.0 em um XT da Itautec, o WordStar 3.0 que ainda tenho em disquete de 5 1/4. Utilizei-o por todo tempo de colégio, só trocando para o Word 2 quando comecei a trabalhar com Windows 3.1 e depois Windows 3.11. Utilizei o WordStar 4 mas só fiz um trabalho de escola nele.

    Rodei o WordStar para MSX mas foi só por brincadeira. Como não tive outros computadores em casa, não soube da existência de outras versões deste processadores de texto. O WordPerfect instalei no Linux a um bom tempo mas nunca o utilizei.

    Com a chegada do StarOffice da finada Sun, comecei a utilizar mais Unix/Linux e acompanho o desenvolvimento até hoje com o LibreOffice, raramente utilizei o pacote Office da Microsoft. Deste pacote as únicas ferramentas que me eram úteis: o Publisher e o Visio, migrando do Flowchart.

    Nunca utilizei o sidekick que todo mundo fala! Utilizava um editor para MS-DOS chamado Xedit que na época tinha umas features que até hoje não vi em outros editores de texto (seleção de texto na vertical, por exemplo). AS vezes utilizava o Edit quando estava em cliente, mas sempre tive o Xedit em disquete para emergências. Nos trabalhos atuais, utilizo bastante o VI/VIM em maquinas servidoras Unix/Linux e as vezes o NANO ou o MCEDIT que gosto muito (no MSX tem um parecido mas não tão bom quanto). o Joe abri uma vez para ver como era mas só.

    Alguém aí lembra do PE da Microsoft? 😛

    EOF
    ^Z

    1. Este Xedit que você está falando não seria o Qedit? EU citei rapidamente um XEDIT, editor do VM/CMS que te faz cantar a musiquinha dos Flintstones enquanto digita ^_^

      1. Creio que não, esse Xedit que usava era para MS-DOS. Vou tentar achar ele na minha velharia de disquetes, mas creio que não o tenha mais.

  7. Ótima escolha de tema.

    eu lembro de ter usado o Carta Certa no XT.

    Parabens pelo episódio abraços.

  8. Not Found

    The requested URL /retrocomputaria/zip/retro056a.zip was not found on this server.

      1. Estamos com um problema no nosso repositório mas acrescentei uma alternativa usando o Google Drive.

  9. Oi, mencionaram o Carta Certa aqui nos comentários, espero que vocês falem sobre.
    .
    A trilha sonora do episódio é de muito bom gosto.

  10. Achei interessante o comentário do Ricardo, de que se acostuumou com os comandos do Wordstar porque eram os mesmos do editor do Turbo Pascal. Eu passei pelo mesmo processo. Usava bastante o editor do Turbo Pascal e por isso tinha facilidade quendo ia escrever no Wordstar.
    Nos anos 90 eu usei o Wordstar para Windows (era o Windows 3.11 ainda), porque o Word para Windows era caro e eu me recusava a usar softwares piratas. Eu nunca conheci nenhum outro usuário do Wordstar para Windows, mas gostava do programa que me quebrava um galho.
    Quando vocês falaram de máquinas de escrever de margarida poderiam ter citado a Praxis 20, máquina elétrica portátil da Olivetti muito famosa nos anos 80 que era transformada em impressora usando-se uma interface de porta paralela chamada Interfax, solução muito divulgada para os micros MSX. Durante um tempo fiquei na maior dúvida entre comprar uma impressora matricial (no caso uma Lady 80) ou uma Praxis 20 com Interfax. Acabei optando pela impressora porque apesar de ter uma qualidade de impressão de texto infinitamente superior, a Praxis não podia imprimir gráficos. Além disso as margaridas com fontes diferentes eram caras.