RIO DE JANEIRO, BRAZIL WEDNESDAY, MAY 20 11:21 PM
Atividade além do normal.
Engenheiros negam ter conhecimento.
O protótipo está no eBay.
E estes segredos bem-mal guardados estão neste episódio.
Nesta parte do episódio
Falamos dos casos Commodore 65, Amiga AAA, Atari Corp, Europa e Japão e Brasil.
Ah: os trovões ouvidos no episódio foram um oferecimento gratuito da Mãe Natureza (ou de Jack Tramiel, nunca se sabe).
Ficha técnica:
- Número do episódio: 53
- Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
- Duração aproximada: 56 minutos
- Músicas de fundo: Músicas de Commodore 64 e MIDIs de PC.
- Download em ZIP
URLs do podcast:
- Commodore 65 no Secret Weapons of Commodore
- Aliás, o Secret Weapons of Commodore
- Atari 65XEP
- Protótipos do Amstrad CPC
- Acorn Phoebe e mais Acorn Phoebe
- Yamaha V9990, que tem tudo que o V9978 (a VDP do MSX 3) teria menos o modo de compatibilidade dos MSX.
- Microdigital TKS-800
- Um post do R+ de Primeiro de Abril de 2013 usando o Sysdata Microcolor como pretexto
Não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.
Podcast: Play in new window | Download
Assine: RSS
No aguardo do dossiê completo do Mac512 !!
Só uma coisa que ao ser comentada não fixou bem clara, no caso do C65 a Commodore decidiu, ao invés de ter um C64 escondido no hardware (como é no C128), implementar a compatibilidade através de emulação (como? não entendi direito mas creio que iriam se aproveitar do clock da nova CPU para tal).
Será que seria o precursor da computação paralela?
Acho que não mas conta a lenda que por conta de um bug na MMU do C128 seria possível deixar MOS 8502 e Z80 rodando em paralelo.
Muito legal essa série dos arquivos secretos. Parabéns pela ideia.
Fico muito triste com esses desfecho das empresas em simplesmente jogarem projetos no lixo, infelizmente o que manda é o dinheiro e não o coração.
O Atari Jaguar tinha tudo para dar certo mas a estratégia foi tão ruim que acabou no limbo, junto com a unidade de CD que eles tinha acabado de lançar. Creio que nem deva existir jogos para essa unidade.
Quanto a Panasonic, essa levou tanta macumba na cabeça que até hoje tenta se manter no mercado mas vive na berlinda, sendo atropelada pela Samsung e LG. Bem feito, quem mandou cancelar o projeto do TR… 😛
Será que algum dia alguém ainda juntará o Turbo-R com o V9990 na mesma maquina e escreverá programas/jogos para o mesmo? Difícil né, um legado que só os da velha guarda talvez o façam, mas creio que não estaremos vivos para ver isso.
As empresas nacionais brigaram tanto entre si que acabaram se afundando juntas e para ajudar mais ainda, com o fim da reserva de mercado, os computadores importados imundaram o mercado e as nossas briguentas morreram afogadas. Uma pena, pois queria muito ter visto o Expert 2 e o HotBit 2.
Mais uma vez obrigado pelo ótimo podcast. Abraço a todos.
Só acrescentando que a Microdigital conseguiu realmente convencer o mundo inteiro que o TKS-800 existia/existiria, tanto que a revista INPUT o ncluía naquela lista de computadores nacionais no final de cada fascículo — Foi uma espécie de Kaizer Soze às avessas 🙂
Segundo a Folha de Sãp Paulo de 31/10/1984, o TKS 800 seria lancado em dezembro de 1984, em duas versoes custando a partir de Cr$ 850 mil. Para competir com CP400 e MC1000.
O TKS 800 teria custado Cr$ 1,2 bilhao de desenvolvimento mais 700 milhoes em marketing…
link da fonte: http://acervo.folha.com.br/fsp/1984/10/31/2//4219766
Olha o anti-“Kaiser Soze” de novo! 🙂 Não dá pra engolir hoje que copiar o esquemário do TRS-80 Color (coisa que outras empresas com menor estrutura como a LZ e a Codimex fizeram de boa) tenha custado tanto. Eles deviam apenas estar trocando o nome dos projetos ao contar as cifras 🙂
totalmente off topic mas para quem gosta e não tem um Apple II este é um bom jeito de ver como era o sistema na época
https://www.scullinsteel.com/apple2/