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Gradiente ensaia volta para abril de 2012

Antes de tudo, como diriam lá na Kombo… Chama o Bruce!

A Gradiente ensaia sua volta ao mercado em abril próximo. Segundo o TI Insider, Eugênio Staub, presidente do conselho da IGB Eletrônica, companhia que detém os direitos da marca, quer que novos produtos da Gradiente cheguem ao mercado em abril próximo. Segundo ele, desde 2011 a empresa voltou à operação: “Toda a parte administrativa já está funcionando”.

A volta da Gradiente dá-se numa situação complexa, onde a detentora da marca, a IGB, atualmente, tem dívidas que somam cerca de R$ 500 milhões. Boa parte desse valor (quase R$ 390 milhões), será quitada com o arrendamento da marca à empresa CBTD. O resto, débitos de refis, a companhia luta na Justiça para ser extinto. Ela ainda aguarda o recebimento de um processo ganho contra a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), no valor de R$ 235 milhões, mas ainda aguarda o julgamento final por parte do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Para driblar a concorrência nesse retorno, a Gradiente vai apostar no segmento de informática (onde ela já esteve, como todos nós sabemos, e falamos muito no episódio 18). A princípio, o foco será em notebooks e tablets, para se diferenciar dos concorrentes. Bem, se tiverem a mesma “qualidade” com a qual produziram MSXs, será novamente sofrível.

E vocês, o que acham dessa tentativa de reviver a Gradiente? Boa iniciativa ou deveria continuar enterrada e morta? Opinem nos comentários.

Episódio 18 – Parte B – MSX no Brasil

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Este é o episódio 18 do Retrocomputaria, totalmente dedicado à saga do MSX no Brasil.

Com nossos convidados Márcio Lima e Rogério Belarmino, falamos, quando a vontade incontrolável de trollar tudo e todos E a nossa responsabilidade jurídica deixava, sobre os hardwares, os periféricos e principalmente as “peculiaridades de projeto” da Gradiente (sim, falamos um pouco de Epcom), como surgiu o padrão ABNT de acentuação e teclados, sobre os boatos de rumores sobre novos fabricantes de MSX (Dynacom, Racimec, CCE etc e tal), sobre a questão do “MSX 2 brasileiro” e começamos a falar das softhouses brasileiras e de picaretagens em geral.

Além disso, uma seção de notícias.

Ficha técnica:

  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander e o Anônimo
  • Convidados: Márcio Lima e Rogério Belarmino
  • Duração aproximada: 54 minutos
  • Músicas de fundo: Músicas relacionadas a MSX, do Pill Project e do Parn Music Station (Brasileiros, MSXzeiros e compositores!)

URLs do podcast:

Siga-nos no Twitter: @retrocomputaria. Envie-nos um email também, caso você prefira. Ou então comente aí embaixo. Nós iremos ler, acreditem!

Episódio 18 – Parte A – MSX no Brasil

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Este é o episódio 18 do Retrocomputaria, totalmente dedicado à saga do MSX no Brasil.

Com nossos convidados Márcio Lima e Rogério Belarmino, falamos sobre o contexto e as condições da época da chegada do MSX ao Brasil, de Expert e Hotbit, de Gradiente e de Epcom/Machline/Sharp do Brasil e… a partir daí começamos a perder o controle do episódio para a trollagem ilimitada de participantes e convidados.

Além disso, uma seção de notícias.

Ficha técnica:

  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander e o Anônimo
  • Convidados: Márcio Lima e Rogério Belarmino
  • Duração aproximada: 52 minutos
  • Músicas de fundo: Músicas relacionadas a MSX, do Pill Project e do Parn Music Station (Brasileiros, MSXzeiros e compositores!)

URLs do podcast:

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Dennis Ritchie: 1941-2011

  Há uma velha máxima entre certos mais antigos na computação de que, se Deus usasse barba, ele seria um programador Unix. E é com pesar que, exatamente uma semana depois do falecimento de Steve Jobs, viemos comunicar a morte de um dos que criou não um, mas dois universos: O da linguagem C e o dos sistemas operacionais padrão Unix.
Dennis Ritchie foi pesquisador do Bell Labs, e junto com Ken Thompson, criou a segunda linguagem de programação mais usada na atualidade, e as bases para o padrão de sistemas operacionais mais ubíquo desse nosso planetinha azul. O C e os sistemas padrão UNIX são tão presentes, que não imaginamos como seria a computação sem eles. A Internet, os programadores, os entusiastas, os sysadmins, enfim, toda a sociedade da computação deve respeito ao trabalho desse barbudo aí de cima. Sem o que ele fez, não teríamos muito do que temos hoje em dia.
No futuro, iremos falar do UNIX, da sua gênese e do seu emprego, de dispositivos móveis a supercomputadores, passando por microcomputadores de 8, 16 e 32 bits dos anos 1970 a 1990. Que sua alma descanse em paz, e que seu legado viva para sempre. Nós, do Retrocomputaria, nos enlutamos pela irreparável perda.