A motivação inicial: o cara queria ganhar dinheiro em apostas de jogos de futebol. (O americano, aquele que não é “fute” nem “bol”.)
Link aqui no blog Abort, Retry, Fail.
A motivação inicial: o cara queria ganhar dinheiro em apostas de jogos de futebol. (O americano, aquele que não é “fute” nem “bol”.)
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Micros clássicos não são apenas jogos, mas também trabalho duro. Por isso fizemos a série O office antes do Office.
Para fechar nossa série, trataremos os bancos de dados, componentes essenciais de qualquer workflow corporativo.
Nesta parte do episódio
Começamos falando de moedores de carnes, quer dizer, de mainframes, para falar dos “pré-bancos de dados”. Depois falamos de COBOL, modelos navigacionais, árvores binárias, hierárquicas e finalmente dos relacionais.
Finalmente chegamos a épocas mais familiares e falamos da era do dBASE, das origens no IMSAI 8080 à dominação no mundo do CP/M (dBASE II) e no mundo do MS/PC-DOS (dBASE III) até o desastre dBASE IV e a venda da Ashton-Tate à Borland.
Também falamos de um legado do dBASE, o padrão xBase e, entre eles, o Clipper, velho conhecido de todo mundo que trabalhou com informatização de pequenas e médias empresas dos anos 80 e 90. Entramos na treta entre Ashton-Tate e Fox Software por causa do “padrão xBase”. E citamos Oracle Database porque né…
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