Episódio 158 – Dossiê IBM, Tomo II – Parte A

Bem-vindos ao podcast Retrópolis! Apresentado pela Municipalidade de Retrópolis.

Esta é a Parte A do Episódio 158.

Sobre o episódio

Lembram que nós ameaçamos a gravação ao vivo deste episódio, remarcamos a gravação ao vivo, relembramos caso você ainda não tivesse sido informado e gravamos este episódio ao vivo?

Então. Este é o episódio sobre a IBM. E, como falamos de IBM, e tivemos um vilão especialmente convidado,  o Marcelo Sávio, o episódio virou dois tomos, para ocupar seu outubro e novembro com a Big Blue.

Sobre esta parte

Demos uma volta temporal para falar de workstations, porque, sim, a IBM fez workstations mesmo na era de ouro dos mainframes.

E, sim, falamos de computadores pessoais, e chegamos no PC, e chegamos na guerra dos clones etc etc etc. Não seria um dossiê IBM em Retrópolis sem isso.

Links desta parte do episódio
Antes de sair…

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E o nosso muito obrigado ao Guilherme Mittmann por ter nos autorizado a usar músicas do seu projeto SuperClefBros neste episódio, como fundo para nossas vinhetas e spots.

Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

2 pensou em “Episódio 158 – Dossiê IBM, Tomo II – Parte A

  1. Um dos melhores episódios de um dos melhores Podcasts, estão de parabéns.

    Meu comentário sobre a IBM: Eu cresci com o imaginário que a IBM e Microsoft eram corporações do mal, o que me fez (ainda bem) adotar o Linux bem cedo, ainda nos anos 90, mas sempre invejei colegas que tiveram diferentes Aptivas até Thinkpads, adorava trabalhar com AIX até 2011 e sempre sonhei em trabalhar na IBM.

    Pergunta: Se a IBM tivesse tomado decisões diferentes e tivessem lançado uma arquitetura de PC (“padrão”) que não tivesse sido clonada, quem iria dominar? Commodore? Padrão MSX? Apple?

    1. Provavelmente uma arquitetura que na nossa linha do tempo nunca existiu e baseada no 68000. Talvez algo feito pelos caras do Amiga, mas com um jeitão diferente do Amiga que conhecemos. Ou algo feito pela Tandy em vez do Tandy 1000. Praticamente o único requisito seria a arquitetura ser aberta e de portabilidade fácil de 16 para 32 e 64 bits.

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