Episódio 162 – BASIC.BAS – Parte B

Bem-vindos ao podcast Retrópolis! Apresentado pela Municipalidade de Retrópolis.

Esta é a Parte A do Episódio 162.

Sobre o episódio

Demorou mas finalmente saiu o dossiê BASIC em Retrópolis.

Se o podcast acabar amanhã, de não falar sobre BASIC não poderemos ser acusados.

Sobre esta parte

Depois de terminar de falar de Microsoft BASIC, vamos de TI-BASIC, Tiny BASIC, Sinclair BASIC, BBC BASIC, Locomotive BASIC, os BASIC para IBM PC (IBM BASIC, GW-BASIC, QuickBASIC), BASIC com interface gráfica, BASIC nos consoles,

Links desta parte do episódio
Antes de sair…

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E o nosso muito obrigado ao Guilherme Mittmann por ter nos autorizado a usar músicas do seu projeto SuperClefBros neste episódio, como fundo para nossas vinhetas e spots.

Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

5 pensou em “Episódio 162 – BASIC.BAS – Parte B

  1. Muito bom! Acho que vocês abordaram todas as variantes importantes do BASIC. Talvez pudessem ter mencionado o BASIC Stamp, que foi o precursor dos Arduinos e Raspberry Picos. Um BASIC que usei que teve certa importância foi o Pick BASIC, mas acho que foi obscuro demais para este episódio. O barramento pata 6800 que o Juan não conseguiu lembrar o nome era o SS50 (se ele não tivesse dado a dica das duas letras e dois digitos eu teria procurado por S50 e não teria achado). Em 1984 a EngeSoft vendeu jogos para o Basic do Atari 2600 e eu programei um deles (chamado “Palitos”, que é um de dois jogos chamados de “resta um”).

  2. Os 4KB de ROM do ZX80 tinham não apenas o BASIC mas também o conjunto de caracteres (ROM separada em outras máquinas) e software de geração de tela (hardware em outras máquinas). O Tiny Basic só tinha as variáveis A a Z (26 variáveis inteiras) e só algumas versões permitiam uma única matriz. Textos só podiam ser literais no comando PRINT. Mesmo assim era complexo demais para alguns casos e o Altair 680 tinha a VTL-2 (Very Tiny Language 2) que cabia em 3 PROMs de 256 bytes cada uma. Mas hoje temos o BootBASIC que é um pouco mais reduzido que o Tiny BASIC mas cabe nos 512 bytes do setor de boot do PC.

  3. O BASIC que achei mais legal foi o BASIC ZGrass criado em 1978 para o console de videogame Bally Astrocade. Acabou não dando certo e virou um produto separado de alto custo para produtores de vídeo. Era baseado em idéias bem diferentes do BASIC mas tinha compatibilidade suficiente para que os usuários pudessem facilmente adaptar listagens publicadas em revistas ou livros.

  4. Muito bacana essa segunda parte também.
    Depois do MSX eu não peguei nenhuma outra versão de Basic para mexer. Tentei algumas vezes o Visual Basic mas achei aquilo muito confuso, comparado com o Delphi.
    Mudando de assunto eu nunca entendi porque o Arduino não começou sua vida com alguma versão de Basic, que é bem mais fácil de aprender pra quem nunca mexeu com software como é o caso de muitos dos usuários dessa plataforma. Talvez pela pouca memória RAM (2K) comparada com os 32K de Flash.

  5. A minha primeira linguagem de programação foi de fato o Basic. Aprendi por diversos meios. Ganhei meu primeiro computador, que era um Sinclair Z80, meu padrinho viajou para e Europa e trouxe para o meu aniversário. Mas eu ainda estava para fazer 7 anos de idade e fui proibido pela mãe de usar. Já com 9 anos de idade eu estava melhor de saúde e comecei estudar por meio de fitas de vídeo VHS da MPO Softvideo. Alugava as fitas na locadora e assistia várias vezes cada fita com o Prof. Pierluigi Piazzi. Então, aprendi Basic para MSX em casa. Li os manuais e livros do Sinclair dezenas de vezes. Sempre ganhava algumas revistinhas de banca, com jogos listados e passava as madrugadas digitando. Já com 11anos de idade fiz vários cursos Microcamp, entre eles Basic 1 e Basic 2, escola recém aberta na minha cidade. Aos 12 anos entrei no SENAC para estudar programação e fiz 6 cursos de programação e estudei Basic mais avançado novamente. Prof. Pier: https://youtu.be/w28b6elAHho?si=7oYPHqUglurD9fjX Microcamp: https://youtu.be/vpg_d4colKA?si=vlGlQ9N1VANjNCgq

    Alexandre Garcez Vieira
    Prof. Dr. Ciências da Computação
    DMCC/UFBA – Universidade Federal da Bahia
    Profissional PCD-TEA | CID10 – F84.5

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