Episódio 136 – Jogo de Navinha ↑↓, Tomo II – Parte B

Bem-vindos ao podcast Retrópolis! Apresentado pela Municipalidade de Retrópolis.

Esta é a Parte B do Episódio 136.

Sobre o episódio

Os hispanohablantes chamam de matamarcianos, os anglófonos chamam de shoot’em up – ou shmup – e nós, brasileiros, chamamos de jogo de navinha.

Para isso, chamamos um piloto especialmente convidado, Rafael Lima, da Banana Bytes, autor de Sophstar, já disponível no Steam e (se já não esgotou) na Red Art Games em edições físicas para PS4, PS5 e Switch.

Como o ouvinte já sabe, nos dois tomos (o episódio anterior e este episódio) falamos apenas de jogos de navinha em que você sobe e desce na tela.

Sobre esta parte

O episódio fala de “jogo de navinha”, mas na parte passada já havíamos falado de jogos que seguem a mecânica, com coisas que voam mas não são navinha. Agora, falamos de coisas que se movem (até a pé!).

Links desta parte do episódio
Antes de sair…

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E o nosso muito obrigado ao Guilherme Mittmann por ter nos autorizado a usar músicas do seu projeto SuperClefBros neste episódio, como fundo para nossas vinhetas e spots.

Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

3 pensou em “Episódio 136 – Jogo de Navinha ↑↓, Tomo II – Parte B

  1. Muito boa essa série dos jogos de navinha, e foi bem interessante ver os jogos que não eram de navinha, mas são jogos de navinha, ou seja – jogos bipolares!

    Aliás sobre essa questão de ser e não ser de navinha, não poderia deixar de fazer a pergunta cretina.. Mas e o Elite ? E o THEXDER?

    Continuando… como bom pereba, eu não jogava muito os jogos de navinha, por acha-los extremamente difíceis, e eu detestava repetir o mesmo trecho várias vezes.
    Daí eu pegava alguns pokes de revistas e me divertia passeando pelo jogo, tomando tempo para apreciar os detalhes gráficos, os cenários, a música.

    Quando não havia pokes disponíveis aí a diversão era maior porque eu passava o tempo desassemblando os jogos à procura das instruções que decrementavam as vidas( para substituí-las por NOPs). Às vezes não funcionava de primeira e eu tinha que rebobinar o gravador e carregar novamente o jogo para tentar outro endereço. Mas isso era parte da diversão, sem contar que aprendi bastante coisa no caminho, seja lendo trechos do código, seja fazendo as ferramentas de carregamento e de busca de valores hexa na memória.

    1. Oi Danjovic!

      Jogos bipolares… Essa foi boa, gostei.

      O Elite é um simulador de nave espacial 3D com comércio. O primeiro jogo de “mundo aberto” da história. Falamos dele no episódio 16, acho q em 2011. Você pode até ouvir, mas como era no início, peço desculpas antecipadas pela qualidade do áudio. 😀

      Eu tb usava os POKEs pra me dar um pouco melhor, só assim que eu avançava em alguns desses jogos… Perebas, uni-vos! E quem diria que esse desejo te ajudou a aprender Assembly.

      Abraço!

  2. Salve Ricardo.
    Ainda nos temas hacking de jogos e de Elite, eu analisei vários saves do jogo pra descobrir os bytes a alterar para ter apenas o dinheiro inicial mais o suficiente para comprar o infame docking computer. A partir daí, e durante vários meses, minhas madrugadas nunca mais foram as mesmas!!

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