Achou que RAID de disquete já era abuso? Pois bem, quem tem limite é livro de Cálculo.
Isto é um Commodore PET 600, de 1982. (Nome europeu para a segunda geração dos PETs. Nos EUA, era chamado de CBM-II.)
O cartuchinho contém um Raspberry Pi que se conecta ao YouTube, faz a transformação do vídeo em tons de cinza a 640×200 em tempo real, pega para cada pixel o caractere com a luminosidade mais próxima — o PET é só modo texto, lembrem — e vai atualizando uma SRAM dual-port de 2 KB. O PET vai lendo essa SRAM e jogando pra memória de vídeo o mais rápido possível. E consegue 30 FPS.
Fonte: Hackaday