Workstation UNIX japonesa de 1992, baseada no 68030 88100 da Motorola. Até aí, interessante, legal, mas nada de mais. O tchan está no armazenamento.
Ele usa um bixistranho chamado D/CAS, que parece um filho bastardo da fita cassete clássica e da DAT. Tem exatamente o mesmo formato do cassete normal, com algumas diferenças visuais bem sutis:
- Um chanfro na parte de cima, para o leitor poder recusar cassetes normais
- A aba de proteção contra escrita é diferente (e reversível)
- Não tem o feltro que empurra a fita contra a cabeça num cassete normal
Cabem 160 MB numa fita, o que para 1992 é bem aceitável. Veja as fotos:
(Via Tube Time, que retuitou de Kenji Aoyama)
Essa fita é do cassete!
A pergunta que não quer calar é: Se vc fizer as devidas modificações cosméticas numa fita cassete comum, funciona ou não funciona?
Duvido muito. Acho q externamente é parecido, mas internamente é q nem os cabelos daquele comercial: Quanta diferença!
Sem chance. O material magnético da D/CAS é muito diferente. Seria que nem tentar formatar um disquete de 360K no formato 1.2M.
De acordo com o verbete para D/CAS na Wikipédia as unidades podem ser utilizadas em gravadores caassete comuns mas como o material magnético é diferente a qualidade da gravação seria muito ruim.