A segunda chance do ZX Spectrum Next

Perdeu o primeiro crowdfunding do ZX Spectrum Next e até hoje se tortura por isso?

Descobriu o ZX Spectrum Next há pouco e queria ter seu próprio Next?

SEUS PROBLEMAS ACABARAM! ?️

https://www.kickstarter.com/projects/spectrumnext/zx-spectrum-next-issue-2

Mas corre porque é só até 10 de setembro (e só porque são 30 dias mesmo, já que a meta estava batida e dobrada quando este post foi publicado) e façam todos felizes: você, comprador; o pessoal do ZX Spectrum Next, pra botar mais Speccys no mundo; e os nossos parças Victor Trucco e Fábio Belavenuto, porque… são nossos parças ?️

ATENÇÃO: Não podemos fazer nada sobre o valor da libra esterlina. Sentimos muito.

Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

5 pensou em “A segunda chance do ZX Spectrum Next

  1. O preço subiu muito ( e o pessoal explicou bem o motivo). Ainda tenho 20 dias para pensar a respeito. O valor correto para esta máquina seria o equivalente a $49 (Libras). Aí teríamos uma quantidade expressiva de pessoas comprando (eu mesmo compraria 2, uma para mim e outro para dar de presente). Um computador com este pedigree, rodando softwares novos e antigos sem emulação e ainda servindo como ferramenta educacional, permitindo o desenvolvimento em Basic sem maiores delongas, seria muito popular com o preço certo. Uncle Clive já tinha entendido isto em 1979.

    1. Bem, são mais de 3300 participantes. Eu acho que é um grande sucesso sim, pelo que oferece e sendo numa escala de produção muito abaixo da industrial. Sir Clive era um visionário, mas também fez muitas coisas questionáveis, além de ter falido algumas vezes – falamos disso no episódio 102.

  2. Pra todos poderem comprar precisa ser micro muito mais simples que Zemix e PCduínos. Economia de escala baixaria pruns $130~180 a peça.

    SPnext feito estilo top, intenção é ser bom, não popular. O produto atinge o público certo com o preço justo.

    Agora, “Micro humilde” as pessoas pró-consumistas esculacham, mimemezeiam, refugam, vandalizam, descartam, ofendem quem desenvolve hard ou soft.

    1. Não adianta o item custar 10 reais se as pessoas n sabem pra que serve, ou o que fazer com ele.

      Na faixa de preço proposta, já existem várias opções. Achei algumas:

      E mesmo assim a grande massa ignara não os conhece (e olha q o Raspberry Pi vendeu algumas dezenas de milhões de placas ao redor do mundo).

      Se o objetivo é atingir o grande público… Esquece. Se nem esses atingiram, quem dirá nós. O Spectrum Next hj é um produto de nicho, e muito bem feito, por sinal. Mas a proposta nunca foi vender um monte e substituir o PC, longe disso.

      No episódio 94, o Victor Trucco falou claramente sobre o Next, qual era a sua ideia. E a ideia dele era imaginar como seria um ZX-Spectrum feito posteriormente, um pouco mais rápido e melhor do que os Spectrum originais (cuja linhagem acabou no +3) e pronto. Nada da visão megalomaníaca de alguns projetistas que acham que irão dominar o mundo, vão vender trilhões de placas, etc e tal. As pirações mutcho lokas do Kazuhiro Nishi n tem + lugar no mundo da pandemia do COVID-19.

      E uma coisa é fato: O ZX Spectrum Next é um sucesso acachapante. No momento, são pouco mais de DOZE MILHÕES DE REAIS. Repetindo… Passou de DOZE MILHÕES DE REAIS. Tá aqui, ó: https://www.kickstarter.com/projects/spectrumnext/zx-spectrum-next-issue-2.

      Enfim… Que seja um micro humilde. Não vejo problemas. Em tempos de “cauda longa”, não haverão tantos projetos incrivelmente revolucionários que irão virar o mundo de pernas pro ar. Mas muito mais projetos irão dar dinheiro para quem os projetou e executou.

  3. Ricardo, o ciclo de um consumível começa antes da produção e não esgota no pós-venda. Ex: ecologista auditando Atari e a Mos.

    Não vejo sucesso em produtos como o RasPI, ele é caro. Dinheiro e sucesso até dá pra metrificar. Mas a questão é a coisa tem que “fazer parte” da realidade do comprador e não largar mais.

    Tipo K7 portátil, chaveiro destravaporta, fonte-wireless, multiabridor de lata, binóculo-refletor, termômetro sem contato, iluminação, filtro de água… enfim pararmos com a ilusão de produzir lixostentações.

    Precisamos dos “cabeças boas” não-estereotipados como o Victor pra enxergar caminhos.

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