Uma tradição do Ars Technica é, volta e meia, alguém se aventurar a usar um sistema clássico para fazer tarefas de hoje em dia. É óbvio que o pequeno Mac de 1990 não escaparia disso. E lá foi Chris Wilkinson fazer companhia a Charles Bukowski como usuário do IIsi – embora não sei se Bukowski tinha um Portrait Display.
Mac IIsi, Portrait Display e impressora matricial. Podia ser 1990, mas é 2018.
0 pensou em “O que um Macintosh IIsi pode fazer em 2018?”
Ótima leitura tanto para os “micreiros raiz” como para os apreciadores de poesia e literatura “beat” (de “beatnick”, embora neste caso poderia ser também “bit”).
Enquanto lia esta bela matéria me veio à memória um episódio ocorrido por aqui em meados dos anos 80 também envolvendo escritores e microcomputadores que tomei conhecimento à época através da saudosa revista “MicroSistemas” ( ou teria sido no caderno semanal de informática da Folha de São Paulo?); era uma reportagem sobre o drama de um então renomado escritor/autor de novelas que também foi um dos pioneiros no uso de microcoputadores (padrão apple II) como ferramenta de trabalho substituindo a máquina de escrever. Resumindo a opera: o tal autor estava desesperado porque o disquete (nota para nutelas: em meados dos 80, quase ninguém tinha um hard disk no seu microcomputador doméstico!) aonde ele havia gravado o texto dos capítulos destinados às gravações de mais de uma semana de uma famosa novela simplesmente estava corrompido e não havia quem conseguisse recuperar algumas míseras páginas de texto daquele infame disquete avariado. Lembro que a reportagem relatava que o autor (ou a emissora) teria até buscado a ajuda de um certo “capitão gancho” que era a alcunha de um famoso hacker especializado em desbloquear software protegido para micros apple. Pelo que me lembro não conseguiram recuperar nada minimamente aproveitável e o autor acabou tendo de reescrever tudo. Não sei quais as implicações deste episódio na relação deste autor com microcomputadores logo após aquele episódio/trauma mas prefiro acreditar que ele passou a fazer dezenas de backups (haja floppies!) conforme ia avançando no texto à supor que o trauma e a frustação do trabalho perdido tenham sido tão intensos que ele tenha surtado e tacado fogo no seu velho Apple II compatível (o mais provável)…coisas que só quem foi “micreiro” naqueles anos (80) pode ter vivenciado ou ao menos testemunhado….
Ótima leitura tanto para os “micreiros raiz” como para os apreciadores de poesia e literatura “beat” (de “beatnick”, embora neste caso poderia ser também “bit”).
Enquanto lia esta bela matéria me veio à memória um episódio ocorrido por aqui em meados dos anos 80 também envolvendo escritores e microcomputadores que tomei conhecimento à época através da saudosa revista “MicroSistemas” ( ou teria sido no caderno semanal de informática da Folha de São Paulo?); era uma reportagem sobre o drama de um então renomado escritor/autor de novelas que também foi um dos pioneiros no uso de microcoputadores (padrão apple II) como ferramenta de trabalho substituindo a máquina de escrever. Resumindo a opera: o tal autor estava desesperado porque o disquete (nota para nutelas: em meados dos 80, quase ninguém tinha um hard disk no seu microcomputador doméstico!) aonde ele havia gravado o texto dos capítulos destinados às gravações de mais de uma semana de uma famosa novela simplesmente estava corrompido e não havia quem conseguisse recuperar algumas míseras páginas de texto daquele infame disquete avariado. Lembro que a reportagem relatava que o autor (ou a emissora) teria até buscado a ajuda de um certo “capitão gancho” que era a alcunha de um famoso hacker especializado em desbloquear software protegido para micros apple. Pelo que me lembro não conseguiram recuperar nada minimamente aproveitável e o autor acabou tendo de reescrever tudo. Não sei quais as implicações deste episódio na relação deste autor com microcomputadores logo após aquele episódio/trauma mas prefiro acreditar que ele passou a fazer dezenas de backups (haja floppies!) conforme ia avançando no texto à supor que o trauma e a frustação do trabalho perdido tenham sido tão intensos que ele tenha surtado e tacado fogo no seu velho Apple II compatível (o mais provável)…coisas que só quem foi “micreiro” naqueles anos (80) pode ter vivenciado ou ao menos testemunhado….