Repórter Retro Nº 008

O Seu Repórter Retro

Bem-vindos a mais uma edição do Repórter Retro.

Ficha técnica:

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Sobre Juan Castro

Juan Castro é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis – a única cujo Micro Formador não foi o MSX (e sim o TRS-80). Idealizador, arquiteto e voz do Repórter Retro. Com exceção do nome, que foi ideia do Cesar.

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  1. Parabéns a todos os aniversariantes citados no episódio.

    Essas restaurações onde se trocam as entranhas do equipamento por algo emulado, também não é algo que me agrada, o cara poderia recriar a placa com tecnologia mais recente para salvar o aparelho, FPGA está ai para isso.

    Fui dar uma procurar no livro “Digital Retro” e na Amazon Brasil está esgotada, na Amazon americana ainda tem exemplares, mas dado o valor das “Obamas” agora, sem condições de trazer para cá.

    O port do “The Secret of Monkey Island” para MSX2 está quase dando o ar da graça:
    http://www.msx.org/pt-br/node/46533#comment-273364

    Criadores de verdade usam papel quadriculado para realizarem seus projetos! Eu ainda tenho várias anotações em cadernos universitários.

    O Zine Expo me interessou bastante, vou acompanhar.

    O Telejogo que citei nos cometários passados, é um TV-Jogo I da Eletron (bem discutido nos grupos do Facebook). Pena que não existem mais exemplares no país, pelo menos ainda não apareceu nos encontros de retro-games/computação.

    Quando perguntei sobre um podcast sobre Software Livre, estava zoando por causa da presepada que aconteceu com o Stallman, mas vocês falaram e agora faço a pergunta sem gozação: que tal um episódio de Software Livre no mundo retro? O Giovanni já deu umas dicas e programas interessantes até para MSX estão pintando, vide Fuzix OS: https://plus.google.com/+AlanCoxLinux/posts/a2jAP7Pz1gj.

    Após ameaças (sobre War), prometo escrever menos.

    Até a próxima.

  2. Olá pessoal,

    Um breve comentário sobre o título do artigo “Amiga 30 and the Unkillable Machine”.

    Ricardo traduziu o termo “ao pé da letra”, ou seja, “a máquina que não pode ser morta”.

    O que está correto, claro, mas há um outro sentido, mais amplo e significativo ao título.

    O termo “Unkillable Machine” para o Amiga também significa: “A máquina sem concorrentes à altura”

    Normalmente, quando se tem um produto bem-sucedido, os concorrentes tendem a projetar um produto que entre para competir e “matar” o bem-sucedido.

    Nestes casos, o produto concorrente com a missão de acabar com o outro, recebe o epíteto “killer”.

    Isto aconteceu, por exemplo, com o jogo Sonic, do MegaDrive, que foi feito para ser um “Mário Killer”

    Ou o Unreal, lançado pela Epic Megagames para ser o “Quake Killer”.

    Como já foi apresentado, aqui no Brasil o MSX foi o “8 Bits Killer”.

    No caso do Amiga, a única máquina aqui no ocidente que foi idealizada e lançada como concorrente direto do Amiga foi o Atari ST.

    Mas sabemos que o Atari ST estava longe de ser um “Amiga Killer”. Bem como qualquer outro Mac da época.

    Como já foi discutido antes, de fato, no ocidente o Amiga não teve um computador à altura. Sabemos que o principal problema do Amiga foi a Commodore que não soube o que fazer / como evoluir a plataforma Amiga.

    Contudo, não creio que houve uma máquina específica que acabou com o Amiga.

    No final o Amiga acabou se tornando obsoleto pela “onda cinza” dos PCs 386 montados com kits multimídia e softwares muito bem-feitos como Doom. (um exemplo)

    Por isto ele ganhou o título merecido de “Unkillable Machine”