Episódio 37 – Processadores, lado B – Parte A

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Sobre o episódio

Estávamos achando que o Retrocomputaria estava muito mainstream e resolvemos fazer um episódio falando do “lado B” dos processadores de micros clássicos.

Nesta parte do episódio

Falamos do Panafacom MN-1610 e do HP Capricorn.

Também no episódio

Seção de notícias

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 37
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 86 minutos
  • Músicas de fundo: Músicas variadas
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

0 pensou em “Episódio 37 – Processadores, lado B – Parte A

  1. O HP-85 foi o único computador estrangeiro a “furar” a reserva de mercado. Eu ouvi falar que a HP colocou uma tampa diferente nas portas de expansão na versão brasileira e garantiu para a SEI que era apenas uma calculadora. Nas propagandas ela usava o termo “computador” e os clientes sabiam como lidar com a tampa se quisessem aumentar a máquina.

    Será que processadores como os Transputers da Inmos inglesa ou Tron de várias empresas japonesas se encaixam na categoria de obscuros?

    1. Li um pouquinho sobre transputers. Eu precisaria de um transplante de cérebro pra conseguir mexer com esse troço.

  2. Dois comentários sobre o artigo do “francês” no AMXProject:

    1) Melhor negócio para os franceses ser no SCART pois eles ficaram com um Color com imagem excelente em qualquer TV de lá. Pro pessoal da europa não adiantaria colocar RF ou video composto para aproveitar os artifacts, pois o sistema PAL europeu não tem artifacts. 🙂

    2) A ROM dele é exatamente igual ao modelo americano, ou seja, o teclado foi modificado na placa e que é própria da versão peritel.

    Abs,
    Daniel

    1. Sério? Os caras optaram pela solução mais complicada? Se bem que o TRS-80 Color não foi projetado pensando em localização, como é o caso dos MSX… :-/

      1. Eles tiveram que fazer uma placa nova por conta do RGB e também por conta da conversão do sinal do 6847 para 50Hz, pois o 6847 só libera sinal em 60Hz. Nesse micro tem um CI custom responsável por fazer essa conversão. Tá lá nas fotos do meu album.
        Depois disso mudar então algumas linhas do teclado na placa nova era o de menos..rs 🙂

  3. Pessoal, parabéns pelo episódio, mas não posso deixar de comentar que ri litros com a história do “Daniel dando banho no francês”… e eu estava no ônibus enquanto ouvia! Obrigado.

  4. Oi pessoal,

    Desta vez, post curtíssimo.

    Considerem a seguinte configuração de máquina:

    PANAFACOM rodando PHODOS num WAFADRIVE

    Creio que ao fazer isto as paredes e o chão do local vão rachar e surgirão cenobitas para levar embora o infeliz que fez isto.