Episódio 42 – Jogos de Aventura – Parte C

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Sobre o episódio

Esta é a resposta para a vida, o Universo e tudo o mais… não, peraí, esta é a resposta do enigma da última sala… errr… não, desculpem, este é só o episódio 42 do Retrocomputaria.

Nesta parte do episódio

Esta parte começa dedicada aos jogos de aventura feitos no Brasil – e não apenas dos feitos pelo nosso aventureiro convidado. Além disso, tem mais Infocom e o que existe hoje em dia.

Também no episódio

Leitura de comentários.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 42
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander, Giovanni e Juan
  • Aventureiro Convidado: Renato Degiovani
  • Duração aproximada: 60 minutos
  • Músicas de fundo: King’s Quest 1
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

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  1. Em 1981 eu escrevi um jogo de aventura para a calculadora HP-41C. Usei muitos truques para economizar memória (eu tinha dois módulos de memória, o que correspondia à metade da memória de uma HP-41CV) mas não coube tudo. Dai percebi que o português é menos compacto que inglês e ao traduzir todas as mensagens para o inglês deu para chegar ao fim do programa. Um amigo que tinha uma 41 bem equipada imprimiu a listagem do jogo e fez uma cópia em cartão magnético para repassar para outros amigos.

    Um ou dois anos depois eu vi dois “bixos” se divertindo com uma calculadora e percebi que estavam jogando o meu jogo. Perguntei se eles gostaram e eles disseram que sim. Quando falei que eu era o autor do programa eles acharam que eu estava brincando. Talvez se tivessem visto a versão original em português eles teriam acreditado.

    Infelizmente com o tempo a primeira metade da listagem ficou praticamente apagada (papel térmico).

    1. Essa é a piada de primeiro de abril do Maluf (não o Maluf, o outro Maluf), não vale! 🙂

    1. Esquecemos nada, eu estava guardando pro post do dia no orgulho Nerd no R+

  2. Para aqueles que não creram no poder do bichinho, está aí Monkey Island rodando (se arrastando) num XT com monitor monocromático e os originais 4,77 MHz. No Brasil muitos tinham XTs com turbo de 10Mhz o que fazia o jogo rodar de forma bem mais agradável.

    http://youtu.be/LofzYGATK9o?t=4m

    1. Algo que não falamos no episódio sobre a origem do PC era que o XT tinha o modo normal (4,77MHz) e o modo turbo (aí variava entre 8MHz, 10MHz, 12MHz etc), e que tratava-se mais de um hack do que de um upgrade e como o hardware (tanto a Intel quanto os fabricantes de memória não se garantiam nos clocks mais “altos” — lembra do efeito de snow nas telas texto do CGA?) e software poderiam não funcionar como esperado. Assim definiram-se combinações ++ e ++ para, respectivamente, ligar e desligar a aceleração. Com o tempo os problemas de hardware foram corrigidos mas a combinação de teclas persistiu na BIOS até os 486!

  3. Cheguei a portar o Memphis para PC por diversão. Era tudo escrito em BASIC. Fiz um conversor em basic mesmo para as telas de MSX. O conversor não considerava os atributos de cor e foi preciso ajeitar tudo depois num editor gráfico no PC. As telas eram carregadas durante o jogo no PC com dois BLOADS pois a memória da CGA é entrelaçada e os gráficos só ocupavam parte da tela. Pena que desfiz dos meus disquetes de 360k e o jogo foi embora.
    O curioso da história é que nunca cheguei ao final desse adventure, mesmo com acesso ao código fonte do jogo.