Um bom título para esse post seria “Olha o que o tsunami trouxe até aqui, gente!“. Vocês entenderão o motivo ao ler o post.
Bem, esse micro chegou logo depois do joystick, e é um MSX 2 da JVC. Veio a um preço bem convidativo. Por preço bem convidativo, entenda R$ 117. Soma-se a ele o frete, comissão do SMJ e tudo, e veio sem tributo… Um MSX 2 a um preço ótimo.
Quando vi o micro, notei o motivo por que ele estava tão barato: muitos pontos de ferrugem nas partes metálicas, e um micro no geral sujo e bem usado. Não sei qual foi a região do Japão da qual ele veio, mas acho que deveria ter usado um contador Geiger para aferir o nível de radiação.
O vídeo é uma saída esquisita, parecida com o que vimos no Frael Bruc 100 e na saída mono do Sony HB-F700P: Um DIN por onde você retira os sinais para o vídeo composto. Feito isto, o micro funciona direitinho. É claro que ele merece carinho, atenção, lixa nos pontos metálicos e um bom banho nas partes plásticas. E assim que for possível, mexer no pino de seleção do slot para tirar a RAM do slot 0 (onde a maioria dos MSXs evitam ter a memória localizada) e colocar no slot 2 ou 3. Mas essa parte é para os universitários, não para mim, ainda no jardim da infância do ferro de solda.
Você já deve estar pensando sobre quantos MSXs eu já tenho, certo? Já adianto a sua conta, passei dos 20. Completei a coleção? Ainda não, mas falta muito pouco. Até o próximo unboxing!
PS: Ficou faltando o link para o álbum de fotos. Claro, claro… Clique aqui e divirta-se.