Arquivo diários:23/01/2015

NGCast #9: E nós fomos lá estragar o podcast alheio!

nostalgiagamesNo episódio 49b do Retrocomputaria, comentei que nós participamos de um episódio do podcast do site Nostalgia Games, o NGCast. Só não demos mais detalhes justamente por não saber quando o episódio iria sair…

Pois então, o Junix me avisou que o episódio saiu! Viva! Nós fomos convidados a irmos lá falar sobre a Sinclair, e lá fui eu e o João Cláudio Fidélis, dois especialistas em Sinclair caras que entendem pouco do assunto para estragar o podcast alheio. Mas por mérito do Junix e do Rogério Pousada, o episódio ficou muito bom. Infelizmente o Diogo Leal não pode participar do episódio. Mas são 91 minutos de um papo muito legal (a não ser quando acaba às 3 da manhã) sobre Sir Clive Sinclair, sua vida sentimental, suas criações revolucionárias (ou não), e o que mais viesse na telha.

Então, vão lá e ouçam! Apesar da gente, ficou muito bom. Esperamos tê-los aparecendo num próximo episódio do Retrocomputaria em breve também. Ah, o link da postagem, lá no NGCast, você quer? Clica no alienígena lá em cima, e seja feliz.

Você usa conversor Serial-USB para ligar micros clássicos e modernos? Cuidado!

Cabo conversor USB-RS232Existem dúzias, centenas, talvez milhares de vendedores destas pequenas traquitandas que permitem ligar equipamentos antigos e modernos via interface serial. O que você, colecionador de micros clássicos que gosta de soluções como o DriveWire e outros, talvez não saiba é que aquele conversor USB-Serial que você comprou na República do Líbano, na Santa Ifigênia, no Mercado Livre ou na AliExpress, pode ter um chip da FTDI falsificado. Ele vai funcionar, mas não tem a mesma durabilidade, ou não alcança a mesma velocidade de transmissão… normal em se tratando de produtos genéricos. Você obtém aquilo que você paga. E para muitos um “ching-ling” genérico é o suficiente.

Isso não é de maneira alguma restrito aos componentes de um só fabricante. Eu mesmo tenho um gravador de EPROM da Wellon que, quando fui atualizar os drivers pelo site oficial, recebi a desagradável mensagem de que o produto era falsificado e o driver não funcionaria. Resmungando, desinstalei e voltei à versão antiga do CD que veio com o equipamento. Essa é uma atitude muito comum nos fabricantes — quando conseguem detectar um equipamento falsificado, o driver se recusa a funcionar. Mas a FTDI foi além.
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