Depois de dois meses tendo que guardar segredo a pedidos, finalmente posso anunciar…
VOU SER AVÔ!
Minha filha que mora em Portugal vai ter um menino! Nascerá em abril. E é óbvio, claro que vou dar um jeito de fazer um console ou micro clássico chegar na mão dele. Tavam pensando o que?
Ah, o nome? Fui informado hoje tanto do sexo quanto do nome que os pais, a Larissa e o Daniel, escolheram.
Ai em cima tem, no mínomo, dois nomes:
William e Thierry.
Qual deles?
Segunda opção. (E parabéns pelo conhecimento de F1, teve gente que achou que o menino ia se chamar Nelson ou Nigel.)
*mínimo rsrsrs
Mais do que ter acesso a um micro clássico, é importante ter orientação sobre do que se trata e o que é possível fazer com ele!
Digo isso por experiência própria. Quando tinha cerca de 13 anos, um colega de escola, cuja casa eu frequentava, encontrou entre os objetos da casa de sua avó, (e os recebeu, como uma espécie de herança) uma vitrola da Garrard, um PC (dos primeiros Pentium) e um micro da Prológica (um CP400).
O Prológica estava na caixa (com uma etiqueta do Mappim) e um manual de cerca de trinta páginas. Porém, como éramos absolutamente ignorantes quanto à existência de micros que não fossem PC ou Apple, e não tínhamos nenhuma orientação (quem mexia com este Prológica antes, era uma tia deste colega com a qual ele não tinha muito contato), passamos uma semana tentando descobrir que “PC” era aquele tal de Prológica, se dava para acoplar acessórios (como mouse e monitor) de PC nele, como era possível que este “PC” não tivesse um gabinete.
No fim não entendemos bulhufas do manual, deixamos o Prológica de lado e fomos usar o Pentium com Win95.
Ao contrário do que dizem: A ignorância nem sempre é uma bênção!
Parabéns meu caro! Um forte abraço!
Acho que um Matra Alice seria legal hein?