Episódio 89 – TRS-80, a linha “clássica” – Parte A

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Bem-vindos ao episódio 89 do Retrocomputaria.

Sobre o episódio

Começamos a falar da família de computadores Tandy, vendidos nas lojas Radio Shack, e que continham chips Zilog Z80 (ou não). Neste episódio falamos do membro da Santíssima Trindade de 1977 e seus sucessores e “quase-sucessores”.

Nesta parte do episódio

TRS-80 original (que depois foi renomeado como Model I), Model III, Model 4; Model II, Model 12, Model 16 e 6000 (e Tandy 10).

Links do podcast

Música de fundo

Músicas que, evidentemente, não foram tocadas no TRS-80 porque TRS-80 que é TRS-80 não tem som.

Outras formas de ouvir

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

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  1. Sempre fui fã dos TRS-80. Cheguei a programar algumas coisinhas para um DGT-100 na época do curso técnico.
    Se os outros micros de 8 bits na época tivessem nascido com uma tela de 64 colunas como o TRS-80 eu tenho certeza de que hoje teríamos mais do que PC e MAC no mercado de microcomputadores desktop.
    E já que é pra imaginar, que tal um TRS-x86? ou um TRS-68k ?

    1. Muitos micreiros que conheço tem idéias semelhantes à sua: Se o fabricante tal tivesse tomado (ou não) tal decisão naquela época aquele padrão estaria até hoje dividindo o mercado com os pc’s windows/intel etc e tal; particularmente acharia sensacional que as coisas tivessem acontecido assim mas se pararmos pra analisar isso de forma puramente racional, deixando nossas memórias afetivas e nostalgicas por aquelas tão queridas máquinas, chegamos a conclusão que era inevitável a extinção de todos aqueles padrões de microcomputadores e que se aqueles executivos tivessem tomado as decisões (supostamente) mais acertadas muito provavelmente teriam apenas adiado um pouco mas não revertido a descontinuidade daqueles padrões. E, na minha opinião, a descontinuidade da maioria daqueles padrões está muito mais relacionada com a penetração avalassadora dos consoles domésticos de videogames nos lares da classe média do que propriamente com a convergência dos fabricantes (clonadores) em torno do padrão de PC criado pela IBM.
      Sei que a maioria irá discordar e até achar graça mas tenho total convicção que a Nintendo e a Sega foram as responsáveis pelo desaparecimento de 9 em cada 10 padrões de microcomputadores de 8 bits dos anos 80, e o golpe final, que acabou com os últimos dobreviventes de 16 bits (Commodore Amiga e Atari ST) foi dado pela Sony com o lançamento do seu PlayStation! Aliás, por muito pouco a Commodore não conseguiu entrar neste mercado e evitar a falência; se o seu vídeogame (CD32) tivesse a capacidade para manipular a memória de vídeo em modo “chunky” de forma eficiente e consequentemente poder ter portes decentes de jogos do tipo “Doom”, “Quake”, etc. Provavelmente o Amiga estaria “vivo” até hoje, se não como linha de microcomputadores, mas com certeza como um padrão de console vídeogames, provavelmente ocupando o nicho de mercado do Xbox, da Microsoft, que provavelmente nem teria sido lançado pois o Amiga já estaria aglutinando todas as softhouses ocidentais em torno de seu padrão. Alguém discorda? E porquê? 🙂